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quinta-feira, 12 de junho de 2025

Dia dos Namorados.

Brasil.
Quinta-feira, 12 de junho de 2025.
08:00 da manhã.

Escrevi Se eu te amar você vai me amar também? entre março, abril e maio do ano passado e planejava lançá-lo no Dia dos Namorados do mesmo ano, no site da Amazon, mas alguns infortúnios acabaram acontecendo, atrapalhando e atrasando os meus planos e depois eu mudei de casa mais uma vez, o que atrasou ainda mais os meus planos, e acabei publicando a história no dia 27 de junho de 2024.
Apesar de recentemente uma pequena, mas impactante, mudança ter acontecido em ‘Se eu te amar você vai me amar também?’ o conto continua sendo uma história de amor! 💚
Presenteie quem você ama com o meu e-livro e se você tem alguém a quem ama e por quem é amado/a romanticamente desejo um feliz Dia dos Namorados pra vocês! 💝💐



Hoje também seria o aniversário de 96 anos de Anne Frank (1929-1945), vítima do Holocausto praticado por alemães nazistas contra judeus, negros, homossexuais, deficientes, ciganos, Testemunhas de Jeová e toda a gente que fosse alvo de eugenia, a "limpeza" racial, (1939-1945) e autora do Diário de Anne Frank, que foi publicado em livro em 1947, dois anos depois da sua morte. Sua irmã Margot Frank (1926-1945), outra vítima do Holocausto, cujo fim completou 80 anos em março desse ano, que também escreveu um diário, que nunca foi encontrado depois da guerra, se fosse viva teria 99 anos, completaria 100 no ano que vem. 🌹🌹💐💐


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quarta-feira, 11 de junho de 2025

Literatura fragmentada.

Brasil.
Quarta-feira, 11 de junho de 2025.
02:00 da manhã.

A Wlange Keindé postou esse vídeo no canal de escrita dela no YouTube, o Ficçomos, falando sobre a fragmentação, um estilo novo de literatura que vem sendo muito usado pelos autores contemporâneos e citou alguns exemplos de livros, dois na verdade, escritos nesse formato.
Um livro que eu li e que lembrei que se trata de uma fragmentação enquanto assistia a esse vídeo foi o Conversas que não tive com a minha mãe, do Felipe Brandão, que recebi de presente da Ana Paula, do blog Lado de fora do coração, no ano passado.
Assistam ao vídeo e digam nos comentários aqui do blog ou do vídeo da Wlange se vocês conhecem outros livros que são fragmentados.



Essa postagem foi escrita e programada na madrugada de 07/06/25 e editada no fim da manhã do mesmo dia.

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domingo, 8 de junho de 2025

Literatura de Cordel.

Brasil.
Domingo, 08 de junho de 2025.
11:30 da noite.

E pra encerrar o domingo, hoje o Google está celebrando a literatura de cordel, que vem lá do Nordeste brasileiro, e aqui no blog nós celebramos juntos!
O Doodle de hoje celebra a literatura de cordel, um gênero literário popular brasileiro, caracterizado por poemas rimados e geralmente ilustrados com xilogravuras, expostos pendurados em cordas.


Quais obras desse estilo de escrita e quais cordelistas vocês conhecem?
Pra mim, uma novela que colaborou pra divulgar e quem sabe até mesmo incentivar a literatura cordelista foi Cordel Encantado, em 2011.

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Livro: O Vagão das Palavras, um livro de poemas de Clarice Virgílio.

Brasil.
Domingo, 08 de junho de 2025.
02:00 da manhã.

Conheçam o livro O Vagão das Palavras, um livro de poemas da escritora mineira Clarice Virgílio.




Sobre a autora:
Clarice Virgílio nasceu em 1998, na periferia de Ipatinga-MG, no Vale do Aço. Formada em Letras pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), em 2021, encontrou na escrita um meio de romper silêncios. Nesta obra, expõe reflexões sobre a escrita, destaca os dilemas negligenciados em sua região e ergue a memória individual e coletiva do povo que a cerca. Sua estreia na literatura ocorreu em 2022, com a obra infantil Memorial do Sapato Social. Ao adentrar a poesia, Clarice imprime um olhar singular sobre a escrita de autoria feminina no Brasil e evidencia a força da luta, da resistência e da palavra.

Sinopse do livro:
Entre os trilhos da memória e os encontros que aguardam na próxima estação, a obra é um convite a uma travessia inesquecível pelos caminhos da poesia. Aos que aceitarem o convite, preparem-se: esta é uma viagem em que o tempo e a palavra se entrelaçam em uma tensão constante entre a fragilidade e a resistência, o passado e o presente, o regional e o universal. Clarice imprime em sua poesia um ritmo marcante que ressoa no silêncio, revelando que os caminhos férreos não são meros condutores, mas fiéis testemunhas dos inícios, das paradas e dos inevitáveis recomeços da história.


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Postagem programada às 07:00 da noite, composta entre 06:56 e 07:19 da noite, de 02 de junho de 2025.

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quinta-feira, 5 de junho de 2025

Etnia han, chineses, asiáticos, indígenas americanos e terras africanas.

Brasil.
Quinta-feira, 05 de junho de 2025.
07:00 da noite.

Acredita-se e estudos científicos embasam que os indígenas das Américas tenham origem no continente asiático e foram vindo de lá para cá em grupos e de forma pacífica. Às vezes eu penso se não foi ao contrário, se não foram os indígenas que foram daqui pra lá e deram origem ao povo asiático, porque pra mim faz muito mais sentido, mas já diz um ditado que contra fatos não há argumentos. Se os estudos apontam para isso devemos aceitar. Acredita-se que os asiáticos vieram numa leva de três grandes ondas migratórias aos longo de milênios atrás e que eles eram particularmente da China, da etnia han, uma etnia antiga e numerosa que existe até hoje na China sendo cerca de 78% da população chinesa. Isso explica as semelhanças físicas, como cabelo preto e liso e olhos puxados, entre os indígenas americanos e os chineses e asiáticos em geral.
Quando eu estava estudando com a minha turma na minha 4ª série em 2005 sobre a invasão europeia no continente americano e assistíamos ao filme 1492 - A Conquista do Paraíso em uma aula em um dia de vídeo, onde até então falavam em descobrimento do Brasil e da América e a minha professora falou que o termo estava sendo atualizado para conquista, como no título do filme que estávamos assistindo, tentando passar a ideia de beleza nisso. Aceitamos o termo. Mas já faz algum tempo que, particularmente, nem esse termo eu não estou aceitando mais, porque não foi descobrimento, não pelos europeus, os asiáticos que posteriormente seriam conhecidos como os indígenas e que se estabeleceriam aqui, como os nativos, os povos originários dessas terras foram quem teriam descoberto, conhecido primeiro (ou segundo e mais abaixo explico por quê.) e desbravado o continente, de forma natural e pacífica, sem muito agredir o ambiente, a natureza aqui existente e presente, e não foi conquista, a América não foi conquistada pelos europeus, foi invadida, foi tomada à força, na base da violência, a custo de vidas, de mortes, de assassinatos, de sexo não consentido, de sangue, foi explorada, saqueada, roubada. Os indígenas chegaram muito antes dos europeus e por isso deveriam ser respeitados e não foram. E eu penso que talvez nem sequer pelos asiáticos, posteriormente indígenas essas terras, pelo menos as da que hoje conhecemos como América do Sul, tenham sido descobertas, conquistadas, talvez, pois trata-se de terras africanas, um pedaço que se soltou e se afastou do continente africano, onde, segundo a ciência humana, a vida começou e de onde se dispersou pelo mundo. Uma rápida consulta ao mapa-múndi nos permite ver e concluir como a América do Sul se encaixa perfeitamente ao continente africano como uma peça de um quebra-cabeça. Só que entre a formação do mundo, a origem da vida na Terra através da África e a vinda dos asiáticos ao continente americano, a mudança ou diferença do tom de pele entre os asiáticos e os indígenas, como os indígenas adquiriram a cor de pele que têm e como conhecemos hoje a história se perdeu. Só a teoria da evolução não pode explicar tudo isso. Não deve ser só seleção natural, adaptação ao ambiente. Existem fatores que a ciência humana é incapaz de compreender e explicar. Na minha concepção há algo mais e maior orquestrando harmônica e poderosamente sobre tudo isso. Por tudo isso que eu disse que eu afirmo e enfatizo nos meus textos que, territorial e racialmente, o Brasil é terra africana e indígena. Primeiramente africana e posteriormente indígena. E é por isso que aqui não pode vigorar o racismo. Não faria sentido. Muito menos por parte de quem veio da Europa e tem forte origem lá tentar estabelecer o racismo aqui. E aceitar isso é o primeiro passo para o começo de uma conversa, de um grande diálogo. Foram os negros e os indígenas que cultivaram essas terras, porque no início da invasão os europeus e os brancos não queriam nem colocar as mãos na terra. Quem ia pras lavouras eram os negros e os indígenas. Eles que cultivavam a cana-de-açúcar, o café, o algodão... sob o olhar ditatorial dos feitores e capitães-do-mato, os europeus não colocavam as mãos na terra nem pra extraírem os recursos minerais que roubavam daqui e levavam pra Europa. Eles não queriam nem sequer alimentar os filhos deles com o próprio leite; obrigavam as escravizadas negras a darem do leite dos filhos delas pros deles, enquanto os delas morriam de fome.

Imagem: Notícia Preta.

Postagem escrita entre 10:16, 12:46, 13:42-50 e 14:34-35, de 05/06/2025.
Editada: 03:53-54-58, 6/6/25.

Fontes que ajudaram a compor essa postagem:

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Leiam no blog Sinais de Deus no caminho:

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Verardo Cavalheiro.

Brasil.
Quinta-feira, 05 de junho de 2025.
03:00 da tarde.


O escritor Verardo Cavalheiro vende livros de sua autoria, 50 títulos físicos e 1 e-book: romance, poesia, crônica, infantil, religioso, trova, suspense, vingança, entre outros; todos disponíveis, com frete grátis pra qualquer lugar do Brasil.

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quarta-feira, 4 de junho de 2025

Blogs de autores negros.

Brasil.
Quarta-feira, 04 de junho de 2025.
02:00 da manhã.

Uma postagem que eu ainda não havia feito aqui no blog.
Estou em busca de blogs de autores negros para acompanhar e apoiar. Quem souber de algum(ns) e quiser acrescer à lista é só deixar nos comentários.
Esses são alguns dos blogs escritos por autores negros que eu acompanho há alguns anos.:

Blog Dahora – Do ator e escritor brasileiro Izak Dahora, que ficou nacionalmente conhecido por ter interpretado o personagem Saci no Sítio do Picapau Amarelo do começo dos anos 2000 na Globo.)

Imperium Blog – da portuguesa que também é escritora com livros publicados Carolayne T. Ramos.

Kombi Chic  Da baiana, soteropolitana, que vive em Sergipe, Thaís Brandão.

Melody Jacob – Da estadunidense Melody Jacob.

Filha de José – Da escritora brasileira Ana Virgínia.

Vidânia Macossa – Da escritora angolana Vidânia Macossa, que conheci num site de publicação independente, o Sweek.

Carolina Oliveira – Da atriz e cantora Carolina Oliveira.

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segunda-feira, 2 de junho de 2025

O prazo das editoras para dar retorno aos autores sobre originais enviados para elas para análise.

Brasil.
Segunda-feira, 02 de junho de 2025.
02:00 da manhã.

No fim da manhã do dia 27 de abril, um domingo, por volta de 11:00 horas, eu escrevi e programei um e-mail pra enviar pra uma editora para onde enviei o original de um conto juvenil da minha autoria em 23 de novembro do ano passado, depois de consultar a editora pra saber se estavam aceitando originais e se eu poderia enviar, o que foi permitido, pra ser enviado às 10:00 da manhã do dia 23 de maio, que foi 10 dias atrás, porque nessa data completaria 6 meses que eu enviei o meu original e desde então não recebi nenhum retorno da editora. No texto eu escrevi: “Bom dia! Hoje faz 6 meses que eu enviei o meu original para eventual análise e ainda não recebi um retorno; nem positivo, nem negativo. Não recebi sequer um e-mail avisando-me de que o material foi recebido. Como o prazo para o retorno sobre análises de originais pelas editoras aos autores é de até 6 meses, estou fazendo esse contato para dizer que passado esse tempo, caso a editora não manifeste interesse em publicá-lo, vou seguir na busca por uma editora que possa publicar o meu conto em livro. Desculpem o incômodo.”. No dia 03 de maio, acho que foi na madrugada do dia 03, pesquisando novamente para me atualizar sobre o prazo das editoras para dar retorno em resposta aos autores sobre análise de originais enviados para elas eu encontrei e li um texto da Laura Bacellar, no site dela, o intitulado Escreva Seu Livro, no qual ela diz que se depois de 6 meses que o original foi enviado para uma editora para análise e a editora não entrou em contato conosco passado esse tempo deveríamos considerar que o material foi recusado.

Eu fiz isso e enviei esse e-mail porque eu sou assim impulsiva, respondona. Mas não recomendo que façam. Não façam isso em casa. 😂😂😂

No domingo a indicação musical no blog Músicas de trilhas sonoras foi América, do Jessé, numa especial e emocionante postagem; no blog Querido Deus - Sinais de Deus no caminho teve essa postagem sobre a Bíblia, cujo texto escrevi no ano passado; no blog Mesa e Sobremesas teve essa deliciosa receita de geleia de morangos com especiarias e no blog Meus Manuscritos/Manuscritos da Gleize teve a postagem desse texto sobre a minha participação na luta antirracista escrito semanas atrás no mês passado.

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quinta-feira, 29 de maio de 2025

Acrescentei em ‘Se eu te amar você vai me amar também?’!

Brasil.
Quinta-feira, 29 de maio de 2025.
02:00 da manhã.


Esse texto (acima) que escrevi provavelmente em 2023 em forma de diálogo, um formato de texto que gosto muito de escrever, é intitulado: ‘Geração mimizenta!’Eu gosto de pegar certas falas que são proferidas e repetidas na nossa sociedade e fazer com elas um diálogo crítico, como a crítica social que eu sou, para rebatê-las e combatê-las.

Não ao nanorracismo! Não ao racismo recreativo!

Comecei a postagem em questão com os textos acima para dizer que eu acrescentei algo no meu conto ‘Se eu te amar você vai me amar também?’. Tanto no início quanto em um parágrafo lá no meio da história. A respeito do texto antes do texto da história eu vou reproduzir aqui e poderão ter uma ideia do que se trata, mas o que eu incluí num parágrafo no meio do texto quem tiver interesse em ler só terá acesso se pagar ou comprar para ler a história completa lá no site da Amazon. Eu já pretendia fazer essa postagem aqui no blog desde a semana passada, pois estive escrevendo o texto de aviso que incluí ao pré-texto entre os dias 25 e 27 de maio e o que incluí no meio da história eu comecei a escrever por volta do dia 18 de maio e até anteontem estive revisando, corrigindo, e ainda posso incluir e corrigir mais coisas. O que eu incluí ao pré-texto pode ser lido também na amostra que a Amazon fornece. E eu recomendo que sempre leiam a amostra grátis fornecida de qualquer livro que desejam ler antes de comprarem.

“(...) Aqui está um pouco de tudo o que eu acredito e defendo. Deus, o amor romântico, a escrita, a compaixão, a luta em combate ao racismo. Apenas gostaria de destacar que eu não recomendo para pessoas sensíveis que não suportam, se incomodam, se sentem atacadas e tremem na base diante da luta antirracista, que veem a luta de combate ao racismo e à marginalização dos povos negros apenas como militância, que acham que a luta por igualdade racial, é desnecessária, incômoda, desagradável, que é ideologia, algo politicamente correto, vitimismo, mimimi! Pois essa história, que surgiu para ser apenas um breve e leve romance, agora é também sobre tudo isso, pois incluí um parágrafo inteiro dedicado a falar sobre isso num último momento de revisão, para contra-atacar quem realmente ataca, ressignificando a história. Não era sobre isso, mas passou a ser. E por isso o livro pode ter acabado se tornando um tanto quanto ácido. Reconheço que sou bastante ácida mesmo ao falar desse assunto, por isso já deixo sobreavisado, no fim sai tudo como um desabafo, um descarrego de uma grande revolta. Com ondas de racismo que vão e vêm no meu país de nascimento, achei necessário me posicionar contrariamente e vi uma brecha, uma oportunidade, para me posicionar aqui, através desse trabalho. Os casos envolvendo o escritor Wesley Barbosa numa feira literária em Minas Gerais e uma estudante de quinze anos do Colégio Mackenzie em São Paulo, que tentou se matar no banheiro do Colégio por causa de racismo, nesse ano de 2025 são dois dos mais recentes que me inquietaram! Mas tenho certeza que quem der uma chance ao livro poderá finalizar a leitura levando dele grandes e preciosas lições! Quem não gosta de falar e de ouvir outras pessoas falarem sobre isso certamente não vai gostar da minha literatura, porque é exatamente sobre isso que eu falo nos meus textos e livros e eu não vou parar por existirem pessoas que se sentem incomodadas diante desse diálogo. Quem não gosta, não gosta. E eu não estou pedindo que gostem, nem que leiam, mas tenho que divulgar o que escrevi, então se esse romance, por meio de divulgação, chegar até vocês vocês escolhem se vão ou não ler, tendo em mente que já foi avisado e tudo o que está dito aqui. Eu escrevo a caráter reflexivo. Se não quiserem não precisam ler essa história, ninguém é obrigado, eu divulgo porque eu tenho que divulgar, eu quero ser lida e compreendida (eu quero compartilhar a minha escrita com quem quiser ler o que escrevo, quem não quiser cai fora!), mas ninguém deve se sentir obrigado, impelido, a comprar ou pagar para ler e gastar o seu suado dinheiro comprando os meus livros, não precisam fingir que gostam, que se importam, nem lerem porque aparentemente simpatizaram comigo, com a minha pessoa, e querem me dar “uma força” na literatura ou seja lá o que ou por que for. Se não gostam, não leiam. Se vocês ainda não estão abertos aos temas e discussões propostos por autores negros que lutam contra o racismo, tudo bem, não tem problema, não leiam; desde que respeitem quem é e pensa diferente de vocês não tem problema. Apenas se não podem ou não querem ajudar no combate ao racismo também não atrapalhem, ok? Passem adiante. É só passarem adiante. Há outros autores e livros esperando pela leitura de vocês. Tenho certeza que sempre haverá alguém interessado em ler os meus, leitores não (me) faltarão (in Jesus name!), até porque eu tenho divulgado literatura e incentivado pessoas ao gosto e ao hábito da leitura, eu trabalho e tenho trabalhado nisso e para isso. Mas, por gentileza, se escolherem ler leiam de mente e coração abertos e entendam o que está sendo dito, não com olhos de preconceito, não com olhos retrógrados, como se estivessem vivendo ainda nos anos 1970; o tempo passa e o mundo muda, se moderniza, se modernizem também com ele. Sou aberta ao diálogo e ao debate de ideias, mas também não quero chororô sobre o que escrevi e escrevo e qualquer forma de racismo velado será devidamente rebatida. Quem luta contra o racismo de verdade não tem tempo e não perde tempo por querer discursar sobre vitimismo! Ou a gente fica do lado do opressor e usa dos mesmos “argumentos” e palavras que eles usam ou a gente luta contra o racismo! A nossa luta por igualdade racial não é contra os brancos, mas contra o racismo.
Aos demais:
Leiam e releiam. Boa leitura!”

E tudo isso que eu falei acima sobre o meu conto, os meus textos e os meus demais livros, também vale para este blog!

E na continuação que eu pretendo dar a esse conto, e que ainda está sendo escrita, o romance entre o casal de protagonistas será problematizado por eles serem quem são, um casal interracial.
E se vocês não gostam desse assunto então... por gentileza, nem nutram desejo e nem leiam, não paguem para ler e não gastem o seu dinheiro comprando o meu livro Namoro Na Biblioteca, porque nesse livro então... o assunto é ainda mais aprofundado no prólogo dele e a sensação de ataque pode ser maior ou... pior! Lá eu mando descendente de invasor que manda preto voltar pra África voltar pro seu continente de origem também! A Europa! Territorialmente falando, Brasil é terra indígena e africana! Porque se não querem conviver com pretos, verem pretos na tevê e verem pretos ascenderem socialmente, estão enjoados de verem pretos na tevê e nos mais diversos espaços onde os negros devem estar, vão pra Europa, voltem pra Europa também, que lá a predominação (ainda) é de brancos, exatamente como essas pessoas desejam que seja! Não se enganem pela capa, não se enganem pelo título, na descrição dele mesmo eu passei a falar meses depois de publicado que é muito mais do que isso. A venda dele está em pausa no site da Uiclap por motivos de correções e inclusões de coisas que senti serem necessárias, mas em breve a venda dele voltará pra valer no mesmo site e possivelmente com uma atualização no preço, pois a Uiclap está atualizando e aumentando os custos de produção dos livros impressos por ela, o que reflete no preço de venda dos livros!
Enfim, por enquanto é só. Mas esse assunto está encerrado para mim, eu só queria esclarecer isso.

Não é possível que em pleno século 21, em pleno 2025, depois de Cristo eu ainda tenha que ler isso na internet:


Não é possível!
Digam logo que vocês não gostam de ver os negros interpretarem papel de destaque, de protagonismo, nas novelas atuais, que odeiam ver pretos na televisão, ao invés de procurarem ficar dando desculpas esfarrapadas dizendo que é por falta de talento que eles não merecem estar lá! Vários brancos sem talento também estão e sempre estiveram nas novelas apenas por serem brancos ou porque são parentes, namorados ou amantes de algum diretor das novelas, porque foram pra cama e se deitaram com diretor casado só pra conseguirem um papel, um emprego na tevê (e a tevê brasileira foi e é construída em cima disso! Isso é arte ou é desespero por sexo?!), e eu não vejo esse chororô todo por parte de vocês contra isso! Não vejo ninguém reclamar contra! Vão se catar! Vão estudar em vez de falarem merda e passarem vergonha na internet, desgraças!
Feios são os pensamentos que vocês cultivam nessas cabeças doentes, anormais e imundas de vocês! Feios são os comentários de vocês! É isso que enfeia o mundo e envergonha a humanidade!
Será que vocês não têm compaixão? Ou será que estão sendo superficiais, amando e sendo compassivos pela metade? É só isso que vocês têm pra oferecer? Só pensam em vocês? Vocês só estão pensando em vocês!
Como vocês não querem ver diversidade na tevê se o mundo é diverso? Se o Brasil é território indígena e está situado em um pedaço de terra que se soltou do continente africano! Vocês só querem ver brancos na tevê? É isso? Fica claro o preconceito de vocês!


Mimimi é o que vocês racistas fazem com a gente! Mimimi é reclamar da dor e da luta do outro! Mimimi é o seu preconceito! Mimimi é o seu racismo velado, disfarçado de bondade e de benquerer! Mimimi é o chororô de vocês racistas diante da luta antirracista!
E só adiantando algo que eu disse no miolo do meu referido conto: Esse papo de que “somos todos iguais”... somos todos iguais só de boca, só da boca pra fora, somos todos iguais, mas na hora da partilha de bens, dos direitos, uma raça está levando e ganhando mais do que as outras e essa raça não é a negra e nem a indígena! Somos todos iguais coisa nenhuma!” E vocês querem que a gente se contente com isso? Com pouco? Com migalhas? Que fiquemos calados? Pois de jeito nenhum! Nunca mais nesse Brasil!

E os comentários desse blog estão desativados por tempo indeterminado! Talvez até o fim desse ano! Talvez definitivamente. As postagens vão continuar normalmente. Mas acho que eu vou passar a usar o blog só pra divulgar meu trabalho mesmo, não vou interagir nem aqui e nem nos outros blogs mais, não. Se eu chegar a interagir vai ser só nos blogs que eu de verdade gosto e quero, não vou mais comentar em blog só porque alguém veio comentar aqui! E eu também não vou e não frequento blogs onde eu sinto que eu não sou bem-vinda! Vou dar preferência ao contato e interação mais e melhor com mulheres, com blogueiras. Onde eu vejo e sinto que eu ou o meu povo negro está sendo disfarçadamente insultado, agredido com palavras, a cada postagem! Não façam postagens atacando o meu povo, os que lutam por mim, e queiram que eu goste e vá fazer bons comentários sobre isso nas postagens de vocês! Seria totalmente contra o que eu acredito e tenho pregado e lutado e eu estou fugindo de hipocrisia, de ser hipócrita!
Eu já falei em postagens anteriores que se não gostam do meu blog e das postagens feitas aqui, do meu conteúdo, é só não frequentarem, não lerem e não comentarem! Agora, fugir do tema da postagem nos comentários e inserir um Europa, que, tem suas contribuições no mundo, sim, é inegável, mas também devastou o mundo por onde passou, deixando rastros de destruição, o que é inegável também e mais inegável ainda (e talvez os rastros de destruição dos europeus sejam maiores ou tenham maior peso do que a sua contribuição ao mundo e reconhecer isso é fundamental para um começo de conversa! Estamos falando de vidas, de seres humanos.) (Olha pras populações indígenas brasileiras! Que contribuição e que bem a Europa fez na vida delas?! As populações indígenas do Brasil estão horrivelmente devastadas, corrompidas! Com etnias se extinguindo a cada década! Povos guerreiros que já reinaram lindamente sobre as águas até a invasão e a exploração chegarem, caçavam e comiam o próprio alimento hoje têm que estar implorando por água potável e ainda sendo reprimidos e assassinados pela polícia, porque seus rios estão ilegalmente contaminados por elementos químicos, e precisando de ajuda pra se alimentarem quando sobrevivem e não morrem com fome, de fome e desnutridos por falta do que comer! Quando falam em contribuição da Europa eu lembro logo que essa foi a contribuição que a Europa deu aos nativos dessas terras! A Europa devastou a própria Europa e matou a própria gente no Holocausto alemão, por causa de eugenia, de "limpeza" racial, resultando em 6 milhões de judeus, somados a Testemunhas de Jeová, homossexuais, deficientes, homens, mulheres, idosos, crianças, brancos, muitos brancos, a maioria brancos,  e até negros mortos!), quando eu estou falando de África é demais e eu também deixei (há anos já!) explicitado na caixa dos comentários sobre o que acontece a respeito de fuga de tema acerca das postagens nos comentários desse blog! Se não tem nada interessante pra falar e que ajude a edificar não fala nada! Se for só uma defesa ultrapassada de pensamento, não fala! É preciso ter responsabilidade no que fala! Eu já aturei demais! Chega um momento que a gente explode! Eu tentei relevar. Li coisas pesadas que eu não queria e não precisava ler. Nem sei como eu aturei por tanto tempo! Não é de agora que eu percebo certos ataques e sotaques, tanto aqui quanto fora daqui! Chega! Eu sou livre! E quero sentir essa liberdade, quero me sentir livre! Eu escrevo e posto aqui o que eu quero! Se eu quiser postar aqui sobre concurso literário que está tendo só para autores negros eu vou postar e ninguém vai me impedir! Reprimenda aqui não! Chororô aqui não! Mimimi, como vocês falam, aqui não! Pois isso sim é o verdadeiro mimimi! Mais um concurso literário voltado só para autores negros, sim. E enquanto tiver e eu souber que está tendo eu vou repassar! Os brancos nos excluem diariamente e ninguém fala nada, aí quando eu venho repassar aqui a informação de um concurso literário só para autores negros exatamente por causa da exclusão social, de autores negros serem pouco lidos e divulgados, indicados, vêm reclamar? Vêm problematizar na postagem? Venho compartilhando aqui concursos literários para autores negros e não só para autores negros há anos, desde 2021 ou 2022, quando algumas pessoas nem sonhavam chegar aqui e ninguém nunca reclamou antes e não é agora que eu vou parar porque alguém que estava chegando agora achou incômodo! Eu não quero ter que ficar explicando cada postagem e o motivo de ter postado e nem vou! Eu não vou mais! Nunca mais nesse blog!
Sem mais explicações! Os anos passam e eu termino voltando às mesmas questões que perseguem esse blog! Deixar de ser aberta ao diálogo e ao debate de ideias e me tornar inacessível talvez resolvesse essa questão, essa sina! Não tem diálogo com quem não quer conversar, não está aberto ao diálogo e já condenou uma causa na própria mente! O meu problema é dar oportunidade de uma conversa às outras pessoas. E é com muita tristeza que eu faço essa postagem hoje. Por dentro eu estou chorando.

O que o genoma brasileiro realmente nos mostra?
Que essa mistura, essa miscigenação, é fruto de estupros recorrentes por parte de homens europeus contra mulheres africanas e indígenas! Essa é a grande contribuição da Europa ao mundo, ao Brasil, a maior de todas elas!
Essa terra é Pindorama! Invadida e violentada! Não tem nada de lindo nisso! Na verdade, nem era para estarmos aqui agora, para termos nascido, nem sermos como somos.

Será que encarar e admitir a verdade dos fatos é tão difícil assim?

Quem não quer e se não quer ver pretos na tevê também não vai querer me ver comentando no seu blog, porque eu sou negra, preta, afro-indígena, e luto contra o racismo!
Passar bem!

Postagem escrita na noite de 27 até a madrugada, manhã, começo da tarde, noite de 28 e início da madrugada, manhã e tarde de 29 de maio de 2025.
Editada na tarde de 30/05/25 e tarde de 2/6/25.

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