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sexta-feira, 15 de março de 2019

22.

Brasil.
Sexta-feira, 15 de março de 2019.
05:00 p.m.

Nem todas as pessoas que se aproximam de você querem te prejudicar!
Nem todas as pessoas que te estendem a mão querem realmente te ajudar!
Conclusão?
Existem pessoas boas e más!

~Rose Gleize. ♥️

sábado, 9 de março de 2019

Uma tag em homenagem ao dia da mulher que participei no blog de uma amiga que também é escritora.

Brasil.
Sábado, 09 de março de 2019.
03:43 p.m.

O dia internacional da mulher foi ontem, mas essa postagem de hoje, d'agora, está valendo e vale, pode valer, por toda uma vida.
Ontem, no comentário de uma postagem minha, a postagem Estação Primeira de Mangueira, a Diana Pinto, do blog Autora Diana Pinto, me convidou para participar de uma tag no blog dela em homenagem ao dia da mulher. Convite que eu tive como um desafio, pois me senti desafiada a tentar responder as propostas ali colocadas. E respondi!
Estou reproduzindo a minha participação abaixo. 🌹

Alguns livros e escritoras que citarei aqui eu ainda não li, mas estão na minha estante ou lista de leitura para ler futuramente.
Como sou escritora, eu poderia citar os meus próprios livros e personagens, mas por não ter publicado nenhum deles ainda, eles vão por enquanto sendo mantidos em segredo, sob sigilo, então citarei outras autoras, obras e personagens.


1 - Personagem Favorita.
R: Viviane (a Vivinha), de ¨Um girassol na janela¨.

2 - Escritora Nacional Favorita.
R: Ruth Rocha. Há outras, claro, mas aqui resolvi citar esta.

3 - Escritora Estrangeira Favorita.
R: Helen Oyeyemi.

4 - Antagonista Favorita.
R: Nossa! É bem ruim (difícil) eu gostar de antagonistas... na verdade sempre desenvolvo aversão a eles/elas justamente por serem antagonistas e geralmente praticarem a maldade. Por isso não vem nenhuma à minha mente. Desculpa. 😀

5 - Melhor livro Escrito por uma mulher.
R: ¨O diário de Anne Frank¨.

6 - Melhor cena protagonizada por uma personagem feminina.
R: As cenas de quando a Pollyanna, do livro ¨Pollyanna¨, vai aos poucos conhecendo o personagem Mr. John Pendleton. Falei em mais de uma cena, porque a protagonista não conhece o Mr. Pendleton de uma só vez, numa cena só e num só dia, as cenas vão se dando aos poucos, dia após dia. Para mim, juntando essas cenas todas, são ao fim, encantadoras. É que amo o personagem Mr. John Pendleton, depois da personagem Pollyanna.

7 - Melhor conto escrito e/ou protagonizado por uma mulher.
R: Vou de ¨Madalena Pipoca¨, escrito por Maria Heloísa Penteado. É infantil, mas é conto, escrito e protagonizado por mulheres. 🌝

8 - Um livro com uma personagem negra.
R: ¨O garoto do cachecol vermelho¨, de Ana Beatriz Brandão. O livro é uma duologia, até onde sei, havendo o segundo livro da série, o ¨A garota das sapatilhas brancas¨. A protagonista da história é negra.

9 - Um livro com uma personagem LGBT+.
R: Olívia tem dois papais. [Infantil], de Márcia Leite.


10 - Um livro em que a mulher salva o mocinho.
R: A personagem Rosa, de ¨A tulipa negra¨, que visita e passa a visitar o protagonista e botânico Cornélio Van Baerle na prisão, preso injustamente, e passa a ajudá-lo através dessas visitas.

11 - Uma personagem que pior representa o género feminino.
R: Olha, vou concordar com você e citar também a Bella Swan, de ¨Crepúsculo¨, pois não me vem nenhuma outra à mente agora; entretanto, a personagem dela não me cativou, não me representa, não tem nada a ver comigo e por isso não gosto nem de lembrar, hahaha.


12 - Um livro escrito por uma mulher que você indica (e porquê).
R: ¨A menina Ícaro¨, de Helen Oyeyemi, não especificamente pelo livro em si; bem, esse foi o primeiro livro que ela publicou, mas o indico não tanto pelo livro, mas pela história de vida da autora, que muito me admira.: Helen Oyeyemi nasceu na Nigéria em 1984 e se mudou para Londres aos quatro anos. Escreveu A menina Ícaro quando ainda estava no ensino médio. É também autora do romance The opposite house e das peças Juniper's Whitening e Victimese. Graduou-se em Ciências Sociais e Políticas no Corpus Christi College, em Cambridge.
A autora levou para a ficção uma das questões que a consumiram na adolescência passada na Inglaterra: a inadaptação a uma e outra cultura. A sensação de não-pertinência aos dois países inspirou uma literatura que agradou à crítica e ao público.
Filha do professor de uma escola para crianças especiais, que também trabalhou como segurança para sustentar a família, Helen Oyeyemi teve uma infância isolada. Os pais a proibiam de brincar com os vizinhos, o que dificultava o cotidiano de imigrante, levando-a à depressão e, como meio de sobrevivência, à escrita. Por A menina Ícaro, a escritora obteve um adiantamento de 400 mil libras, valor recorde na Inglaterra para autores iniciantes, oferecido na época pela editora Bloomsbury.


~Rose Gleize. 🎔