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sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Dia Nacional do Livro.

Brasil.
Sexta-feira, 29 de outubro de 2021.
03:00 da tarde.

Para comemorar o Dia Nacional do Livro desse ano, trago como indicações literárias livros em forma de diário que eu já li e livros em forma de diário que eu ainda quero ler. Sobre os que eu já li, embora haja um nessa minha lista que é de literatura alemã, todos os demais são de literatura nacional/brasileira. Eles estão na ordem em que os li, estou indicando os anos nos quais os li também. E a respeito dos que eu quero ler um dia, três são de autoras brasileiras e quatro são de autores estrangeiros.
No Dia Nacional do Livro acho que eu deveria falar só de livros nacionais, mas eu quis logo aproveitar a data para trazer essas duas listas de diários que eu já li e que desejo ler, independente ou além de nacionalidade.
São eles:

Lidos.
🕮O Diário de Lúcia Helena - Álvaro Cardoso Gomes (2008);
🕮 O Diário de Anne Frank - por ela mesma (2011);
🕮 Diário de Biloca - Edson Gabriel Garcia (2011);
🕮 O Diário de Débora - Volume 1 - Liliane Prata (2011);
🕮 Diário de uma (ex-) Jogadora - Ana Rita (2019)
🕮 Minha Vida de Menina, de Helena Morley, também é um diário que depois foi publicado em formato de livro, vindo posteriormente a ter o filme também, baseado no diário e na vida de Helena Morley, pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant, o qual eu comecei a ler em 2018 e parei no primeiro dos três anos em que a história é narrada, 1893, faltando eu voltar para ler 1894 e 1895.

Quero ler.
🕮 Diário de uma fã - Denise Barbosa;
🕮 O Diário Secreto de um Adolescente - Sue Townsend;
🕮 O Diário de Susie - Anotações de uma garota de 16 anos - Aidan Macfarlane, Ann Mcpherson;
🕮 Diário de um Adolescente Hipocondríaco - Aidan Macfarlane, Ann Mcpherson;
🕮 O Diário de Débora - Volume 2 - Liliane Prata;
🕮 Diário de Bitita - Carolina Maria de Jesus;
🕮 O Diário de Nina - Nina Lugovskaia.

E vocês?
Quais foram os livros escritos em forma de diário que vocês já leram e/ou quais pretendem ler? Deixem nos comentários e vamos incentivar e difundir o hábito da leitura!
Lembrando que hoje também é comemorado o 🌸Dia das Flores🌸 aqui no Brasil. Eu já fiz uma postagem indicando livros que tematizam as flores aqui no blog no ano passado: Dia das Flores. Então, feliz Dia das Flores, pessoal! E feliz Dia Nacional do Livro também, para quem é daqui! 🙂👋

~Cartas da Gleize. 💌

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Livros da Coleção Primeiro Amor, da Editora Ática, que eu já li. ❤

Brasil.
Quarta-feira, 13 de janeiro de 2021.
04:30 a.m.

Da Coleção Primeiro Amor, republicada no Brasil pela Editora Ática, esses são os dois livros que eu já li até o presente momento:

[Imagens: Skoob.]

Os dois livros eu li em 2011. Gostei dos dois, mas o que eu gostei mais foi o Só Podia Ser Você.
Originalmente, essa coleção de livros vem da editora Penguin Random House Canada e da Coleção Bantam Books for Young Readers (Livros pequenos para jovens leitores), lançada nos anos 1990.

Outros livros da Coleção:
1. A garota dos meus sonhos – Cheryl Zach
2. A linguagem do amor – Kate Emburg
3. Confie em mim – Kieran Scott
4. Coração dividido – Janet Quin Harkin
5. Dez razões para amar – Liesa Abrams
6. Do jeito que eu sou – Lynn Mason
7. Ensaio de um beijo – Elizabeth Bernard
8. Jogos do amor – Elizabeth Chandler
9. Juntos pra sempre – Cameron Dokey
10. Mais que um amigo – Elizabeth Winfrey
11. Meu primeiro namorado – Callie West
12. Meu suposto namorado –  Elizabeth Winfrey
13. Meus três namorados –  Alexis Page
14. O amor chegou de surpresa –  Arlynn Presser
15. O amor pode esperar –  Katherine Applegate
16. O presente do amor –  Diane Schwemm
17. O segredo de Malory –  Diane Namm
18. Só podia ser você –  Stephanie Doyon
19. Um verão inesquecível –  Elizabeth Craft.

➡️ Vocês já leram um ou mais livros dessa coleção? Quais vocês já leram? Deixem nos comentários.

Mais sobre isso.: Livros: Coleção Primeiro Amor.

~Cartas da Gleize. 

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Série De repente dá certo, da querida e tão aclamada autora Ruth Rocha.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

 
[Imagens: Skoob.]

De repente dá certo - 1986;
O mistério do caderninho preto - 1991;
Pra que serve? - 1996.

Eu não sabia, não lembrava ou sabia, mas não dei a devida importância na época que iniciei a leitura dos livros em específico, para essa série da escritora Ruth Rocha, mas sem ter me dado conta eu já li dois dos três livros dessa série cujo primeiro livro tanto me fascina e me fascinou tanto quando o encontrei numa das estantes da biblioteca da escola onde eu estudava na época que o peguei emprestado para ler. De repente dá certo. Foi em 2008, quando eu tinha 15 anos e estava iniciando a minha vida como leitora.
E sequencialmente, tal como é a série, eu li O mistério do caderninho preto, em 2011, da biblioteca de outra escola para onde eu fui transferida em 2009 para cursar o Ensino Médio.
Porém, parei por aí. Dos três livros da série, eu li dois, faltando-me ler até o presente momento em que escrevo esse texto o livro Pra que serve?, que tanto ouço falar e que gostaria, mas ainda não li. Enfim.
Faço aqui essa deliciosa indicação literária.

[Imagens: [Nova edição.]

➡️ De repente dá certo e Pra que serve? foram publicados pela Editora Salamandra e O mistério do caderninho preto, pela Editora Ática. ✅

~Cartas da Gleize. 💌🕮💕

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Livro: Diário de uma (ex-) Jogadora, de Ana Rita.

Brasil.
Segunda-feira, 20 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Editora Paulinas.]

Esse livro, em muitos aspectos, me lembrou a história que a atriz Lília Cabral interpretou na novela A Força do Querer, em 2017.
Não sei muito sobre as duas histórias e a publicação delas, mas se a história da personagem da Lília Cabral na novela não tiver sido inspirada na história desse livro...
Acho que quem assistiu a novela não tem como não associar a novela com o livro e vice-versa.
Algumas diferenças que eu notei foi que a protagonista do livro morava com a mãe, que morava com ela havia mais de 20 anos, após ter se mudado para São Paulo para morar com a filha, depois de ter se separado do marido, pai da protagonista, e na novela, a personagem da Lília, Silvana, nem tinha mãe ou pelo menos esta não aparecia, ela era casada com um homem, Eurico, interpretado pelo ator Humberto Martins e/com quem tinha uma filha recém-adulta, Simone, papel de Juliana Paiva, que ainda morava em casa com os pais, no livro, ela tinha uma filha de 22 anos, na época em que a história com a jogatina de bingo começou, que já morava sozinha, em busca de independência. No livro, ela tinha uma filha, recém-adulta, o que nessa parte assemelha-se com a novela, só não morava mais com ela em casa.
Escrita em forma de diário, como o próprio título já diz, a história ou o relato do livro começa em setembro de 1998, página 7, e vai até janeiro de 2009, que começa na página 69, indo até a 71, penúltima página do livro, pelo menos assim é no meu exemplar. Sendo um relato a cada ano, desde 1998, passando por cada ano do início dos anos ou da década 2000, até chegar a 2009. Só que a história não é contada como se a personagem principal estivesse pouco a pouco vivendo aquele momento difícil em sua vida num presente momento e registrando no diário, apesar da história ter começado a acontecer há 21 anos, mas a história é contada como se a personagem-título estivesse no presente falando do passado, escrevendo em seu diário a partir de lembranças do que viveu.
Apesar de contar uma história triste, eu amei o livro, tenho carinho por ele, mas isso é principalmente pela forma com que o adquiri, com que ele veio parar em minhas mãos. Achei uma história leve, sobretudo nas duas primeiras páginas. Amei a forma com que o livro é narrado, calma e leve, foi como se eu tivesse sido transportada, tanto para dentro da história e pudesse ver tudo o que é mostrado ali, as descrições sobre o salão do local onde o bingo é jogado, quanto para o tempo sobre o qual a história é contada.
O livro possui diversos erros bobos de digitação, talvez e imagino, que seriam resolvidos com uma boa revisão. Uma crítica que faço.
Ganhei o livro num sorteio promovido pela editora Paulinas em fevereiro de 2018, que veio junto com outro livro, chamado O Tempo de Deus, do Frei Aldo Colombo, e na verdade eu só participei desse sorteio no qual eu teria ganhado dois livros, mas que ganhei três, principalmente por causa do livro O Tempo de Deus, eu quis ganhar ele, nem foi tanto por causa de Diário de uma (ex-) Jogadora. O terceiro livro, O Psicopata - Um Camaleão na Sociedade Atual, foi um erro (ou talvez não, já que eu acredito que nada nesse mundo acontece por acaso) que aconteceu: Na caixa, veio o livro O Tempo de Deus e era para ter vindo junto Diário de uma (ex-) Jogadora, no lugar dele colocaram O Psicopata, que nem fazia parte do sorteio; eu entrei em contato com a editora para comunicar, que gentilmente, me enviou Diário de uma (ex-) Jogadora, que chegou pelo Correio alguns dias depois, e me disse que eu poderia ficar com o outro livro que não fazia parte do sorteio. E eu nem fui a sorteada original dos livros. Uma outra participante havia sido sorteada, mas como ela não seguiu todas as regras, fizeram um novo sorteio no qual eu fui a nova sorteada.
O livro é um relato pessoal da própria autora, que precisou de ajuda para vencer a compulsão por jogos.
O livro faz um alerta para quem entra em um bingo pela primeira vez esperando encontrar diversão. Pode ser no começo, mas pode acabar se tornando um vício logo depois.

Informações [extraídas do livro] sobre a autora: Ana Rita nasceu em Marília, cidade do interior do estado de São Paulo, onde cursou História e iniciou a carreira de jornalista, como repórter no jornal O Correio de Marília. Mudou-se para São Paulo na década de 1970 e, depois de passar pelas redações de alguns jornais e revistas, trabalhou como redatora publicitária em agências de propaganda. Atualmente, escreve roteiros para vídeos empresariais e documentários.

~Cartas da Gleize. 🕮

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Livro: A Maldição do Silêncio, de Márcia Kupstas.

Brasil.
Quarta-feira, 15 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem.]

Já nas primeiras páginas senti que a autora, antes de compor sua história, leu os livros 'Um Girassol na Janela' e 'Amarelinho', de Ganymédes José. Por causa das palavras "Doutor Camargo" e "amarelinho" que ela usou em seu texto...
Mas, o livro me surpreendeu ao tratar, por tratar e pela forma com que tratou sobre a doença Leucemia.
As doenças sempre são tristes e eu sonho com um mundo novo onde não haja mais doença nenhuma e que a saúde impere para sempre nesse novo mundo, mas gosto de ler livros que retratam alguma doença, até porque eu mesma já escrevi uma história assim, que retrata uma doença agressiva e muito grave. Incurável. Que está agora na fila para revisão.
O livro narra a história de amizade entre dois meninos: Ricardo e João, que tem Leucemia, e é dividido em quatro partes ou capítulos: 1. Conhecer João, 2. Rever João, 3. Esquecer João e 4. Renascer João. O livro é narrado por Ricardo doze anos depois de ter conhecido o amigo João e com ele ter vivido uma história.
No livro, a autora parece falar leve ou superficialmente sobre espiritismo. Mas não se aprofunda na ideia.
Senti falta várias vezes da autora ter identificado os personagens durante as falas de cada um deles. Várias vezes fiquei confusa sem saber quem era quem falando. Tem autor que acha chato ficar identificando qual personagem está falando dentro de um livro durante um diálogo, e isso é até assunto de discussão dentro dos grupos de escritores que participo no Facebook, mas eu acho estritamente necessário essa identificação e não me preocupo se como escritora e em relação às histórias que escrevo eu sou repetitiva quanto a isso. Sempre identifico, para quem vai ler, cada personagem que fala.
De qualquer forma, esse é mais um livro da grande escritora Márcia Kupstas que li e que tive o prazer de ler.
Esse livro também faz parte da Coleção Veredas, da editora Moderna, e foi publicado em 1987.

~Cartas da Gleize. 💌

terça-feira, 7 de julho de 2020

Livro: A Garota do Livro, de Orlando de Miranda.

Brasil.
Terça-feira, 07 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Skoob.]

Antes de ler eu não entendia, mas agora eu entendo o porquê das borboletas na ilustração da capa desse livro. 🙂😄
O livro nos traz a história de uma jovem estudante e de um escritor. Uma menina triste e um escritor alegre. Ela, que chama-se Telma, gosta dos amigos, das festas e de música. Ele, que se chama Pedro, é um homem feito, casado, tem três filhos, é escritor profissional experiente, que gosta de jogar xadrez.
O livro é dividido em três partes [A história de Telma, A história de Pedro e A história de Telma e Pedro] e em 17 capítulos. Foi publicado em 1991, pela Editora Moderna e faz parte da Coleção VeredasLi-o no ano passado.
Adoro ler histórias brasileiras de cerca de 30 anos atrás, isto é, dos anos 1980 e até 1990, a década na qual nasci. Não me preocupo com modinhas, nem me interesso por ler logo ou ter pressa em ler histórias recém-lançadas e que "todo mundo" está lendo em dado momento; muitas eu sei que passarei por essa vida sem ler, então nem me preocupo muito com isso.
O livro conta as histórias dos livros e até fala um pouco sobre como é a vida de um escritor, direitos autorais, essas coisas ligadas à escrita de livros e meio literário. Por essa parte de contar a história de livros, eu relaciono o livro à história do livro A Biblioteca Mágica de Bibbi Bokken, dos noruegueses Jostein Gaarder e Klaus Hagerup, que reli nesse ano de 2020, e uma coisa semelhante entre eles é que os dois citam Anne Frank e contam um pouco de sua história. Anne Frank em A Garota do Livro até se torna amiga imaginária de Telma, a protagonista.
Que surpresa foi para mim descobrir que o escritor Pedro com quem a garota do livro tanto queria falar era um escritor que existe de verdade, o Pedro Bandeira! Mas que bela homenagem do escritor Orlando de Miranda para o Pedro Bandeira!
Eu percebi tratar-se de Pedro Bandeira ao ver a citação de dois ou três livros dele nos textos do livro em questão.
O livro começa com a menina Telma brincando de imaginar em seu quarto. Ela está de molho, recolhida, porque está doente. Só que isso não é explicado já nas primeiras páginas do livro, o autor não se preocupou em explicar por que ela não estava indo à escola e por que uma colega de turma estava indo à casa dela lhe passar as lições que os outros professores passaram para a turma e contar-lhe as novidades da escola e do pessoal. É só na página 34, que Alice, sua madrasta, ao ir ao quarto da enteada falar sobre a festa de aniversário da menina, que estava chegando, e pedir a ela para escrever uma relação dos amigos dela, que ela gostaria de ver na festa, para que a madrasta enviasse os convites, a madrasta lembra à menina do que o médico disse, com base nisso diz que a festa dela não poderia acontecer até muito tarde, pois ela não poderia se cansar, mas também o autor, como narrador, pois como eu falei nessa postagem 15, em que digo: "O narrador para mim, quando não identificado, é o próprio autor do livro.", não se preocupou em contar o que a menina tinha ou se era muito grave. Que ela tinha uma doença ficou claro quando no começo foi dito que ela estava de molho em casa e que uma colega de turma foi até lá repassar as matérias, mas o leitor fica sem saber que doença era essa.
A menina Telma, é tão jovem, que ainda chupa dedo (um dos polegares) e ainda brinca com bonecas; Titi é o nome de uma das suas; e ainda tem Felipeto, um palhacinho - os dois, de pano.
No livro, fantasia e realidade se misturam já que a protagonista se imagina fantasiosamente em algumas histórias e proseando com personagens femininas de consagrados livros e escritores, como Alice do País das Maravilhas, Anne Frank, já citada, Narizinho, Wendy, Magrí, uma personagem de Pedro Bandeira que ele usou em dois dos livros que escreveu, escritor com quem Telma tanto deseja falar... As personagens saem dos livros, no quarto dela, para conversarem com ela e se tornam todas amigas.
O livro tem ilustrações que ao menos para mim, me remetem ao mistério.
A história do livro, apesar de para mim ter sido confusa, uma loucura, e eu ter achado que no fim a história de Telma não passou de uma imaginação ou sonho de Pedro Bandeira, é ou pode ser uma inspiração para escritores em geral.
Quando a menina conseguiu finalmente telefonar para o Pedro e falar com ele, trocar com ele umas palavras, o escritor a princípio pensou que ela queria ser escritora, que queria saber e sentir como era escrever livros, que queria conselhos, então ele tratou de estimulá-la e dizer-lhe boas coisas a respeito da profissão, mas depois viu que não era bem isso que ela desejava, já que ela mesma, do outro lado da linha, diz que nunca conseguiria escrever e que não leva jeito com isso. É então que mais para frente ele descobre, com um segundo telefonema de Telma, pois o primeiro ela havia desligado, que a garota quer se tornar uma personagem de um livro de Pedro Bandeira. Só que mais do que isso, que Pedro ao saber disso levou na brincadeira e riu muito da cara da menina, assim como Anne Frank, Telma queria se eternizar ou ser eternizada em um livro através de uma personagem, queria viver para sempre dentro dos livros e ser lembrada quando não estivesse mais aqui, isto é, depois de sua morte.
Lá pelo capítulo 10 o livro revela-se misterioso (ainda mais misterioso e isso para mim é o ápice dos mistérios em todo o livro), quando Pedro Bandeira foi à casa da menina Telma, ao apartamento onde ela morava com o pai, Cláudio, e a madrasta, Alice. Os responsáveis pela menina não estavam em casa, mas sabiam que ele iria lá entrevistar ou conversar com Telma sobre o livro que escreveria inspirado nela; quem o recebeu, lhe convidou a sentar e ofereceu-lhe um café foi Sofia, a empregada. A menina estava no quarto e quando Pedro Bandeira chega, a empregada vai lhe avisar. Pedro percebe que ela estava lá, mas quando vai ao quarto dela, não a encontra e depois de muito esperá-la aparecer, sem resultados, desiste e vai embora, levando sem querer, nem se dar conta, uma foto de Telma que pegou ao entrar no quarto dela.
Seria sonho, imaginação ou realidade?

Então é isso.
Fico me perguntado: "Será que o Pedro Bandeira leu essa história?"

~Cartas da Gleize. 🕮

terça-feira, 2 de abril de 2019

Uma tag em homenagem ao dia internacional do livro infantil que participei no blog da autora Diana Pinto.

Brasil.
Terça-feira, 02 de abril de 2019.
11:32 p.m.

Hoje
é o dia internacional do livro infantil, e visitando o blog da Diana Pinto, autora de livros, vi que ela postou uma tag de 5 livros infantis em comemoração à data e eu participei comentando. O conteúdo principal do meu comentário na postagem eu compartilho ou reproduzo agora aqui com meus seguidores, leitores e visitantes.:

1. O Jardim Secreto (tem o filme e também o desenho além do livro; o filme e o desenho eu assisti bem antes de ler o livro, em 2001 e/ou 2002, e o livro eu só vim ler em 2010)
Autora: Frances Hodgson Burnett
Um livro delicado, meigo e muito mágico. Conta a história da jovem Mary, uma menina mal-humorada e infeliz que acaba indo morar na casa de um tio seu, após o falecimento de seus pais. A casa é uma mansão nas charnecas, um lugar que ela escolhe odiar. Porém, vendo que não há outra forma e que ela terá que ficar lá, a menina decide explorar o local. Acha um velho jardim trancafiado em uma de suas explorações e decide cuidar dele com a ajuda de dois amigos. Mostra do começo ao fim o crescimento de Mary e de seus amigos.




2. Cachinhos Dourados e os Três Ursos
Autor: Robert Southey
Esta é a maior coleção de clássicos infantis do Brasil! São mais de 50 histórias, dos mais consagrados nomes da literatura infantil mundial, reunidas aqui para encantar crianças de todas as idades! Contos de fadas e fábulas que ensinam, divertem e entretêm, trazendo um mundo mágico de sonhos e de pequenos ensinamentos para a vida toda.




3. A Bolsa Amarela
Autora: Lygia Bojunga Nunes
A Bolsa é a história de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela) - a vontade de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação - por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio "criança não tem vontade" - essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa, e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa.




4. Menina Bonita do Laço de Fita
Autora: Ana Maria Machado
Um coelho branco apaixonado por uma criança negra. Isso é possível? Sim, e a comprovação está nas páginas do livro Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado.
O Coelhinho ainda vai além, e deseja também ter a cor da pele igualzinha à da menina!
Além do caráter lúdico de sua criação, a autora coloca em cena, nesta obra, diversos aspectos muito debatidos nos dias de hoje, como a auto-estima das crianças negras e a fraternidade inter-racial. Razão suficiente para tornar Menina Bonita do Laço de Fita um excelente livro infantil, com alta dosagem de sensibilidade.





5. O Marido da Mãe
Autora: Maria do Carmo Brandão
Uma história tocante, onde se mostra que o amor pode substituir a saudade. Órfãos, sem pai, de repente. Duas crianças e a mãe, solitários. Um homem, um novo homem, de bigode, pouco cabelo, enamorado da mãe, apresenta-se como um novo pai. Um pai postiço, um substituto. Alguém para preencher um vazio que incomoda a alma, um vazio que não pode continuar...





~Rose Gleize. 🌿🌷🌿

sábado, 9 de março de 2019

Uma tag em homenagem ao dia da mulher que participei no blog de uma amiga que também é escritora.

Brasil.
Sábado, 09 de março de 2019.
03:43 p.m.

O dia internacional da mulher foi ontem, mas essa postagem de hoje, d'agora, está valendo e vale, pode valer, por toda uma vida.
Ontem, no comentário de uma postagem minha, a postagem Estação Primeira de Mangueira, a Diana Pinto, do blog Autora Diana Pinto, me convidou para participar de uma tag no blog dela em homenagem ao dia da mulher. Convite que eu tive como um desafio, pois me senti desafiada a tentar responder as propostas ali colocadas. E respondi!
Estou reproduzindo a minha participação abaixo. 🌹

Alguns livros e escritoras que citarei aqui eu ainda não li, mas estão na minha estante ou lista de leitura para ler futuramente.
Como sou escritora, eu poderia citar os meus próprios livros e personagens, mas por não ter publicado nenhum deles ainda, eles vão por enquanto sendo mantidos em segredo, sob sigilo, então citarei outras autoras, obras e personagens.


1 - Personagem Favorita.
R: Viviane (a Vivinha), de ¨Um girassol na janela¨.

2 - Escritora Nacional Favorita.
R: Ruth Rocha. Há outras, claro, mas aqui resolvi citar esta.

3 - Escritora Estrangeira Favorita.
R: Helen Oyeyemi.

4 - Antagonista Favorita.
R: Nossa! É bem ruim (difícil) eu gostar de antagonistas... na verdade sempre desenvolvo aversão a eles/elas justamente por serem antagonistas e geralmente praticarem a maldade. Por isso não vem nenhuma à minha mente. Desculpa. 😀

5 - Melhor livro Escrito por uma mulher.
R: ¨O diário de Anne Frank¨.

6 - Melhor cena protagonizada por uma personagem feminina.
R: As cenas de quando a Pollyanna, do livro ¨Pollyanna¨, vai aos poucos conhecendo o personagem Mr. John Pendleton. Falei em mais de uma cena, porque a protagonista não conhece o Mr. Pendleton de uma só vez, numa cena só e num só dia, as cenas vão se dando aos poucos, dia após dia. Para mim, juntando essas cenas todas, são ao fim, encantadoras. É que amo o personagem Mr. John Pendleton, depois da personagem Pollyanna.

7 - Melhor conto escrito e/ou protagonizado por uma mulher.
R: Vou de ¨Madalena Pipoca¨, escrito por Maria Heloísa Penteado. É infantil, mas é conto, escrito e protagonizado por mulheres. 🌝

8 - Um livro com uma personagem negra.
R: ¨O garoto do cachecol vermelho¨, de Ana Beatriz Brandão. O livro é uma duologia, até onde sei, havendo o segundo livro da série, o ¨A garota das sapatilhas brancas¨. A protagonista da história é negra.

9 - Um livro com uma personagem LGBT+.
R: Olívia tem dois papais. [Infantil], de Márcia Leite.


10 - Um livro em que a mulher salva o mocinho.
R: A personagem Rosa, de ¨A tulipa negra¨, que visita e passa a visitar o protagonista e botânico Cornélio Van Baerle na prisão, preso injustamente, e passa a ajudá-lo através dessas visitas.

11 - Uma personagem que pior representa o género feminino.
R: Olha, vou concordar com você e citar também a Bella Swan, de ¨Crepúsculo¨, pois não me vem nenhuma outra à mente agora; entretanto, a personagem dela não me cativou, não me representa, não tem nada a ver comigo e por isso não gosto nem de lembrar, hahaha.


12 - Um livro escrito por uma mulher que você indica (e porquê).
R: ¨A menina Ícaro¨, de Helen Oyeyemi, não especificamente pelo livro em si; bem, esse foi o primeiro livro que ela publicou, mas o indico não tanto pelo livro, mas pela história de vida da autora, que muito me admira.: Helen Oyeyemi nasceu na Nigéria em 1984 e se mudou para Londres aos quatro anos. Escreveu A menina Ícaro quando ainda estava no ensino médio. É também autora do romance The opposite house e das peças Juniper's Whitening e Victimese. Graduou-se em Ciências Sociais e Políticas no Corpus Christi College, em Cambridge.
A autora levou para a ficção uma das questões que a consumiram na adolescência passada na Inglaterra: a inadaptação a uma e outra cultura. A sensação de não-pertinência aos dois países inspirou uma literatura que agradou à crítica e ao público.
Filha do professor de uma escola para crianças especiais, que também trabalhou como segurança para sustentar a família, Helen Oyeyemi teve uma infância isolada. Os pais a proibiam de brincar com os vizinhos, o que dificultava o cotidiano de imigrante, levando-a à depressão e, como meio de sobrevivência, à escrita. Por A menina Ícaro, a escritora obteve um adiantamento de 400 mil libras, valor recorde na Inglaterra para autores iniciantes, oferecido na época pela editora Bloomsbury.


~Rose Gleize. 🎔

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Livro: O diário de Anne Frank.

Brasil.
Terça-feira, 06 de novembro de 2018.
00:00 a.m. (Horário de Verão.)

Foi em 2008 ou 09 que eu ouvi falarem sobre Anne Frank pela primeira vez. Foi na Tevê Brasil, num programa de entrevistas que eu vi uma mulher falar o nome dela e me interessei tanto por conhecer a pessoa citada, que eu anotei o nome da Anne Frank num papel para depois, quando eu tivesse oportunidade de acesso à internet em casa, pesquisar, e assim o fiz. Pesquisei e me interessei em ler o livro, o tal diário, e quando tive a oportunidade de lê-lo, quando vi um exemplar disponível, não pensei duas vezes em pegá-lo emprestado e realizar um desejo.
Li Anne Frank quando eu tinha 17 anos, em 2010, da biblioteca da escola onde eu estudava na época, porque eu tinha acabado de fazer a carteirinha da biblioteca e estava aproveitando, antes de eu ir embora da escola, pois só faltavam dois anos letivos para eu me formar no Ensino Médio e parar de frequentar a escola, para ler o máximo de livros que eu conseguia e os melhores, que eu julgava melhores, porque tinha ouvido falar ou eram dos gêneros que eu gostava de ler, porque já tinha lido outros livros de um autor e gostei ou porque eu simplesmente gostava do autor. Anne Frank é um símbolo da Segunda Guerra Mundial ao meu ver por causa do significado de seus escritos no diário, onde relatou a época da guerra e acontecimentos, são documentos históricos, de um pequeno período da história da humanidade. É também inspiração para muitas meninas e mulheres e principalmente para as que aspiram se tornarem escritoras como ela almejava e acabou se tornando uma grande autora do século XX. Anne Frank é empoderamento feminino, do tipo que diz mesmo sem dizer: "Meninas, mulheres, vocês podem tudo! Vocês podem qualquer coisa!" E por último: "Vocês não estão sozinhas na caminhada da vida!"

O diário de Anne Frank foi escrito em forma de cartas para uma amiga imaginária, a quem ela deu o nome de Kitty. Essas "cartas" foram escritas entre 12 de junho de 1942 (data de aniversário de 13 anos da Anne) e 01 de agosto de 1944. Anne faleceu em fevereiro de 1945, cerca de dois meses antes de tropas de soldados britânicos invadirem o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde ela e sua irmã estavam, e libertarem os prisioneiros.
Isso mostra o poder desses escritos perante os Céus e com a permissão de Deus, eu creio! Mas isso é até mesmo porque, pelo valor histórico que está contido nele, e por ter caráter didático, professores utilizam muito o livro O diário de Anne Frank (e não somente esse livro como também outros referentes à guerras, como ¨A mala de Hana¨ e ¨Escondendo Edith¨ (Edith, que foi uma sobrevivente da Segunda Guerra); pretendo fazer duas postagens separadas sobre esses dois livros, que também já li, mais à frente) em projetos pedagógicos, ou seja, em sala de aula, incentivando a leitura e também a escrita, a produção de textos, dos seus alunos, trabalhando ainda, na conscientização do Holocausto, para que os alunos entendam o que foi o Holocausto e que saibam que ele existiu, para que eles conheçam o que foi sob a perspectiva de uma menina de 13, 14, e mais tarde, 15 anos, idade aproximada desses alunos em relação à Anne. O diário de Anne Frank deve ser tido e encarado como um aliado para entendermos esse período da história humana e o grau com que algo como o Holocausto é capaz de devastar países, um país que seja, e destruir famílias, muitas famílias foram destruídas e fragmentadas durante esse período, um verdadeiro genocídio. E é preciso tocar nesse assunto, é preciso falarmos a respeito e estarmos sempre, sempre, tocando no assunto, com o intuito de que com essa conscientização, possamos mostrar o quanto isso foi ruim para pessoas do mundo inteiro, pois a Segunda Guerra Mundial, assim como a Primeira, teve impacto no mundo inteiro, países dos cinco continentes participaram destas duas guerras, daí os nomes delas, e o quanto isso atrasou os caminhos das pessoas, da humanidade, para que não se repita jamais, e pessoas como Hitler, que demonstram, ainda que minimamente, qualquer risco a um povo ou nação, nunca mais subam, nem sejam levadas ao poder!

Uma das coisas que mais me tocou quando eu li os manuscritos da Anne Frank, foi o romance que aconteceu entre a Anne e o Peter van Pels (sob o pseudônimo de Peter van Daan, no Diário de Anne Frank (1947, ano em que a obra foi publicada pela primeira vez.)).
Mas não sei se eles tivessem sobrevivido ao Holocausto, o amor e possível namoro dos dois teriam ido à frente e vingado, às vezes eu penso que foi só passageiro o que eles tiveram, que foi só enquanto e porque estavam confinados no "Anexo Secreto" que eles se envolveram amorosamente, porque não havia outras pessoas da idade deles, outro(s) rapaz(es) para a Anne e outra(s) moça(s) para o Peter com o(s) qual(is) pudessem viver um amor, um romance, um namoro. Não acho muito que se tivessem sobrevivido, os dois firmariam um namoro, viessem a se casar, ter filhos e permanecido juntos durante muito tempo ou até os dias atuais e ainda depois daqui. Quem sabe até quando eles e também os outros do confinamento teriam vivido se tivessem sobrevivido à guerra?! Sempre penso nisso! Sempre penso nisso quando se trata da morte precoce de alguém! Qualquer ser humano! Mas Deus é Quem sabe de todas as coisas!

Em uma passagem ou carta, datada de 21 de abril de 1944, uma sexta-feira, Anne Frank escreveu sobre a chegada dos 18 anos da Princesa Elizabeth de York, a quem hoje conhecemos por Rainha Elizabeth II. Eu não sou fã da família real inglesa ou britânica, sou até contrária à existência de famílias reais, reinados, principados e essas coisas todas (porque eles enriquecem e acumulam riquezas do mundo todo para si em seus castelos enquanto a população "comum" segue pobre, ignorante, com uma vida atribulada em sua maioria e até morre de fome, ao mesmo tempo em que o reinado vive uma vida luxuosa, tranquila, cheia de pompa e fartura), mas achei uma interessante passagem no diário de Anne Frank.
Nesta época, ano de 1947, a Rainha ainda era solteira, e hoje, na década de 2010, a gente vê a família que ela formou, os filhos, o príncipe Charles, um deles; os netos, os príncipes William e Harry; e agora os bisnetos, George, Charlotte e Louis Arthur, do casamento do William com a Kate Middleton, que se uniram em 2011, e agora, em maio deste presente ano de 2018, podemos acompanhar o casamento do Harry com a atriz Meghan Markle, que já serão mamãe e papai com a chegada do primeiro bebê que a Meghan espera, notícia que saiu aí por esses dias após cerca de cinco meses de casamento.:

Sexta-feira, 21 de abril de 1944.

Querida Kitty,

Ontem à tarde fiquei de cama com dor de garganta, mas, como não estou mais com febre, hoje já me levantei. É o décimo oitavo aniversário de Sua Alteza Real, a princesa Elizabeth de York. Diz a BBC que não será declarada ainda sua maioridade, embora seja este o costume com os filhos das casas reais. Ficamos a nos perguntar com que príncipe se casará essa beldade, mas não encontramos nenhum que lhe sirva. Talvez sua irmã, a princesa Margaret Rose, case com o príncipe Bauduíno, da Bélgica.
Aqui acontece um desastre em cima de outro. Mal foram reforçadas as portas da rua, e tornou a aparecer o homem do depósito. É bem provável que tenha sido ele o ladrão da farinha de batata e queira pôr a culpa em cima de Elli. O Anexo Secreto em peso está de novo em rebuliço. Elli está por conta da vida, de raiva.
Quero mandar uma de minhas histórias para um jornal, para ver se a aceitam, sob pseudônimo, é claro.

Até a próxima, querida.
Sua Anne.

Já li e já estou querendo adquirir o meu próprio exemplar para tê-lo por perto sempre que eu quiser consultar ou reler os encantadores relatos de Anne Frank, e porque acho que já estou precisando fazer a releitura mesmo!

Entre tantas frases e pensamentos maravilhosos que ela produziu e escreveu no diário, eu gostaria de citar ou destacar aqui, este:

¨Todo mundo tem dentro de si um fragmento de boas notícias.
A boa notícia é que você não sabe quão extraordinário você pode ser! O quanto você pode amar! O que você pode executar! E qual é o seu potencial!¨
Anne Frank (1929-1945).

(Imagem: O diário de Anne Frank - Edição definitiva, editada por Otto Frank e Mirjam Pressler/Capa dura.

Uma curiosidade envolvendo O diário de Anne Frank, é que em algum momento durante os 27 anos em que esteve preso, Nelson Mandela também leu e foi um leitor do diário transformado em livro. Ele disse que tirou da leitura do livro, forças, para lutar contra o Apartheid em seu país.

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Vamos manter viva a memória de Anne Frank, realizando assim o desejo dela:

¨Não quero que a minha vida tenha passado em vão, como a da maioria das pessoas. Quero ser útil ou trazer alegria a todas as pessoas, mesmo àquelas que jamais conheci. Quero continuar vivendo depois da morte!¨

Beijo! 😘

~Cartas da Gleize. 🎔