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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Livros da Coleção Primeiro Amor, da Editora Ática, que eu já li. ❤

Brasil.
Quarta-feira, 13 de janeiro de 2021.
04:30 a.m.

Da Coleção Primeiro Amor, republicada no Brasil pela Editora Ática, esses são os dois livros que eu já li até o presente momento:

[Imagens: Skoob.]

Os dois livros eu li em 2011. Gostei dos dois, mas o que eu gostei mais foi o Só Podia Ser Você.
Originalmente, essa coleção de livros vem da editora Penguin Random House Canada e da Coleção Bantam Books for Young Readers (Livros pequenos para jovens leitores), lançada nos anos 1990.

Outros livros da Coleção:
1. A garota dos meus sonhos – Cheryl Zach
2. A linguagem do amor – Kate Emburg
3. Confie em mim – Kieran Scott
4. Coração dividido – Janet Quin Harkin
5. Dez razões para amar – Liesa Abrams
6. Do jeito que eu sou – Lynn Mason
7. Ensaio de um beijo – Elizabeth Bernard
8. Jogos do amor – Elizabeth Chandler
9. Juntos pra sempre – Cameron Dokey
10. Mais que um amigo – Elizabeth Winfrey
11. Meu primeiro namorado – Callie West
12. Meu suposto namorado –  Elizabeth Winfrey
13. Meus três namorados –  Alexis Page
14. O amor chegou de surpresa –  Arlynn Presser
15. O amor pode esperar –  Katherine Applegate
16. O presente do amor –  Diane Schwemm
17. O segredo de Malory –  Diane Namm
18. Só podia ser você –  Stephanie Doyon
19. Um verão inesquecível –  Elizabeth Craft.

➡️ Vocês já leram um ou mais livros dessa coleção? Quais vocês já leram? Deixem nos comentários.

Mais sobre isso.: Livros: Coleção Primeiro Amor.

~Cartas da Gleize. 

domingo, 15 de novembro de 2020

42.

Brasil.
Domingo, 15 de novembro de 2020.
05:00 p.m.

Meu escritor favorito, Ganymédes José, datilografava só com três dedos, o que não o impediu de deixar mais de 150 obras.
Eu digito com apenas dois dos meus dez dedos. A saber, com meus dois dedos médios, de preferência, que é com os quais eu mais tenho facilidade, e posso dizer, equilíbrio, para digitar, desde que aprendi e comecei a digitar.

~Rose Gleize. ♥️

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

41.

Brasil.
Quinta-feira, 15 de outubro de 2020.
05:00 p.m.

Eu tenho a coragem de parar tudo e voltar quantas casas forem necessárias para que eu possa retornar melhor e melhor seguir em frente no jogo.
E você? Teria essa coragem?

~Rose Gleize. ♥️

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

A importância dos livros literários.

Leitura.
Indicação temático-literária.


Brasil.
Quinta-feira, 17 de setembro de 2020.
05:10 p.m.

Entre outras razões pelas quais os livros literários são importantes, eu destaco a responsabilidade que a literatura tem de nos mostrar e ensinar sobre a história da humanidade pelo mundo. Suas aventuras e desventuras. Acertos e mazelas.
Por exemplo, eu só aprendi realmente o que foi o Holocausto quando li O Diário de Anne Frank. E na sequência, A Mala de Hana e Escondendo Edith, respectivamente. Já havia aprendido um pouco na escola, superficialmente sobre o tema, mas e talvez por isso, o conteúdo não tenha se fixado tanto antes como se fixou quando e depois que eu li os três livros, que serviram como um complemento cabal ao que eu havia estudado antes.
Depois disso, com a curiosidade e também vontade de saber mais a respeito, eu pude aprender mais completamentando com pesquisas e leituras pela internet. Aprendi não somente sobre os assuntos Holocausto, e 2ª Guerras Mundiais, mas também sobre quando aconteceram. Suas épocas e datações. Aprendi para nunca mais esquecer.

~Cartas da Gleize.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

40.

Brasil.
Terça-feira, 15 de setembro de 2020.
05:00 p.m.

Não deixe que os afazeres do dia-a-dia te impeçam de ler ou afastem você do hábito da leitura.
Ler é muito bom. A leitura de bons e agradáveis livros nos proporciona momentos memoráveis depois.

~Rose Gleize.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Adoro ler biografias (sobretudo de escritores) e me delicio lendo.

Brasil.
Quinta-feira, 10 de setembro de 2020.
04:30 a.m.

Eu sou uma pessoa e leitora que quando ou enquanto lê um livro de determinado autor fica querendo saber mais sobre a vida dele e então vai para a internet pesquisar sobre isso.

~Cartas da Gleize. 💌

domingo, 6 de setembro de 2020

Minhas leituras do momento. 🕮

Brasil.
Domingo, 06 de setembro de 2020.
04:30 a.m.

Comecei a leitura e no momento eu estou lendo a cinebiografia da atriz estadunidense Meryl Streep, escrita por Andrea Thain, lançada originalmente em 1987 e reeditada no Brasil em 1992, pela Editora Ediouro. Estou lendo esse livro em alternância com Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, um clássico português.
São o 18º e 17º livros, respectivamente, da lista de livros que tracei para eu ler nesse ano. Faltando pouco para eu bater a minha meta literária desse ano.

~Cartas da Gleize. 💌

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Projeto de leitura: 'Lê Pra Mim?'.

Brasil.
Terça-feira, 01 de setembro de 2020.
04:30 a.m.

Você conhece o projeto Lê Pra Mim?


A atriz Sônia de Paula, conhecida por ter interpretado a personagem Lourdes Maria e também O Cadeirudo, na telenovela A Indomada, em 1997, criou em 2010 o projeto de incentivo à leitura para crianças Lê Pra Mim? Que estimula o gosto e o hábito de ler já na infância através de contação de histórias à crianças.
A atriz Isabelle Drummond já participou do projeto e eu até reproduzi a notícia de sua participação aqui no blog. O ator João Velho, filho da também atriz Cissa Guimarães, também, e a notícia está contida na mesma reportagem sobre a participação de Isabelle Drummond no projeto.:

Isabelle Drummond lê para crianças em projeto que estimula a leitura.

Vários outros artistas e atores já participaram também do projeto, como as atrizes Lucélia Santos e Léa Garcia.


"Ouvir uma história ser contada ou lida por outra pessoa também é conhecê-la!"
~Rose Gleize.

~Cartas da Gleize. 🎧🕮

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Livros em formato de bolso.

Brasil.
Segunda-feira, 24 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Eu gosto dos livros em formato de bolso. Tenho carinho especial por eles. Mas fico sempre com um pé atrás do outro com eles pensando se os textos originais das obras estão completos nessas edições. Mas quando vejo a legenda ou o aviso na capa de que o texto dentro de um livro de bolso está integral, eu fico mais tranquila e me entrego à leitura.

A propósito, no presente momento, eu estou entregue à (re)leitura* da obra Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco (Mas também à leitura de O Santo Inquérito, de Dias Gomes.). Um clássico da literatura portuguesa, numa edição de bolso, (re)lançada pela editora brasileira Martin Claret, cujos livros da edição foram impressos no Verão de 2003.
Acho que é o primeiro livro da literatura portuguesa que leio.

*(Re)Leitura porque eu já o havia tentado e começado a ler anos atrás, em 2013, 14 ou 15, porém abandonei o livro não finalizando a leitura na primeira vez. Mas pretendo finalizar dessa vez num projeto pessoal de reduzir os livros cujas leituras abandonei nos anos anteriores.

~Cartas da Gleize. 🕮

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Prisma. 🌈

Leitura.


Brasil.
Quarta-feira, 19 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Sempre que eu ouço ou leio a palavra prisma, seja no singular ou no plural, lembro-me logo do livro Pollyanna! É "bate-pronto"! 🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈

~Cartas da Gleize. 🌈

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Outro filme (fruto de adaptação literária) que pode despertar tanto o gosto pela leitura quanto o gosto pela escrita no público infantil.

Embora haja  partes no filme que devam ser desprezadas, como as partes em que a pequena protagonista fala mal dos coleguinhas de classe em seus cadernos-diários, incluindo seus dois melhores amigos, porque isso é algo que causa conflito social e na vida real os desfechos poderiam ser bem mais letais. Mas, feliz ou infelizmente, isso é o que dá o clímax à história.


Brasil.
Terça-feira, 18 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

O filme A Pequena Espiã ou mesmo Harriet, a Espiã (1996), que também fez parte da minha infância e marcou a minha vida, assim como de muitas outras crianças da época e tal como o filme Matilda, é baseado no livro, de título: A Espiã, publicado em 1964.
Harriet (interpretada por Michelle Trachtenberg) é uma criança que adora escrever e sonha ser escritora quando crescer. Para dar início a esse caminho, ela sai explorando a região onde mora, nas horas livres, como uma espiã, sempre à espreita e bem equipada, e registrando tudo o que vê em seus diários. Entretanto, nesses diários secretos ela fala mal dos colegas de classe, critica até mesmo seus dois melhores amigos, Janie e Sport, alegando até a ajuda em dinheiro que lhes deu em algum momento e criticando também suas situações familiares-financeiras. Mas quando sua inimiga de classe encontra um de seus diários durante uma brincadeira envolvendo todos da classe num parque ou floresta, todos ficam sabendo do conteúdo dos manuscritos de Harriet, juntando-se e ficando todos contra ela, inclusive a Janie e o Sport. Ela, no entanto, decide se vingar.

[Imagem: Google Imagens.]

Como dito no começo dessa postagem a respeito da história em questão, existe o livro. Sua autora, Louise Fitzhugh.
Sinopse do livro: Decidida a se tornar uma escritora famosa e grande espiã internacional quando for adulta, a pequena Harriet, de onze anos, espiona a vida de todo o mundo, e tudo o que vê ela anota no seu secretíssimo caderninho. Um belo dia, porém, sua vida vira de ponta-cabeça. Seu caderninho é confiscado, os colegas a põem no gelo e a pessoa de quem ela mais gosta vai embora para sempre. E agora, como será que Harriet, a Espiã, enfrentará essa crise?
[Fonte: Companhia das Letras]

[Imagem: Cia das Letras.]

Outros filmes com Michelle Trachtenberg:
EuroTrip - Passaporte Para a Confusão (desprezando certas cenas desnecessárias, o filme ficaria muito bem sem elas ali...);
As novas aventuras de Riquinho;
Inspetor Bugiganga;
Sonhos no Gelo;
17 Outra Vez.

~Cartas da Gleize. 🕮

domingo, 16 de agosto de 2020

Vida de leitora.

Brasil.
Domingo, 16 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Claro que eu fui apresentada aos livros na minha infância, e em casa, já antes de eu começar a ir à escola; as minhas irmãs liam para mim histórias de livros literários resumidas nos livros didáticos quando eu ainda não sabia ler (Isso também fazia parte da minha alfabetização; no começo eu era malcriada, impaciente, não queria aprender (Na minha infância eu era rueira, só queria sair e ficar na rua o dia quase inteiro brincando com as minhas amigas da rua, do quarteirão e do bairro (hoje sou mais caseira). Por isso às vezes a minha família impunha a mim a condição de fazer pelo menos uma ou duas lições primeiro para depois sair e brincar na rua com as meninas. Eu fazia rápido e ia.), mas quando eu aprendi, soube da importância, e de como era bom saber ler e escrever! Me comunicar por escrito!) — isso foi lá em 1999/2000, há 21/20 anos; e depois também, na escola (Alguns anos depois, quando eu já tinha aprendido a ler, reli alguns dos resumos de livros que minhas irmãs leram para mim quando eu ainda não sabia ler e foi maravilhoso! As lembranças do que elas haviam lido vieram à tona como se eu já conhecesse aquelas histórias de ter lido, mas eu apenas tinha ouvido antes.). Mas foi na adolescência que a minha vida literária ou de leitora começou e se estabeleceu mesmo.
E eu sou dessas pessoas que acreditam que o estímulo pela leitura, o gosto e o hábito, devem começar mesmo na infância. Nós adultos devemos estar encarregados de incentivar uma criança a adquirir tanto o hábito quanto o gosto pela leitura. Até por ler as histórias para elas como os contadores de histórias fazem em visitas às escolas, como o projeto 'Lê Pra Mim?'. Ler para uma ou mais crianças que ainda não sabem ler. Devemos estar engajados e sermos responsáveis por apresentarmos a ela bons e memoráveis livros. Apropriados e recomendados à idade de cada uma delas, claro. 🙂

[Imagem: b0red, no Pixabay.]

~Cartas da Gleize. 🕮💕

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Oração e agradecimento.

Brasil.
Quinta-feira, 13 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Agradeço dia-a-dia.
Dia a dia.
Noite e dia.
De noite e de dia.
Obrigada por ter me chamado
para participar da vida. 🙏

[Foto de: Yogendra Singh, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Um filme que pode incentivar o hábito da leitura já na infância.

Para crianças.


Brasil.
Quarta-feira, 12 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

O filme Matilda (1996), um dos filmes que eu assistia na minha infância (e também na adolescência e já agora na fase adulta, e sei que fez parte da vida e das tardes de muitas outras crianças também que cresceram nos anos 1990 e 2000 mundo afora e Brasil adentro!) na Sessão da Tarde, da Globo, é um filme que pode incentivar o hábito da leitura já na infância.
Diferente do restante de sua família, aos 4 anos de idade a menina Matilda (personagem interpretada por Mara Wilson) pede ao pai um livro, e como ele a ignora, não realizando o desejo da filha, ela não desiste e arranja um jeito de conseguir livros sozinha para ler. Matilda encontra o nome e o endereço de uma Biblioteca Pública num jornal e vai até lá sozinha, onde passa a pegar livros emprestados para ler lá e até levar para casa.
"Autodidata", ela aprende a ler sozinha e aos 6 anos de idade pede aos pais para matricularem-na na escola.


Sinopse: Obrigada a frequentar um colégio infernal, menina desenvolve poderes mágicos que usa para acertar as contas com a diretora e seus colegas indesejáveis. [Fonte: Net Tv.]
Gêneros: Comédia, infantil, fantasia, conto de fadas.



E tem o livro. (Que eu ainda não li, mas indico, pois suponho que seja tão bom quanto o filme! 🙂) E sobre o livro, ele foi publicado em 1988, ou seja, antes do filme ser produzido e lançado, sendo o filme, então, uma adaptação literária. Seu autor: Roald Dahl. Há várias edições internacionais, dentre as quais eu escolhi esta para ilustrar aqui.:


[Imagem: Amazon.]

Sinopse: Matilda adorava ler. Passava horas na biblioteca, lendo um livro atrás do outro. Mas, quanto mais ela lia e aprendia, mais aumentava seus problemas. Os pais viam televisão o tempo todo e achavam muito estranho uma menina gostar tanto de ler. A diretora da escola achava Matilda uma fingida, pois ela não acreditava que uma criança tão nova pudesse saber tantas coisas. Depois de mil peripécias, em que tentou se livrar da tirania dos pais e da diretora, Matilda acabou encontrando a compreensão de uma professora, srta. Mel, com quem foi morar. [Fonte: Skoob.]
Mais informações sobre o livro: Matilda.

➡️ Vocês conhecem o filme Matilda? ✅

Outros filmes com Mara Wilson: (Já assisti!):
Uma babá quase perfeita;
Um passe de mágica;
Milagre na Rua 34.

~Cartas da Gleize. 🎬📺🕮

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Ser escritor é sempre estudar.

E ler e reler.


Brasil.
Terça-feira, 11 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Uma pessoa que não gosta de estudar, mas deseja ser escritor, dificilmente terá sucesso nessa área da escrita. Dificilmente será bem-sucedida.
Pois ser escritor é sempre estudar. Ser escritor é o curso de um rio que deságua num caminho de estudos sem fim. Estamos sempre pesquisando, sempre estudando, nos aperfeiçoando e aprendendo algo para ajudar na composição dos textos dos originais que posteriormente serão livros.
Não é um caminho que se indicaria a quem não gosta de estudar, porque essa pessoa, se não se entregasse aos estudos, certamente acabaria ficando pelo caminho. Para trás em relação aos outros.
É a mesma coisa com quem não gosta de ler, não lê e diz que não precisa ou não acha necessário ler para conseguir escrever um livro. Muito pelo contrário. Nós que escrevemos, escrevemos porque lemos. E vice-versa. A leitura de outros livros, escritos por outros escritores que vieram antes de nós, é um modelo na composição de um novo livro de nossa autoria.
A produção de novos livros vem também, em parte, da examinação de livros que vieram antes. É o famoso: ver como outras pessoas fizeram e seguir por aquele caminho, e fazer não igual, mas  quem sabe semelhante.

~Cartas da Gleize. 🖂

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Vernissage.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
02:30 p.m.

Lendo essa composição literária: Vernissage, do escritor Raul Drewnick, em seu blog, que leva seu nome como título, eu lembrei de quando eu fiquei sabendo o que era ou significava a palavra e o evento vernissage.
Foi no ano passado assistindo à reprise, mas pela primeira vez, da segunda versão da novela Selva de Pedra (1986).
Não digo que as novelas sejam cem por cento didáticas e que ensinem só coisas boas e aproveitáveis, afirmo que infelizmente elas também ensinam coisas ruins e descartáveis. Ou que pelo menos deveriam ser desprezadas.
No entanto, muita gente pensa que assistir novela é perda de tempo, mas podemos aprender muito assistindo novelas, pode ser a ajuda ou o suporte para a composição de um trabalho pessoal, e eu quando estou assistindo a uma fico inteira ou entreguemente atenta para colher todas as informações possíveis, prestando atenção em tudo, cada detalhe, na composição dos cenários, das cenas e falas, e roupas e jeitos dos personagens... para que eu possa usar depois tanto para o meu aprendizado e crescimento pessoal quanto para as minhas pesquisas, pesquisas que me auxiliarão na escrita de algum texto ou história. Por isso é que eu gosto de assistir algumas; não todas, mas uma ou outra que eu considere boa por causa do elenco e da história eu gosto de acompanhar. A escolha de um bom elenco e o desenvolvimento de uma boa história torna a trama boa, agradável e apreciável. Não considero perda de tempo. Considero um material de apoio para a composição um novo trabalho.

~Cartas da Gleize. 💌