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domingo, 15 de novembro de 2020

42.

Brasil.
Domingo, 15 de novembro de 2020.
05:00 p.m.

Meu escritor favorito, Ganymédes José, datilografava só com três dedos, o que não o impediu de deixar mais de 150 obras.
Eu digito com apenas dois dos meus dez dedos. A saber, com meus dois dedos médios, de preferência, que é com os quais eu mais tenho facilidade, e posso dizer, equilíbrio, para digitar, desde que aprendi e comecei a digitar.

~Rose Gleize. ♥️

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

41.

Brasil.
Quinta-feira, 15 de outubro de 2020.
05:00 p.m.

Eu tenho a coragem de parar tudo e voltar quantas casas forem necessárias para que eu possa retornar melhor e melhor seguir em frente no jogo.
E você? Teria essa coragem?

~Rose Gleize. ♥️

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

O Universo em movimento.

Brasil.
Quinta-feira, 06 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

(Até) O Universo está em constante movimento. Os astros, as estrelas e os planetas não param nunca de girar em seus movimentos de rotação, translação e deslocamento pelo vácuo, além da expansão do próprio Universo ou do que está contido nele, sempre constante.
Isso significa que nós também, seres humanos, imitando esse modelo, não devemos parar um segundo sequer em nossas respectivas vidas e jornadas, trabalhando sempre pela realização dos nossos objetivos! E com amor! E o amor é paciência, persistência e dedicação!

[Via-Láctea | Spitzkoppe, Namíbia | Fotos de: Sergi Ferrete, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

domingo, 2 de agosto de 2020

Livros adaptados para o cinema.

Análise.


🕮🎥🎬📺

Brasil.
Domingo, 02 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Nas páginas das redes sociais, entre páginas mesmo e grupos literários, as pessoas se reúnem para falar sobre livros que viraram filmes ou mesmo filmes que são adaptações de livros. Algumas chegam à conclusão, depois de terem consumido as duas produções, e dizem que o filme é melhor que o livro, outras, em sua maioria e geralmente leitoras, dizem que o livro é melhor e muito mais detalhado. Isso é óbvio; a tendência é que o livro contenha mais detalhes e seja melhor aprofundado, já que foi produzido primeiro; não dá para mostrar em um filme de uma ou duas horas e em cenas rápidas tudo o que o livro, que levou meses, anos ou até décadas para ser produzido e ficar pronto, é capaz de mostrar. Além disso, num filme não vão todas as cenas do livro, só algumas que são consideradas mais importantes, marcantes, memoráveis. Até porque trata-se apenas de uma adaptação, não é um retrato fiel do livro. Por outro lado, um objetivo ao adaptar um livro para filme deve ser que um complemente o outro depois de ambos produzidos.

~Cartas da Gleize. 💌

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Adaptação cinematográfica ou literária. Tanto faz!

🕮🎥🎬📺

Brasil.
Sexta-feira, 31 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Fiquei sabendo de tantos filmes estadunidenses que são adaptações de livros, que me pergunto: "Será que há algum filme dos Estados Unidos que não tenha sido uma adaptação literária?!" Porque já que são tantos os filmes adaptados, seria melhor começarmos pelos que não são, já que os que não são parecem ser minoria!
🙂

➝ Falei dos Estados Unidos especialmente porque a maioria dos filmes que assisti em toda a minha vida até aqui vieram de lá. As sessões das programações das emissoras de tevê brasileiras passam mais filmes estrangeiros e principalmente dos Estados Unidos do que dos propriamente nacionais.

~CdG. ✉

quarta-feira, 15 de julho de 2020

O que define se uma pessoa é ou não escritora?

38.


Brasil.
Quarta-feira, 15 de julho de 2020.
05:00 p.m.

É uma pergunta recorrente nos grupos de escritores que participo no Facebook essa sobre quando ou o que é preciso para que alguém possa dizer que é e chegar a intitular-se escritor/a.
Tem gente que enlouquece de ciúme (para não dizer outra coisa) e se incomoda por ver outra pessoa intitular-se e proclamar-se escritora ou escritora de um gênero específico dentro da área da escrita... como contista, cronista, romancista, sendo que não se tornou ainda uma autora publicada.
Mas eu defendo a ideia de que para intitular-se escritor ou escritor de um gênero específico, basta começar ou ter começado a escrever. A partir do momento que uma pessoa começa a escrever textos, pequenos ou grandes, e histórias para livros, ela já pode considerar-se uma escritora!
Não é a divulgação de uma produção de texto para determinada quantidade de pessoas, nem uma outra pessoa, que vai dizer ou definir se uma pessoa é ou não uma escritora!

Quem concorda comigo no texto acima, manifeste-se nos comentários! Quem não concorda também pode se manifestar, pois reafirmo que aqui é livre a manifestação do pensamento! Desde que respeitosos, aqui não há censura de comentários, afinal de contas, conforme eu aprendi com um professor de História: Ideias se combatem com ideias!

~Rose Gleize. 🎔

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Havia uma caixa de correio no meio do caminho.

Brasil.
Sexta-feira, 03 de julho de 2020.
03:00 p.m.

[Foto de: Alex Perz, no Unsplash.]

No meio do caminho da longa jornada da vida havia uma caixa de correio.
Não uma caixa de correio qualquer ou que tivesse um e único dono.
Era uma caixa pública destinada a todos que se interessassem a sacar dela uma carta, um dos muitos envelopes lançados, não à sorte, mas com propósito pessoal, ali [pela Mão Santa], e que trazia particular esperança, para cada ser humano, sobre o Destino Perfeito [aquele traçado por Deus, Autor de cada carta].

~Cartas da Gleize. 💌

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Meio do ano.

Ano: 2020.

Dia: 183.

Lá se vão 183 dias. Restam mais 183 dias pela frente...

Brasil.
Quarta-feira, 01 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Chegamos à metade do ano 2020 e a sensação de 'ano perdido', por conta do Coronavírus que se alastrou como fogo pelo mundo e consequente isolamento social, para muitas pessoas é grande.
A mim, que sempre fui caseira, que sempre gostei mais e preferi ficar em casa e sempre fui mais adepta a programas caseiros do que de rua, esse isolamento social pouco tem me afetado. Mas tem. De uma forma ou de outra sempre afeta. Antes da notícia sobre o Covid-19, que logo se tornou pandemia, começar a aparecer nos meios de comunicação ao final de janeiro/começo de fevereiro, eu já havia traçado as minhas metas para esse ano de 2020 (tudo que pudesse ser feito em casa e de casa) e tudo o que eu tenho feito, em termos de escrita, leitura e revisão de textos, é apenas produto do que eu havia traçado lá, entre o final de 2019 e começo de 2020. Mas para que o ano não termine com a sensação de ano perdido para mim por conta da pandemia que afeta a todos, mas sim, de um ano produtivo, eu estou tentando fazer desse ano significativo no tocante à produtividade. Não estou deixando esse ano passar em vão e acho que as outras pessoas também não devem deixá-lo passar em vão. Estou semeando nesse ano para colher nos próximos. Se eu sobreviver...
E para quem está com a sensação de que 2020 já é um ano perdido, eu partilho a ideia e a mensagem, já que chegamos ao meio dele, de que muita coisa ainda pode ser feita em termos de metas, estudos e labor, principalmente se as pessoas ou aquelas pessoas que trabalham em cima da produtividade como eu e fazem ou podem fazer isso de casa. Ou se não for possível, que pelo menos preparem o terreno, que comecem a ará-lo e semeá-lo, lançarem no solo as primeiras sementes, regar... para que no ano que vem, nos próximos anos, comecem a colher o que talvez não foi possível começar a colher já nesse ano, mas que não fiquemos de braços cruzados, nem de pernas para o ar. A sensação no momento é de mãos atadas, eu sei e sinto, mas não estamos realmente de mãos atadas; algumas coisas ainda podem ser feitas de onde estamos e com os instrumentos e ferramentas que temos ao nosso redor, eu acredito. Não estamos de férias e precisamos estar preparados para que quando tudo volte ao normal, voltemos também com vigor e força de vontade, e continuemos de onde paramos quando o vírus nos pegou a todos de surpresa e parou o mundo; porque sabemos, não vai ser fácil recomeçar. Quando tudo começar a voltar ao normal novamente, o momento vai exigir muito mais de todos nós.
Quando esse momento chegar, será preciso que ele nos encontre trabalhando. Ou senão trabalhando, pelo menos prontos para voltarmos ao trabalho. Vamos subir a escada da vida... e recomeçar!

brown concrete stair
[Foto de: Siarhei Plashchynskino Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 🖂

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Críticas.

Brasil.
Quinta-feira, 18 de junho de 2020.
09:45 p.m.

[Sendo pessoas comuns ou artistas,]
Precisamos crescer e aprender com as críticas. Aprender a crescer com elas. Estarmos abertos ao recebimento delas, sejam elas positivas ou negativas. De críticas também são feitos o cinema e a literatura. As críticas são necessárias. Pois as críticas nos ajudam a melhorar.

~Cartas da Gleize. ✉

segunda-feira, 15 de junho de 2020

37.

Brasil.
Segunda-feira, 15 de junho de 2020.
05:00 p.m.

Se existe algo que eu posso afirmar e que jamais poderão dizer ou usar contra mim é que eu nunca julguei, nem jamais vou julgar um escritor pelo que ele escreve, o gênero literário que ele escreve, o tema que ele escreve. A não ser algo que desrespeite ou faça apologia ao desrespeito dos direitos humanos... Pois não dá para concordar com isso. E mesmo assim eu nem chego a criticar. Cada um segue sua jornada na vida.
Cada um escreve o que quiser.

~Rose Gleize. ♥️

sexta-feira, 15 de maio de 2020

36.

Brasil.
Sexta-feira, 15 de maio de 2020.
05:00 p.m.

Nos grupos de escritores que participo no Facebook, onde todos deveriam se ajudar e colaborar para o bem comum, propósito dos grupos, vejo muita gente pessimista desanimando o sonho dos outros novos escritores.
Realidade é uma coisa, ser pessimista é outra.

~Rose Gleize. ♥️