Cartas da Gleize: Havia uma caixa de correio no meio do caminho.

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Havia uma caixa de correio no meio do caminho.

Brasil.
Sexta-feira, 03 de julho de 2020.
03:00 p.m.

No meio do caminho da longa jornada da vida havia uma caixa de correio.

Não uma caixa de correio qualquer ou que tivesse um e único dono.

Era uma caixa pública destinada a todos que se interessassem a sacar dela uma carta, um dos muitos envelopes lançados, não à sorte, mas com propósito pessoal, ali [pela Mão Santa], e que trazia particular esperança, para cada ser humano, sobre o Destino Perfeito [aquele traçado por Deus, Autor de cada carta].

~Cartas da Gleize. 💌

Rose Gleize

Quem escreve esse blog é uma jovem mulher negra, preta e afro-indígena de 32 anos que luta contra o racismo! Se você é de direita, seguidor/a, apoiador/a e eleitor/a bolsonarista ou de tipos assim, contra a luta antirracista, favor não seguir, não acompanhar, não comentar nesse blog e não interagir comigo! Aqui você não terá lugar de fala. Não será ouvida/o. Será silenciada/o. Mesmo que não tenha lado político, pois não adianta também não ter lado político e estar do lado errado da História, tender a ser do lado de estadista que não governa para o povo! Precisamos nos posicionar! Escolher uma causa pela qual lutar! Eu escolhi a negra e a indígena! E faço da minha escrita e dos meus espaços na internet os meus instrumentos de luta! Se você é alguém que está à procura de dicas literárias, quer conhecer o meu trabalho como escritora, divulgadora de literatura, principalmente de escritores negros e indígenas, e comunicadora, crítica social, e de quebra aprender um pouco sobre ou contribuir e participar ativamente na luta antirracista, trocar aprendizados, inspirar e se inspirar, seja bem-vinda/o, pode ficar. Eu te convido a seguir o blog.

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Data de criação do blog e apresentação da autora.

O Cartas da Gleize foi criado no dia 29 de junho de 2017, há 7 anos. Olá! Meu nome é Rose Gleize. Você pode me chamar de Rose ou de Gleize, tanto faz, mas gosto que me chamem pelo meu nome. Tenho 32 anos. Nasci em 15 de março de 1993, em Cotia, São Paulo; Cotia, a Cidade das Rosas... morei no DF por 20 anos, de 2003 a 2023, mas atualmente vivo na Cidade Ocidental, em Goiás. Sou filha do Nordeste brasileiro, filha de pais baianos, tenho sangue nordestino. Escrevo desde 2013, quando eu estava com 20 anos de idade e sou escritora de romances jovem-adultos. Mas também escrevo histórias infantis e juvenis, romances adolescentes, contos, microcontos, minicontos, noveletas, e novelas. Escrevo ainda: Textos soltos, frases, fragmentos, mensagens de aniversário, de Natal e Ano Novo, dicas de escrita, cartas/e-mails, poemas, letras de música, rimas, versos, críticas sociais, opiniões — sobre a vida, sobre o mundo literário, sobre o cotidiano, tudo o que me inquieta, o meio televisivo, do rádio e da música, da moda, da culinária, e artístico em geral — e pensamentos que passam correndo por minha mente das observações que faço, das conversas que participo e ouço, que capturo e registro no papel antes que eu esqueça. Sou uma máquina de escrever. O objetivo ao manter esse blog é divulgar a minha arte com a escrita, o meu trabalho literário. Faço do blog o meu portfólio. Sou Cristã e algumas das publicações do blog, os textos das obras que produzo, podem refletir sobre a minha crença e a minha luta contra o racismo. Sou autora do livro Namoro Na Biblioteca, à venda no site da Uiclap, e dos contos Se eu te amar você vai me amar também?, Suspiros e Gemidos e Casa à Venda, à venda na Amazon.

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Cartas da Gleize

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sexta-feira, 3 de julho de 2020

Havia uma caixa de correio no meio do caminho.