Postagem em destaque:

Contribuições.

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Meio do ano.

Ano: 2020.

Dia: 183.

Lá se vão 183 dias. Restam mais 183 dias pela frente...

Brasil.
Quarta-feira, 01 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Chegamos à metade do ano 2020 e a sensação de 'ano perdido', por conta do Coronavírus que se alastrou como fogo pelo mundo e consequente isolamento social, para muitas pessoas é grande.
A mim, que sempre fui caseira, que sempre gostei mais e preferi ficar em casa e sempre fui mais adepta a programas caseiros do que de rua, esse isolamento social pouco tem me afetado. Mas tem. De uma forma ou de outra sempre afeta. Antes da notícia sobre o Covid-19, que logo se tornou pandemia, começar a aparecer nos meios de comunicação ao final de janeiro/começo de fevereiro, eu já havia traçado as minhas metas para esse ano de 2020 (tudo que pudesse ser feito em casa e de casa) e tudo o que eu tenho feito, em termos de escrita, leitura e revisão de textos, é apenas produto do que eu havia traçado lá, entre o final de 2019 e começo de 2020. Mas para que o ano não termine com a sensação de ano perdido para mim por conta da pandemia que afeta a todos, mas sim, de um ano produtivo, eu estou tentando fazer desse ano significativo no tocante à produtividade. Não estou deixando esse ano passar em vão e acho que as outras pessoas também não devem deixá-lo passar em vão. Estou semeando nesse ano para colher nos próximos. Se eu sobreviver...
E para quem está com a sensação de que 2020 já é um ano perdido, eu partilho a ideia e a mensagem, já que chegamos ao meio dele, de que muita coisa ainda pode ser feita em termos de metas, estudos e labor, principalmente se as pessoas ou aquelas pessoas que trabalham em cima da produtividade como eu e fazem ou podem fazer isso de casa. Ou se não for possível, que pelo menos preparem o terreno, que comecem a ará-lo e semeá-lo, lançarem no solo as primeiras sementes, regar... para que no ano que vem, nos próximos anos, comecem a colher o que talvez não foi possível começar a colher já nesse ano, mas que não fiquemos de braços cruzados, nem de pernas para o ar. A sensação no momento é de mãos atadas, eu sei e sinto, mas não estamos realmente de mãos atadas; algumas coisas ainda podem ser feitas de onde estamos e com os instrumentos e ferramentas que temos ao nosso redor, eu acredito. Não estamos de férias e precisamos estar preparados para que quando tudo volte ao normal, voltemos também com vigor e força de vontade, e continuemos de onde paramos quando o vírus nos pegou a todos de surpresa e parou o mundo; porque sabemos, não vai ser fácil recomeçar. Quando tudo começar a voltar ao normal novamente, o momento vai exigir muito mais de todos nós.
Quando esse momento chegar, será preciso que ele nos encontre trabalhando. Ou senão trabalhando, pelo menos prontos para voltarmos ao trabalho. Vamos subir a escada da vida... e recomeçar!

brown concrete stair
[Foto de: Siarhei Plashchynskino Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 🖂

2 comentários:

  1. Acho que é a primeira vez que comento no blogue :)
    Boa tarde/Bom dia! (sou portuguesa, aqui a diferença é de 4 horas).
    As pessoas têm que pensar que a Covid 19 pode ter atrasado a vida profissional das pessoas, mas a vida pessoal melhorou. Tivemos mais próximos da família, vimos as amizades que eram realmente importantes (quem não quis perder contato, tentou sempre contactar), construímos laços, conhecemos melhor as pessoas estando 24 horas debaixo do mesmo tempo. A vida corrida parou. E isso é uma coisa boa. Nós conhecemos melhor nós mesmos e as outras pessoas à nossa volta.
    No fim ninguém perdeu nada, todos acabámos conseguindo aprender algo com essa quarentena.
    É o que eu acho.

    Beijos!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Sílvia. Boa noite. 🌹
      Gostei de saber um pouco sobre você lá no blog de divulgação de blogs.

      Obrigada pela visita aqui ao blog e comentário nessa postagem. Espero que você possa se sentir bem-vinda aqui. :)
      Amei seu comentário. Essa que você descreveu é a parte boa que a situação da pandemia nos trouxe, infelizmente e não dá para desprezar, existe a pior parte no meio disso tudo, a parte ruim e triste.
      Mas vendo as coisas pelo lado que você falou no comentário, podemos ver esperança de dias bons, memoráveis, e tempos melhores através disso e também a partir do momento pelo qual o mundo está passando.

      Um abraço.
      ~Cartas da Gleize. 💌

      Excluir

Comentários são bem-vindos e havendo comentários nas postagens, respondo a todos; seja uma resposta curta ou extensa, da minha parte, eu nunca deixo alguém sem uma resposta. ♡♡♡
Então se quiser, deixe um comentário, que adorarei interagir com quem lê o que é publicado aqui.
E se quiser saber a minha resposta ao seu comentário, clica no quadradinho 'Notifique-me' e a resposta, ao ser publicada aqui, chegará também ao seu endereço eletrônico. 🙂
E deixa o link do seu blog, caso tenha, para que eu possa retribuir a visita depois. Será um prazer!
Eu gosto de conhecer outros blogs e ver o que há de novo por aí! 😉
Relembrando que não é necessário ter blog para postar comentários e também pode comentar no modo anônimo, desde que seja respeitoso(a) ao se expressar.

Comentários só relativos às postagens, por gentileza! Comentários que distorçam dos temas das postagens não serão publicados! Se têm outro assunto a tratar, há um formulário de contato na lateral do blog exatamente para isso, contate-me por lá! Receberei e responderei por e-mail, caso necessite de resposta!

* Os comentários feitos passarão pela moderação antes de serem publicados, é para evitar vandalismo. 😉 Assim que vistos e lidos, serão postados e respondidos o mais rápido possível.