Dicas de leitura, rádio e teleproduções, divulgação de projetos, divulgação do meu trabalho artístico-literário, causas sociais, produções informativas, notícias literárias, dicas de saúde e outras dicas.
Vejo muita gente da ára da escrita nos grupos de escritores com dúvida sobre se os gêneros literários são separados e classificados por número de páginas ou de palavras. Por isso eu trouxe nessa postagem uma explicação curta e rápida sobre como os gêneros literários são divididos. Embora eu tenha a leve impressão de que já tenha trazido essa postagem aqui para o blog em 2020...
Tamanhos:
Um conto é uma história mais curta, que até pode ser de uma só palavra. Normalmente, os formatos de escrita definem-se da seguinte forma:
• Nano e Microconto – o primeiro até 140 caracteres, o segundo até 100 palavras.
• Miniconto – de 100 a 1000 palavras.
• Conto – 1000 a 7500 palavras. O conto para os novos talentos vai até às 3000 palavras.
• Noveleta – 7500 a 20 mil palavras.
• Novela – entre as 20 mil e as 50 mil palavras. Fica ali entre o conto e o romance, em termos de tamanho. (O meu primeiro livro físico publicado, Namoro Na Biblioteca (https://uiclap.bio/rosegleizeescritora), que não foi o primeiro que escrevi, faz parte desse gênero.)
• Romance – 50 mil a 110 mil palavras. É o tamanho mais habitual nos livros.
• Épico e/ou Sequelas – mais de 110 mil palavras. Ou dá um livro muito grande, ou é dividido em vários volumes.
Informações extraídas do blog da escritora portuguesa Sofia Costa Lima, A Sofia World/Daylight.: https://asofiaworld.com/
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Nesse Natal eu desejo que, para o ano que vem, as pessoas tenham mais compaixão umas pelas outras. Que olhem com mais carinho para o próximo. Que não queiram tudo para si dos outros sem darem e sem se doarem em retorno. Que sejam mais unidas. Que se apoiem mais, mesmo a Bíblia afirmando o contrário para esses tempos. Que não roubem ninguém (Nesse ano que se vai eu e a minha família fomos roubadas como eu acho que nunca fomos antes e doeu tanto... ainda está doendo.). Que olhem com atenção para aquele familiar e amigo que precisa de apoio e de ajuda em algo que esteja almejando, seja um sonho ou o enfrentamento de uma doença. Porque hoje quem se diz amiga não está sabendo ser, nem sendo amiga. Desta forma, não adianta nada tentar prosseguir quando se tem alguém em casa que trama contra e joga areia nos seus sonhos...!
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Não deixe de compartilhar com o mundo tudo aquilo que você vê e acredita por receio do que os outros vão pensar!
(Não deixe de compartilhar seus olhares e pensamentos mesmo que falte um ponto final! 😃)
Esse pequeno texto nasceu de uma troca de comentários em uma repostagem que eu fiz num grupo de escritores angolanos que participo no facebook, mas foi coversando com um brasileiro do estado do Ceará que o texto nasceu e não com um nativo angolano de fato!
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Meu blog de dicas de escrita ficou um (longo) tempo parado, mas agora está voltando a fluir!
O blog é secreto. É necessário fazer login com uma conta Google para acessá-lo. Só para quem quiser mesmo ver e pegar umas dicas para aplicar à sua escrita, à escrita de um livro, quem sabe o seu primeiro livro. Isso é depois que alguém me criticou quando eu postava dicas de escrita de minha autoria aqui no blog Cartas da Gleize e também porque um dia eu pretendo juntar essas minhas dicas e publicá-las em um ou mais livros. Quem quiser entrar no blog é só enviar o seu endereço eletrônico por meio do formulário de contato desse blog com o qual me comunico nesse post.
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Nesse ano eu completo 10 anos no mundo da escrita! 10 anos de escrita! 10 anos que eu comecei a escrever! 10 anos que eu comecei a escrever literatura, textos literários!
Foi em junho de 2013 que eu quis escrever um livro e comecei. Na verdade, acho que o desejo de escrever um livro começou alguns meses ou algumas semanas antes, mas foi em junho daquele ano que eu realmente comecei. Primeiro eu quis só escrever um livro. Logo eu quis escrever mais livros, me tornar escritora, fazer disso uma carreira, me dedicar somente à escrita e viver de escrever. O meu objetivo era conseguir juntar dinheiro para ajudar a minha família, que estava em crise, a comprar a casa própria. Esse meu objetivo continua sendo o mesmo. Não mudou em 10 anos. Não temos casa. Moramos de aluguel.
Aquele primeiro livro que eu comecei a escrever e com o qual fiz a minha estreia no mundo da escrita não foi o mesmo que eu consegui terminar, pois antes de terminar de escrever o meu primeiro livro eu abandonei a escrita de, ao que me lembro, outras três histórias. E o primeiro livro que eu consegui terminar, que comecei a escrever em setembro de 2013 e terminei em janeiro de 2015, e que pensei que seria o primeiro que eu publicaria e com o qual eu faria a minha estreia no mundo literário, hoje eu vejo que não será bem assim, que ele não será o meu primeiro livro publicado e que não será com ele que eu farei a minha estreia no mercado literário. As circunstâncias da minha vida no momento me levaram a isso e a tomar essa decisão, já que o primeiro livro que eu terminei e que é o meu romance favorito ainda não está 100% revisado (Ainda vai levar um tempo para eu terminar essa revisão, não sei quanto tempo, e eu não tenho mais tempo a perder, a minha família não aguenta mais esperar para ler essa pessoa que eu tanto digo em quem me tornei e o que eu escrevi e tenho escrito, eles estão curiosos e eu preciso satisfazer logo essa curiosidade deles; já faz 10 anos que eu comecei a escrevê-lo e 8 que eu terminei e comecei a revisá-lo e sempre precisei interromper a sua revisão por motivos externos. São quase 500 páginas, são 498 e a tendência é aumentar, porque ainda tem as páginas de folha de rosto, de falsa folha de rosto, talvez, e da ficha catalográfica, de dedicatória e das considerações a serem acrescentadas.). O quarto livro que eu terminei de escrever, por incrível que pareça, sim, está. O quinto também. São histórias mais curtas, são uma novela e um conto, que não demandaram tanto trabalho, talvez por serem mais curtos e também por causa da minha experiência na escrita adquirida com a escrita dos livros anteriores. Então vou publicando outros até que chegue a vez do meu primeiro.
Então esses são os meus primeiros 10 anos no mundo da escrita!
Agradeço muito a Deus, pois sem Ele eu nada seria, nem escreveria! É ele que me dá inspiração, alimento para escrever, e escreve comigo!
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Talvez eu não vá estar tão presente no blog Cartas da Gleize em 2023. Quero me dedicar mais também aos meus outros blogs, que para mim são quase tão importantes quanto esse. Vou me dedicar mais à busca do meu sonho de escritora e de ser escritora, da publicação e da divulgação dos meus livros, que mais uma vez e apesar de eu ter anunciado e divulgado o ano todo no fim das postagens publicadas no blog com o link para aceder à postagem Vem aí em 2022... não foram possíveis eu publicar nesse ano, embora estivessem prontos, faltando apenas alguns ajustes, correções, trocas, acréscimos e exclusões de palavras, frases, trechos e parágrafos, mas por falta de um computador, portátil ou de mesa, nos quais um editor de texto funciona melhor e com mais recursos do que em um editor de textos acessado por um celular.
No dia 25 de dezembro eu entrei para o site publicador de textos Recanto das Letras para divulgar alguns dos textos de minha autoria (os que eu considerar mais fortes, que possam gerar reações, incômodos também, pois é isso o que eu quero, incomodar, eu vou incomodar essa sociedade cheia de erros, contradições e hipocrisia, ao passo que eu vou mudando e melhorando também como pessoa!) e divulgar-me como escritora! 😍😘♥️ Pois diferente do site Pensador, onde eu já vinha publicando alguns textos, desde 2018 ou 2019, no Recanto das Letras é possível saber quantas leituras um texto publicado lá teve/tem e quantas leituras no total um autor cadastrado lá tem e ainda é possível ter um retorno de comentários. Eu postei três textos lá no mesmo dia que me cadastrei no site e no mesmo dia um deles teve dois comentários e doze leituras, além ainda ser possível compartilhar os links dos textos nas redes sociais, em algumas delas. Só é uma pena não poder responder aos comentários. Mas, inclusive, deixo o convite para quem quiser acessar a minha conta no site, ler os meus textos publicados lá e deixar comentários; pode comentar tanto com a sua conta do Recanto das Letras como em modo anônimo, como aqui no Blogger. No Pensador só é possível compartilhar e antes até aparecia quantos compartilhamentos um texto postado lá teve. Há dois ou três anos tiraram esse recurso. Não tem a possibilidade de comentar para expressar nossa opinião sobre os textos. Pelo menos pelo celular não há um link específico para cada postagem para como partilhá-la. Porém, algo em comum entre os dois sites é que ambos têm uma página que mostra os últimos textos publicados, o que é ótima para a divulgação, para os autores se conhecerem, visitarem os perfis e lerem mais textos uns dos outros se houver interesse e interagirem entre si. Isso pode ser bom para os meus blogs também, que eu estou divulgando por lá ao fim de cada texto publicado, e que podem receber mais visitas a partir disso a partir de agora. O retorno lá é muito bom, bem grande. Os comentários também são uma forma de divulgação e, sobre os comentários, é como funciona aqui no Blogger, com a diferença de que aqui é um lugar vazio, parado, deserto e lá é um ambiente bem frequentado, acessado. Parece haver um interesse, em todos os sentidos da palavra, porque deve funcionar também como uma fonte inesgotável de ideias, uma inspiração para quem lê e escreve e passa por lá.
Só senti falta de ver a categoria 'críticas sociais' lá no Recanto, pois é na qual eu escrevo muitos dos meus textos, mas isso eu já sugeri aos criadores do site e estou aguardando uma resposta. E falando em resposta, não é possível responder no site aos comentários feitos e isso eu também vou reclamar, porque a resposta é um direito nosso. Só é permitido responder por um aplicativo de e-mail, sendo que a resposta não é publicada no site, a resposta vai parar no e-mail da pessoa que comentou e eu não acho isso legal, se a pessoa comentou no site eu quero e tenho direito de respondê-la no site.
Fiz dois prints, um para mostrar como o meu perfil aparece lá no site e outro para mostrar que é possível se cadastrar e fazer parte do site, que não deixa de ser uma rede social, estando em qualquer parte do planeta.:
E é possível publicar e disponibilizar gratuitamente a leitura de e-livros no site, como anunciar livros para venda também. Eu só não disponibilizo o meu conto, O Autor Favorito lá, porque eu não o disponibilizei apenas para leitura gratuita, mas para leitura paga também.:
Bom, provavelmente essa será a penúltima postagem do blog, a 53a postagem. Fazendo uma contagem das postagens dos últimos meses, de outubro, que eu não contei, até agora, dezembro. Em outubro foram 33 postagens, em novembro foram 41, em dezembro serão 50, contando com esta postagem e com uma que será postada amanhã, que será a retrospectiva do blog nesse ano (serão ao todo 292 postagens publicadas no blog em 2022), sendo que setembro, novembro e dezembro foram os meses com os maiores números de postagens, sendo que entre esses três meses e em ordem, dezembro foi o mês com o maior número de postagens e o mês com mais postagens no ano. Outubro quase empatou com agosto e julho, que foi o mês a partir do qual eu comecei a fazer essa contagem, que tiveram 34 postagens. 2022 deve ter sido o ano em que eu mais produzi para o blog, motivada pela possibilidade de ganhar mais com o AdSense. Mas/e já adianto que essas contagens param por aqui, já que vou procurar me afastar um pouco do blog para correr atrás de alguns objetivos e adiantar a minha vida, que está alguns (pra não dizer muitos!) passos atrasados e eu estou insatisfeita com os resultados obtidos até aqui. Mas diferente de 2020, que eu tentei, me esforcei e não consegui, eu saio de 2022 com pelo menos um livro escrito e revisado, pronto para ser publicado. E é isso que eu vou tentarem 2023. A publicação do meu primeiro livro físico.
Termino com essa música maravilinda do Peter Cetera, que toda vez que eu ouço a sensação que eu tenho é a mesma: A de que eu estou em uma longa e confortável viagem de carro ouvindo essa música tocar no rádio do veículo.:
Leia meus textos também em meu perfil no Recanto das Letras.
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Vocês conhecem ou já ouviram falar sobre a Kelly Fleming?
Kelly Ann Fleming foi uma das treze vítimas do ataque à escola de Ensino Médio Columbine, em 20 de abril de 1999.
A Kelly é uma das vítimas que mais me tocam quando eu lembro e releio as matérias e assisto aos vídeos sobre o ataque na escola. Todas as vítimas, cada uma delas, me tocam profundamente e me fazem perguntar o porquê daquilo ter acontecido e por que elas, por que com elas, vítimas tão jovens, estudantes e adolescentes. Mas os que mais me tocam são a Rachel Scott (a primeira vítima morta no ataque), que foi a que eu primeiro conheci, em 2020, por causa do filme Uma vida com Propósito (e foi quem me levou a conhecer as outras vítimas falecidas no ataque), e pude relembrar da história que muitos anos atrás eu já tinha ouvido falar nos noticiários, não na época, porque na época eu estava sem tevê em casa e era apenas uma criança de 6 anos recém-completados, mas depois de muitos anos, o Isaiah Shoels, Steven Curnow (o mais novo das vítimas mortas), o professor David Sanders (o mais velho das vítimas mortas), Daniel Mauser, Daniel Rohrbough (a forma como o Daniel Rohrbough morreu e deixaram seu corpo lá exposto, ao lado de uma latinha de refrigerante, o qual estava bebendo quando foi surpreendido junto com mais dois amigos ao saírem do refeitório/cafeteria ou lanchonete pelos assassinos (foi a vítima morta que mais teve seu corpo exposto) por cerca de 24 horas, sem a família dele ter certeza se era ele, se ele estava entre as vítimas feridas e mortas, mas já quase tendo, pois as imagens foram sendo divulgadas pela mídia, é impressionante!) John Tomlin e também a Kelly Fleming. Os velórios da Kelly Fleming e do Daniel Mauser foram juntos, na mesma igreja. Tirando a Rachel, o Dan Rohrbough e o professor David, todas as outras vítimas estavam e morreram na biblioteca da escola.
A Kelly Fleming nasceu em 06 de janeiro de 1983 e tinha 16 anos na época do ataque, no qual estava na biblioteca, onde a maioria das vítimas morreram, tendo sido morta com um único tiro de espingarda nas costas.
Criei essa postagem sobre a Kelly, porque relendo as biografias de cada uma das vítimas mortas no ataque, eu encontrei algo muito especial sobre ela, no site do Fandom, que eu gostaria de deixar aqui, pois tem tudo a ver com o blog, que também fala sobre literatura. Ela era uma aspirante à escritora e sonhava em publicar suas produções um dia, mais tarde. Parte do texto sobre a Kelly Fleming que eu li dizia:
Kelly era uma garota tímida e criativa que amava o Halloween e era uma aspirante à compositora e autora que escreveu muitos poemas e contos baseados em suas experiências de vida. Ela estava escrevendo uma autobiografia em seu computador de casa: Ela começou quando a água de sua mãe quebrou e chegou até seu quinto ano*. Ela frequentemente ia à biblioteca de Columbine para escrever; suas histórias muitas vezes tinham finais felizes. Ela adorava ler, especialmente livros sobre vampiros. Um dia ela esperava ser uma autora publicada e muitas vezes entrava em concursos de escrita.
* Essa parte eu não entendi muito bem. Queria encontrar o texto original em inglês, do qual certamente foi traduzido para o português, para tentar entender melhor o que realmente diz o texto original, especialmente neste trecho, mas o texto em português no site do Fandom não apresenta as fontes, porque é certo que aquele texto foi retirado e traduzido de algum lugar.
Acho que a Kelly iria adorar os livros das sagas Harry Potter e Crepúsculo! 🙂🦇🎃👻
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Encontrei esse artigo e essa páginasobre regras gramaticais da língua portuguesa brasileira, que esclarece muitas dúvidas e pode ser de grande ajuda durante a escrita de um texto ou de um livro, quando eu pesquisava sobre se o termo mal resolvido se escreve assim mesmo separado ou com hífen, assim: mal-resolvido, enquanto eu escrevia um texto para um dos meus blogs. A página é do site do Jornal Estadão, do estado de São Paulo, na internet.
Lá, as explicações das regras gramaticais estão divididas em seções, como: Apresentação e prefácio, texto de jornal, instruções, dúvidas+, crase, erros comuns, erros graves, pronúncia, vocabulário+, unidades, conforme é visível na imagem do segundo print acima (se não der para ver/ler ao clicar e abrir a imagem, tente aumentá-la depois de aberta.).
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