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sábado, 2 de agosto de 2025

Brinquedo e fantasia.

Brasil.
Sábado, 02 de agosto de 2025.
03:00 da tarde.

Boa tarde e bom fim de semana!
Iniciando o mês de agosto com essa reflexão! 💚💕

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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Espera e expectativa.

Brasil.
Sexta-feira, 01  de agosto de 2025.
02:00 da manhã.

Hoje começa um novo mês e pra hoje eu planejei postar e partilhar esse pequeno texto da minha autoria e por meio dele convidar leitores a lerem e conhecerem outros trabalhos da minha autoria. Eu tenho livros publicados nos sites da Uiclap e da Amazon, na Amazon por preços bem baratinhos, após os preços de dois dos meus três contos publicados em formato e-book terem passado por uma atualização e redução recentemente. Assim como podem também ler outros textos menores da minha autoria gratuitamente que eu posto todos os domingos de manhã cedinho e em dias alternativos da semana no blog Meus Manuscritos.

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Quero e vou cada vez mais investir na minha escrita e para aperfeiçoá-la ainda mais foi que eu comecei recentemente um curso de 40 horas Comunicação Escrita. Em 2011 eu tive 60 horas de aulas de Comunicação Empresarial entre os componentes curriculares do curso técnico em Contabilidade que fiz entre 2011 e 2012, que foram basicamente aulas de Gramática da nossa língua portuguesa pra saber como se comunicar e se expressar no meio empresarial e como redigir documentos e após terminar o de Comunicação Escrita eu pretendo estudar a mesma matéria que estudei no curso de Contabilidade, agora como curso, que também é ofertado pela mesma instituição na qual estou matriculada e outros ligados à escrita que eu já marquei como meus favoritos para começar futuramente em breve. O meu estilo de escrita é a narração, o diálogo, o romance romântico, a carta, o diário, a frase, o verso, a rima, o poema.

Serviço de revisão: Com isso, aproveito para destacar o meu serviço de revisão gramatical de textos de acordo com a ortografia vigente em troca de auxílio financeiro. Escritores de livros, autores de blogs que precisam de ajuda com a revisão dos seus textos, entrem em contato, vamos conversar.

Postagem escrita e programada na tarde de 19/7/25.
Editada na madrugada de 20/7/25.

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quarta-feira, 23 de julho de 2025

Brooke Ellison.

Brasil.
Quarta-feira, 23 de julho de 2025.
02:00 da manhã.

Nascida em 20/10/1978, Brooke Mackenzie Ellison, ficou tetraplégica após ter sido atropelada por um carro quando voltava da escola para casa após o seu primeiro dia de aula na 7ª série, na data 04/09/1990, aos 11 anos de idade. Apesar de ter ficado extremamente dependente de outras pessoas ela se formou no Ensino Médio em 1996. Ela foi a primeira pessoa com tetraplegia a se formar na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, em 2000, e também defensora dos direitos das pessoas com deficiência. Em 2002 ela publicou um livro de memórias que coescreveu com a mãe dela, intitulado Milagres Acontecem: Uma Mãe, Uma Filha, Uma Jornada, do inglês Miracles Happen: One Mother, One Daughter, One Journey, o qual serviu de base para o filme A História de Brooke Ellison, The Brooke Ellison Story, lançado em 2004, estrelado por Vanessa Marano na fase criança e por Lacey Charbet na fase adulta, que fez filmes como Meninas Malvadas (2004), Uma Irmã Em Minha Vida (2006), E Se Deus Fosse O Sol? (2007) e Natal Na Realeza (2014),  entre outros, e dirigido por Christopher Reeve, ator de Superman, que também ficou tetraplégico após cair do cavalo em uma competição de hipismo em 1995 e que faleceu no mesmo ano em que o filme da Brooke Ellison foi lançado, 2004, tendo sido também o último filme que ele dirigiu.

Foto: SBU News.

Fazendo uma pesquisa sobre os filmes mencionados nos quais a atriz Lacey Charbet atuou e que eu já assisti alguns anos atrás para incluir em um texto que eu estou escrevendo e indo ler a biografia da Brooke ontem à noite, por volta de 07:35, eu soube que ela faleceu no ano passado na data 04/02/2024, aos 45 anos, por complicações da tetraplegia. Em 2021 ela publicou um segundo livro intitulado Olhe Para Os Dois Lados, Look Both Ways, originalmente em inglês. — Fonte: Wikipédia.

Postagem programada na noite de 22 e editada na madrugada de 23/07/2025.

Para verem outras fotos e informações:

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segunda-feira, 30 de junho de 2025

Uma joia.

Brasil.
Segunda-feira, 30 de junho de 2025.
02:00 da manhã.


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sexta-feira, 27 de junho de 2025

Dicas de leitura de João Barone.

Brasil.
Sexta-feira, 27 de junho de 2025.
02:01 da manhã.

Ontem à tarde vi duas dicas de leitura do músico João Barone, o baterista da banda Os Paralamas do Sucesso, postadas cerca de três dias atrás no facebook que gostaria de aqui passar adiante, já que na página do blog na mesma rede social eu compartilhei a postagem dele. São livros para quem está estudando, estuda ou quer estudar e se aprofundar sobre a Segunda Guerra Mundial pelo lado certo da História e não pelo lado que causou a guerra. Ele indicou Trincheira Tropical - A Segunda Guerra Mundial no Rio, de Ruy Castro, que faz uma análise sobre como andava o Brasil durante o período da Segunda Guerra, e 1942 - O Brasil é sua guerra quase desconhecida, de autoria dele mesmo (João Barone). Em sua postagem ele disse que uma leitura pode complementar a outra.


Posso dizer que estudo sobre a Segunda Guerra Mundial desde o meu Ensino Médio, desde 2011 quando eu li pela primeira vez o livro Diário de Anne Frank e da minha parte eu digo que não tem como estudar a Segunda Guerra sem ler Diário de Anne Frank. A Mala da Hana e Escondendo Edith também falam de vidas reais que sofreram com a Segunda Guerra. Uma delas sobreviveu, duas delas não. Sobre a Segunda Guerra, eu acho melhor ouvirmos a história pelo lado do oprimido do que pelo lado do opressor, mas há quem escolha e prefira ouvir pelo lado do opressor. Infelizmente. Enfim. Desejo boas leituras.

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Aconteceu comigo.

Brasil.
Sexta-feira, 27 de junho de 2025.
02:00 da manhã.


O texto da imagem acima diz:
"Como pode alguém ser odiada por desgostar de um livro?"

Fui odiada e perseguida na internet, recebendo comentário ofensivo na minha rede social no Skoob, por desgostar de parte da leitura do livro Minha Vida de Menina.


O texto da imagem acima diz:
"Quem não sabe respeitar opinião nem deveria viver em sociedade...!"

O mentiroso mente e se o acusado não se defende a mentira vira verdade. (Clarice Fonseca). E aqui está a minha verdade, que é também a verdade dos fatos:

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sábado, 21 de junho de 2025

Aconteceu com a jovem escritora Emma Vieira.

Brasil.
Sábado, 21 de junho de 2025.
11:00 da noite.

Já aconteceu com outros escritores. Dessa vez aconteceu com a escritora Emma Vieira, de 20 anos, no que seria a sua primeira tarde de autógrafos na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que está acontecendo desde o dia 13 desse mês e vai até amanhã. O caso aconteceu no dia 15. A escritora é do Rio Grande do Sul e autora do livro Os últimos mestiços, de suspense e fantasia juvenil que começou a escrever quando tinha 14 anos e publicou com 17.
Infelizmente a literatura tem dessas coisas. Enquanto autores brasileiros são desvalorizados na própria terra e os estrangeiros são mais bem acolhidos, prestigiados e requisitados em detrimento dos autores nacionais!
Desejo muita sorte e sucesso à Emma nesse caminho, no qual eu já estou há uma década, que para alguns pode ser tão doloroso, árduo e difícil, um espaço de inimizades, desuniões, um meio por vezes miserável e competitivo, onde nos enxergam como rivais, inimigos, têm medo de perder os seus leitores para nós, onde a maioria dos escritores só pensa em si, no seu livro e em divulgar-se, não pensa nos outros, não quer e não ajuda a divulgá-los.


🔗 Leiam as matérias que saíram sobre o ocorrido aqui:

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Se gostaram de ler essa postagem poderão gostar de ler essa aqui:

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sexta-feira, 20 de junho de 2025

130 anos do fim da escrita do diário de Alice Dayrell Caldeira Brant e 55 anos hoje que a autora faleceu.

Brasil.
Sexta-feira, 20 de junho de 2025.
05:00 da tarde.

Nesse ano de 2025 faz 130 anos que Alice Dayrell Caldeira Brant terminou de escrever o seu diário publicado em livro da forma como conhecemos. Se ela seguiu escrevendo diários não sabemos, mas o último dos três anos nos quais ela escreveu o diário foi 1895. E hoje faz 55 anos que a autora faleceu, aos quase 90 anos de idade, em 1970.


Sobre o pedido na imagem acima, Minha vida de menina, de Helena Morley, pseudônimo de Alice ao publicar seu diário, é um dos que abandonei. Abandonei porque eu não estava vivendo um bom momento na época (2018) e isso impactou negativamente na leitura do livro, foi algo absolutamente interno do que externo, mas consegui ler todo o ano de 1893 e pretendo um dia voltar pra continuar e terminar os dois últimos anos do diário da menina, 1894 e 1895. Gosto de livros escritos em forma de diário, o meu favorito sem dúvidas deve ser o Diário de Anne Frank, Quarto de Despejo, da Carolina Maria de Jesus, que eu li no ano trasado, também é um livro marcante escrito nesse formato, e até tenho um livro, da minha autoria, ainda não publicado, um romance, que conta uma história de amor, escrito nesse formato. No momento estou tentando escrever outro.
Além dos mencionados, esses foram os livros escritos em formato de diário que eu já tive a oportunidade de ler: O diário de Lúcia Helena, de Álvaro Cardoso Gomes, Diário de Biloca, de Edson Gabriel Garcia, O diário de Débora - Volume 1, de Liliane Prata, e Diário de uma (ex-) jogadora, de Ana Rita. Já leram algum desses? 🙂📖💐

Hoje termina o Outono, uma das minhas estações favoritas. Aliás, eu gosto das quatro estações e vejo beleza em todas elas, graças a Deus, mas três são as que eu gosto mais. Que o Inverno venha, seja bem-vindo e seja gentil conosco! 🍂🌬🍃

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Literatura negra.

Brasil.
Sexta-feira, 20 de junho de 2025.
02:00 da manhã.

Acho que foi no ano passado e no facebook que eu vi um vídeo de uma influenciadora brasileira e baiana, que também é escritora e leitora crítica, negra, autora da página Karou Escreve, trazendo um novo olhar e ponto de vista sobre a categoria literatura negra, mas alguns dias e semanas atrás eu voltei a ver o mesmo vídeo, dessa vez, no Instagram, no qual ela diz que literatura negra não é um gênero literário, isso eu concordo e não é mesmo, porque não está dentro do que é considerado gênero literário, que são apenas seis e são o mini-conto, o conto, a noveleta, a novela, o romance, a sequela ou o épico, mas eu discordo, respeito a defesa dela sobre isso e já discordei da primeira vez que eu vi o vídeo no ano passado, mas eu discordo, e dessa segunda vez eu quis expressar essa discordância em um texto, quando ela diz no vídeo que classificar os livros dos autores negros como literatura negra pode acabar afastando leitores que ainda não estão abertos aos temas e discussões propostos por eles ao invés de atraí-los e que classificá-los assim pode tirar a surpresa que é pegar um livro para ler sem saber de quem se trata o autor, se é negro, branco ou indígena, por exemplos. Eu prefiro mostrar a verdade desde um primeiro contato do leitor com o livro e pelo menos no meu caso, como escritora, eu prefiro não ocultar nada e deixarem saber logo antes de começarem a ler o que escrevo quem eu sou e do que se tratam os meus livros. Como leitora eu também prefiro saber desses detalhes antes, porque eu sei muito bem como funciona o mercado literário, falei sobre isso no pré-texto do meu livro Namoro Na Biblioteca, livros de autores brancos são mais publicados e são eles que mais acabam chegando até nós, até as nossas mãos, a gente querendo ou não, seja numa biblioteca, numa livraria ou através de uma doação, e durante a minha vida de leitora até aqui eu acabei por causa disso lendo mais livros de autores brancos do que de autores negros e indígenas, sendo que até agora eu ainda não tive a oportunidade de ler nenhum autor indígena, nenhum livro de autor indígena chegou ainda até as minhas mãos que eu saiba e quero dar preferência agora e daqui pra frente para esses escritores. Para mim literatura negra é apenas uma forma de agrupar os livros dos autores negros, assim como em bibliotecas existe o agrupamento de literatura brasileira, angolana, estrangeira, feminina ou feminista... música negra no mundo da música... e foi com esse ponto de vista que eu criei alguns anos atrás um marcador aqui para o blog para divulgar e motivar a literatura escrita por autores negros. Pra mim não há segregação nenhuma nisso como apontaram alguns nos comentários da postagem e a bem da verdade eu não estou preocupada com quem já não está mesmo aberto a consumir esse tipo de literatura!

Mesmo assim e eu discordando dela, conheçam e acompanhem a página da Karou Escreve no facebook e no Instagram. É uma página literária que está dentro do que divulgo aqui no blog.

Post escrito às 22:32-59-23:00-13, de 10/06/25.

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quinta-feira, 19 de junho de 2025

Dia Internacional da Criança Africana.

📍 Não esquecer!


Brasil.
Quinta-feira, 19 de junho de 2025.
03:00 da tarde.

No dia 16 de junho comemorou-se o Dia Internacional da Criança Africana e apesar de atrasada, mas ainda em tempo, venho comemorar esse evento aqui. Independente do atraso, o importante é o conteúdo dessa postagem, que, além de falar, afirmar e reforçar a importâcia da data, trará a divulgação de uma jovem escritora e mais um pouquinho de literatura africana aqui pro blog, e mais do que uma data comemorativa é um convite à consciência, à memória, ao olhar sensível e afetivo, à justiça e à educação antirracista, seja lá nos países da África ou aqui no Brasil e em qualquer lugar do mundo, porque o que aconteceu e acontece na África reflete no mundo e é por isso também que essa data é internacional e mundialmente lembrada. Essa data existe em razão de uma manifestação juvenil e estudantil, da qual participaram milhares de crianças e adolescentes, ocorrida na data de 16 de junho de 1971 em Soweto, na África do Sul, contra a educação racista do apartheid, que resultou em muitas vítimas fatais, tendo sido violentamente reprimidas pela polícia. A data foi oficializada em 1991 pela Organização da União Africana, por sua vez fundada em 1963, a fim de honrar essa luta, não deixá-la cair no esquecimento, fazer refletir sobre e garantir os direitos das crianças africanas, sendo lembrada e comemorada desde então.

No ano passado eu conheci a pequena escritora, poetiza e declamadora angolana de poesias (assim como os jovens também angolanos Tamagnífico Cadete - A Voz do Silêncio e Sandro Sebastião - A Voz da Esperança, que conheci alguns anos atrás e que não só escrevem, mas também declamam poesias) Ombembwa, que numa conversa me foi apresentada por outro escritor, brasileiro, de poesias, e gostaria que quem se interessa pela literatura produzida por autores negros e pela literatura africana a conhecesse também.


Fontes:

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quarta-feira, 18 de junho de 2025

Atualização dos valores de dois dos meus três contos à venda na Amazon.

Brasil.
Quarta-feira, 18 de junho de 2025.
05:30 da tarde.

Atendendo a pedidos, refleti bastante e hoje entre o fim de 03:00 e o começo de 04:00 horas da tarde decidi baixar os preços de venda de dois dos meus três contos à venda na Amazon e ficaram assim: Suspiros e gemidos de R$ 16,00 reais pra R$ 1,99, sobre o qual eu irei ganhar $ 0,70 centavos por cada venda realizada, e Casa à venda de R$ 16,00 pra R$ 2,87, pra eu ganhar pelo menos R$ 1,00, um valor inteiro, sobre cada venda dele. O valor de venda do conto Se eu te amar você vai me amar também? não foi mexido e continuará valendo os mesmos R$ 20,00 reais, pelo qual eu ganho R$ 13,96 por cada venda. Pelos outros dois eu ganhava R$ 11,16 e R$ 11, 17, respectivamente. Os novos valores já estão valendo. Algumas edições ainda serão feitas nos textos das duas obras que tiveram o preço de venda atualizados. Não é minha intenção cobrar tão caro dos leitores pela comercialização das obras que produzo. Infelizmente recebemos pouco pelas vendas das obras que viabilizamos nos sites de publicação independente, essa é a dura realidade de vida dos escritores, a gente só passa a receber mais se aumentar o valor de venda e a recíproca é verdadeira, mas os leitores não têm culpa e não devem pagar por isso. Peço desculpas a quem possa ter se sentido lesado e se quiserem entrar em contato para negociarem uma devolução de pelo menos parte do valor investido para o acesso e leitura das obras fiquem à vontade. E se tiverem sugestões de novos valores de venda estou aberta a isso também.

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sábado, 14 de junho de 2025

Peguem essa dica!

Brasil.
Sábado, 14 de junho de 2025.
02:00 da manhã.

Peguem essa dica da Verlu Editora!


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quinta-feira, 12 de junho de 2025

Dica preciosa de leitura da ex-atriz e escritora Carolina Pavanelli.

Brasil.
Quinta-feira, 12 de junho de 2025.
02:00 da manhã.

Dia dos Apaixonados. 💘😍

“Mas como você arranja tempo pra ler com tanta coisa acontecendo?”
Essa é uma das perguntas que mais ouço — e talvez a mais importante. Sim, eu sou executiva, empresária, faço doutorado, tenho vida social, compromissos, prazos, e, ainda assim, leio todos os dias. Não por disciplina militar, mas porque fiz da leitura um espaço de respiro — não uma cobrança. No último domingo, por exemplo, levei um livro comigo pro parque. Enquanto o mundo corria, pessoas se exercitavam, passeavam com o cachorro... eu parei. Vinte minutos. Um capítulo. A leitura entrou na minha vida não como mais uma tarefa, mas como um tempo de presença.
“Tá, Carol... mas como você faz na prática?”
 Carrego o livro comigo (ou o Kindle);
 Aproveito momentos de espera, deslocamento ou pausa;
 Leio sem meta de páginas, só com a intenção de estar ali;
 Escolho livros que me chamam, não que me cobram.
A leitura, pra mim, é como a respiração: sempre presente, essencial e algo que, com o hábito, se tornou natural.
E pra você? Onde caberia a leitura na sua rotina? – Carolina Pavanelli, que deu vida à personagem Maria Carolina/Laleska na novela Sonho Meu, da Globo, em 1993/1994, agora é professora com livros publicados e usa a sua página no Instagram para motivar pessoas à leitura de livros. – Eu cresci numa casa onde os livros ocupavam tanto espaço quanto os móveis. Meu pai era leitor voraz. Era comum vê-lo mergulhado em páginas enquanto o mundo seguia lá fora. E isso, pra mim, era mágico. Toda data especial, eu ganhava livros. Em vez de bonecas, edições ilustradas. Em vez de jogos, histórias. E na escola, esse hábito era reforçado: a biblioteca era viva, cheia de propostas, projetos, rodas de leitura. Eu me sentia parte de um mundo maior cada vez que abria um livro. Foi assim que criei o hábito de ler: sem pressão, com afeto, com exemplos e com espaço. Hoje, eu sei que essa história não é comum. Muita gente não teve esse incentivo — mas pode criar o próprio caminho agora, na vida adulta. E eu estou aqui também por isso: pra ajudar você a encontrar (ou reencontrar) o prazer da leitura. Me conta aqui: qual foi o primeiro livro que te marcou?”.  Carolina Pavanelli no Instagram.



Nesse dia dos apaixonados namorados deem livros de presente e incentivem o gosto e o hábito da leitura! Comecem com meu conto Se eu te amar você vai me amar também?. 😍📖💐🎈

Postagem programada na tarde de sábado, 07/06/25.

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