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sexta-feira, 1 de março de 2024

É verdade essa mensagem e certa vez eu já fui o alvo!

Brasil.
Sexta-feira, 01 de março de 2024.
03:15 da manhã.


Veja também, no blog Cartas da Gleize:

No blog Querido Deus – Sinais de Deus no caminho:

No blog Meus Manuscritos:

No blog Mesa e Sobremesas:

Alguns links importantes para mim:
Quer me apoiar a participar do Prêmio Jabuti desse ano? Veja aqui no blog a postagem Vaquinha para participar do Prêmio Jabuti de 2024 e faça sua contribuição.

Me ajuda a comprar um computador/notebook para a edição dos meus textos literários:

A cada compra realizada na minha loja, eu recebo uma pequena comissão; então, muito obrigada por seu apoio! 💝 Além de livros, lá também são vendidos artigos de moda, mercado, beleza, eletroeletrônicos, eletroportáteis, eletrodomésticos... e uma variedade de outros produtos!


Veja mais livros à venda na minha loja através do meu grupo! Faça parte do meu grupo Vendo livros on-line!.

domingo, 31 de dezembro de 2023

Obrigada pelo reconhecimento:

Brasil.
Domingo, 31 de dezembro de 2023.
04:30 da tarde.






Também, no blog:

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Obrigada por reconhecer:

Brasil.
Domingo, 31 de dezembro de 2023.
04:00 da tarde.


Também, no blog:

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sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Umas dicas.

Brasil.
Sexta-feira, 29 de dezembro de 2023.
08:00 da manhã. 

A interação nos blogs se dá por meio dos comentários.

Nos blogs a interação se dá por meio dos comentários.

Rose Gleize.

Portanto, se você espera que o seu blog cresça e seja movimentado em 2024, vá a outros blogs e deixe comentários, faça amizade, faça-se presente. Ninguém irá até o seu blog se você não for diretamente. Uma ou outra pessoa pode até ir ao seu blog, mas poderá ser porque viu seu comentário em algum outro blog em comum entre os de vocês, então mesmo indiretamente você foi e divulgou seu blog. Talvez o dono do blog no qual você visitou e deixou um comentário não vá ao seu blog, mas talvez os visitantes, um ou outro, do tal blog vejam você lá e se sensibilizem ou se interessem pelo que você disse no outro blog e em irem até você em visita e talvez até se tornem leitores e comentadores fiéis ou visitantes frequentes; já aconteceu comigo e acontece até hoje. É como diz a letra daquela música de Betty Wright: No pain, no gain!. Não adianta reclamar que ninguém vai te visitar se você não faz por onde, não faz algo em retribuição e não vai em visita, deixar um comentário e convidá-los para irem ao seu blog em retorno.
Eu mesma trabalho em cima da retribuição. Eu não faço as coisas esperando algo em troca, porque nem sepre receberei e tudo bem, mas a retribuição é pra mim uma virtude e revela muito sobre uma pessoa. É preciso ser solidária, mas aqui a questão é outra, eu estou tentando fazer o meu trabalho e o mundo dos blogs, feliz ou infelizmente, funciona dessa forma. Se não houver retribuição não há interação, certo?! Eu vou uma vez ao blog de uma pessoa e deixo um comentário. Se a pessoa não vem ao meu blog em retorno eu deixo pra lá, até porque pode ser um blog abandonado no qual o autor dele desistiu de mantê-lo, não vou ficar investindo e insistindo em bolso furado. Ninguém investe e insiste em bolso furado. Mas se ela vem e deixa comentários eu retribuo a visita e os comentários e talvez até siga o blog dela, mesmo que não siga o meu. Aqui no meu blog eu tenho agido dessa forma. Aliás, é a minha essência agir assim, está intrinsecado em mim. Então se quiser interagir e está à procura de alguém que seja retributa, o lugar está certo é aqui. Se quer crescer junto, se está à procura de alguém com um blog com quem possa crescer junto o lugar certo é aqui. Eu sempre vou retribuir a quem comentou aqui.
O blog Cartas da Gleize cresceu muito e tem crescido (e espero que continue crescendo em 2024!, porque no ano que vem a forma de pagamento da monetização vai mudar de cliques em anúncios para mil impressões (e nesse caso mais vale ter visitas no blog do que números de seguidores, eu suponho e pensando como uma beneficiária da monetização! pois é o movimento do tráfego que irá gerar valores e não a lista de seguidores nesse caso!) e eu espero lucrar mais e melhor com isso, mesmo o AdSense dizendo que não deveremos sentir impacto nessa troca!). Não em termos de número de seguidores, mas em visitas. Nesse ano o blog atingiu 30 mil visualizações, embora boa parte seja eu mesma aqui visitando pra ver se o que eu postei ficou certinho, se ficou do jeito que eu queria e pra apreciar meu blog, babar um pouquinho as minhas criações, e as minhas postagens. Mas ele tem crescido em visitas de dentro, mas principalmente de fora do Brasil. Em novembro mesmo o blog alcançou 30 mil visualizações. Eu fiquei uns dias ou semanas fora e quando eu ainda estava apreciando essa marca e voltei ele já estava com 31 mil visualizações. Agora ele já está com 32 mil, indo rumo aos 33 mil, graças a Deus. Eu trabalho quando estou na internet pra isso, pra que quando eu esteja fora o blog se encaminhe sozinho, independente de eu estar aqui divulgando. Eu semeio pra colher.
E esteja preparado pra trocar comentários em outros idiomas; principalmente em inglês e em espanhol, pois nativos dessas línguas podem aparecer. Por aqui, graças a Deus, já apareceram. E foi muito bom. Muito boa a experiência de poder praticar aquilo que eu aprendi em casa e na escola, aquilo que eu sei. Mas se você não conseguir se expressar e interagir em outras línguas tudo bem, interaja na sua língua materna nesmo, mas interaja. Não deixe de responder e/ou ir em retorno e retribuição ao blog de quem comentou. Se alguém comentar em italiano em seu blog e você não souber italiano, tenta responder pelo menos na língua considerada universal, o inglês. Digo o mesmo se você quiser interagir em um blog de um autor italiano e não tiver intimidade com a língua. Tenta encontrar uma língua em comum entre vocês, na qual ambas as partes consigam se comunicar e se entender bem.
Faça postagens comemorativas em conformidade ao que o mundo todo esteja comemorando na ocasião, festas populares, por exemplo, a Páscoa, o Natal e etc, para atrair a atenção e o olhar de pessoas de toda e qualquer parte do mundo, não se restringindo somente ao seu país de origem, pois no mundo dos blogs passa gente do mundo inteiro, então aproveite, é só aproveitar disso. Faça parte de outras festas e deixe que outras pessoas venham fazer parte da sua festa e comemorar com você.
A gente se vê por aqui em 2024?
Espero que sim.

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Pela busca de um mundo mais acolhedor e justo.

Brasil.
Sexta-feira, 29 de dezembro de 2023.
07:00 da manhã.



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segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Meu desejo de Natal.

Brasil.
Segunda-feira, 25 de dezembro de 2023.
Meia-noite.

Nesse Natal eu desejo que, para o ano que vem, as pessoas tenham mais compaixão umas pelas outras. Que olhem com mais carinho para o próximo. Que não queiram tudo para si dos outros sem darem e sem se doarem em retorno. Que sejam mais unidas. Que se apoiem mais, mesmo a Bíblia afirmando o contrário para esses tempos. Que não roubem ninguém (Nesse ano que se vai eu e a minha família fomos roubadas como eu acho que nunca fomos antes e doeu tanto... ainda está doendo.). Que olhem com atenção para aquele familiar e amigo que precisa de apoio e de ajuda em algo que esteja almejando, seja um sonho ou o enfrentamento de uma doença. Porque hoje quem se diz amiga não está sabendo ser, nem sendo amiga. Desta forma, não adianta nada tentar prosseguir quando se tem alguém em casa que trama contra e joga areia nos seus sonhos...!


Esse desejo é também o seu?
Deixa aí nos comentários.

Apesar dos pesares:
Feliz Natal! 🎄🎁🎋⭐✨💐🎈

Veja também, no blog Cartas da Gleize:

Veja no blog Querido Deus:

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sábado, 23 de dezembro de 2023

Roubados na mudança!

Brasil.
Sábado, 23 de dezembro de 2023.
06:00 da tarde.

Antevéspera de Natal.


Essa postagem é referente à avaliação que eu fiz nessa página no Google Maps sobre o serviço de transporte de mudança do qual eu e a minha família, infelizmente, utilizamos, onde comecei a descrever sobre os problemas enfrentados com o serviço de porco feito e vim terminar aqui, já que o Google Maps não permite mais do que apenas 500 caracteres nas avaliações e eu tinha muito mais pra falar!

"Infelizmente, eu e a minha família não tivemos uma boa experiência com esse senhor! Fico pensando se é porque éramos/somos uma família negra... e ele é branco...
Três meses atrás, em setembro de 2023, nós precisamos mudar de uma quitinete onde moramos por 16 anos; por dificuldades em pagar o aluguel depois que a minha mãe adoeceu tivemos que sair de lá. Fomos quase despejados e esse senhor foi "contratado" pra fazer a mudança, que de tantas coisas que tínhamos em casa precisou ser feita em dois dias. No primeiro dia parece ter sido tranquilo, mas já no fim dela e quando as coisas tinham sido entregues na nova casa meu pai já sentiu falta de algumas coisas nossas que tínhamos colocado para levar; até então apenas toalhas e roupas de cama. O pior mesmo foi no segundo e último dia, no qual o motorista do caminhão ficou nos apressando o tempo todo, sendo que uma grande mudança não se faz assim tão rápido e nós pagamos, não foi nada de graça, não pedimos favor nenhum a ele e ele sabia que a mudança era grande, ele entrou na casa e viu as coisas que tinha para serem levadas, se não gostou, por que então aceitou fazer o transporte? Deixava o caminhão com as nossas coisas sozinho na rua e ia lá em cima no apartamento nos apressar, o tempo inteiro resmungando, perguntando se a mudança não acabava e ficou dizendo que ia embora com as nossas coisas dentro do caminhão. A cara dele, que já estava fechada, fechou mais ainda quando o meu pai comunicou a ele já perto de ir embora que a minha mãe precisaria ir na cabine com ele/o motorista e o meu pai, por causa do AVC que ela tinha sofrido e porque em agosto perdemos o nosso carro; o meu pai até ficou constrangido pela situação desagradável e o posicionamento do motorista; eu e minha irmã iríamos atrás de ônibus coletivo. E já no fim quando tudo o que íamos levar estava dentro do caminhão e o caminhão já estava fechado os meus pais foram se direcionando para a cabine com as respectivas bolsas deles, a minha mãe com a bolsa de mão dela e o meu pai com a mochila dele, contendo documentos, remédios da minha mãe, água e outros objetos de uso pessoal. Só então o motorista lhe avisou que bolsas não poderiam ir na cabine, que teriam que ir atrás, de forma bem grosseira, um ar de superioridade e ignorância, arrogância, e abriu os fundos do caminhão pros meus pais colocarem as bolsas deles lá. Não trocou uma palavra com os meus pais durante o trajeto. Sobre isso tudo bem, ele não era obrigado e não foi pago pra conversar. Mas ficou dirigindo e o tempo todo no celular. O que é uma infração grave, certo?! Só já no fim do descarregamento e quando estava indo embora que ele foi se despedir dos meus pais. E enquanto as coisas estavam sendo descarregadas, segundo relatos do meu pai, ele maltratava e empurrava as nossas coisas de qualquer jeito, com o pé, com raiva, quando o meu pai não estava perto/presente olhando, mas mudava de atitude e disfarçava quando o meu pai chegava perto do caminhão! Sobre isso eu penso que pode ter sido pelo fato de algumas coisas nossas estarem um pouco empoeiradas por ter sido uma mudança feita de forma repentina e às pressas... O motorista ficou resmungando quando meu pai não encontrava a chave na mochila dele pra abrir o portão pra descarregar a mudança na casa nova ao chegarem lá. Meus pais idosos e minha mãe vítima de um AVC tendo que sofrer de tamanha falta de compaixão!
Os dias foram passando e fomos nos dando conta de que mais coisas nossas, de todos nós 4 da casa, tinham sumido. Lixeira, caixas inteiras de papelão com ferramentas do meu pai que estão fazendo falta, roupas, utensílios de cozinha, coisas íntimas nossas, nossas intimidades foram expostas, vistas e levadas, mais toalhas e roupas de cama, cds, dvds e blu-rays... documentos, certidão de nascimento ainda não foi encontrada!, caixas foram violadas mesmo tendo sido lacradas com fitas para embalagem, sacos e sacolas foram rasgadas e abertas à força, outras e outros tinham amarrações e nós que nós de casa não costumamos dar, bolsa foi rasgada com objeto cortante pra ver o que tinha dentro, uma rede de balanço nossa que ganhamos de uma igreja e ainda não tivemos a oportunidade de usar ainda não foi encontrada, coisas foram remexidas e trocadas de lugar, vimos sacos vazios e quase vazios, sendo que tudo estava cheio até o limite pra caber mais coisas possíveis... não estou acusando ninguém aqui, só fazendo um relato do que aconteceu, pois desconfiamos de todos de fora que participaram da mudança naquele dia, pode ter sido tanto o motorista como os ajudantes! Eles vieram fazer uma mudança ou vieram nos roubar? Foi por necessidade ou por maldade? Porque algumas coisas que sumiram foram coisas sem nenhum valor, coisas bobas, mas claro que pra gente tinham um valor sentimental, e parece terem sido tiradas e levadas só pra nos confundir e nos atrapalhar. Coisas estranhas encontramos: Livro enrolado num pano de chão e dentro de uma sacola, parecendo que iam levar, mas desistiram ou levaram no primeiro dia, desistiram e devolveram no segundo dia ou ajeitaram daquela forma pra levar e não deu tempo de levar... coisa de gente doente! De animal mesmo! De gente que pensa que é esperta! Eu não estou nem preocupada com o antiprofissionalismo, mas com a questão espiritual dessas pessoas! 16 anos morando ali e nunca abrimos a porta pra ninguém de fora e estranho entrar e quando abrimos aconteceu isso! Fomos roubados! Se foi o motorista, como pode uma pessoa ser assim tão fria, tão desumana e tão sem amor? Como pode ter na traseira do seu caminhão de trabalho a frase: "Abençoado por Deus" e roubar de uma família que está passando por um momento muito difícil na vida e precisou mudar porque estava quase sendo despejada? Que Deus é esse a quem você segue?! É assim que quer ser salvo e pretende ir pra Vida Eterna? Além de termos sido roubados houveram muitas coisas nossas que tivemos que nos desfazer e jogar fora lá mesmo antes e deixar para trás no apartamento, com muita dor no coração, porque não íamos poder levar!
Eles nos roubaram mesmo sabendo que a minha mãe teve um AVC! Tinha coisas ali que nem tínhamos usado ainda; algumas coisas foram presentes que ganhamos, outras foram doações de igrejas! Presentes e coisas que ganhamos de pessoas queridas que talvez não vejamos nunca mais e nem delas vamos mais ganhar nada, seja porque as pessoas se mudaram e não temos mais convívio ou porque já faleceram.
É muita falta de humanidade, é muita falta de amor, é muita falta de sentimento, de compaixão com o próximo. Gente querendo se dar bem na vida em cima e às custas dos outros!
Já antecipo as minhas felicitações, aproveitando que estamos chegando no fim do ano, e desejo pra quem nos roubou um feliz Natal!; mas... como essa pessoa viverá a noite de Natal com a família com as coisas que tirou de outra família? Como vai sentar no sofá, à mesa, pra jantar com a família e olhar nos olhos dela utilizando no corpo e em casa produtos roubados? A consciência não pesará, não? Como vai estar comemorando o nascimento de Jesus Cristo, o Salvador do mundo, sabendo que meses antes roubou de uma família? Desejo a quem roubou, sim, um feliz Natal e estarei orando pra que a(s) pessoa(s) se arrependa(m) nesse dia, que Deus toque em sua consciência e em seu coração pra que não faça mais com outras pessoas ou famílias! [Mateus 24:48-51.] Feliz Natal para o ladrão e a família dele com as coisas que ele roubou da minha família!

domingo, 3 de dezembro de 2023

Poderia variar um pouco e ser assim de vez em quando no ranking das medalhas das Olimpíadas e das Copas do Mundo...!

Brasil.
Domingo, 03 de dezembro de 2023.
04:20 da tarde.


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Cortando caminho no trânsito.

Brasil.
Domingo, 03 de dezembro de 2023.
12:45 da tarde.

Escrito na tarde de 02/12/2023:

Ontem andei de uber/transporte por aplicativo pela primeira vez na ida e na volta para ir ao trabalho e adorei a experiência, o conforto e a comodidade, a segurança, estou agradecida, e na ida, do estado do Goiás rumo ao bairro da Asa Sul em Brasília, passando pela Via Estrutural ali, que está em obras, eu revi os carros cortando caminho à esqueda, onde é mata e quase que faz parte da FloNa, a Floresta Nacional, e fui observando. É injusto esses motoristas apressadinhos e que se acham espertos, mais espertos do que os outros,  quererem cortar caminho, um pedaço de caminho, alterando o meio ambiente natural, a estradinha de terra, e depois voltarem para a pista e para o trânsito, cortando fila, entrando na frente de quem se manteve certo e esteve o tempo todo na pista! 🚗🚧🛣🛑🚥🚦🌳🍃🍂

P.S.: O motorista que me levou se manteve o tempo todo na pista! Cinco estrelas pra ele na avaliação do Google. ⭐⭐⭐⭐⭐

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domingo, 5 de novembro de 2023

Vaquinha para participar do Prêmio Jabuti de 2024.

Brasil.
Domingo, 05 de novembro de 2023.
08:00 da manhã.

Oi, gente.
Criei uma vaquinha para participar do Prêmio Jabuti do ano que vem. Com base nos valores de inscrição de 2023, disponibilizados nesse site, é que eu estipulei o valor estimado para fazer a inscrição na edição do concurso literário de 2024.
Quem puder me dar essa força e contribuir, saiba que é muito importante para mim participar de um evento grandioso como esse, que poderá dar mais visibilidade a mim como escritora e aos meus livros, ao meu trabalho com a escrita, que é o que eu amo fazer nessa vida. 💕 Pra mim não importa muito se eu vou ganhar ou perder o concurso se eu conseguir participar. Eu não me importo se eu perder, nem ficarei triste. Talvez fique um pouco frustrada por causa do dinheiro empreendido talvez em vão. O que me importa mesmo é estar participando, pois de qualquer forma eu estarei sendo lida, conhecida, e esse concurso não deixa então de ser uma forma de divulgação. Uma grande oportunidade. Se eu ficasse em segundo lugar ou na lista de semifinalistas e finalistas o meu livro estaria sendo divulgado. E é isso o que eu desejo. Divulgar o meu livro. O motivo da criação dessa vaquinha é que no momento, infelizmente eu estou sem trabalho e sem fonte de renda, e não sei se no momento e até o momento da abertura das inscrições em meados do ano que vem eu estarei trabalhando, se eu já terei conseguido um emprego, um trabalho remunerado, então já começo a me preparar com antecedência para isso.
Preciso atingir a meta de R$ 294,30 (duzentos e noventa e quatro reais e trinta centavos) arrecadados para me inscrever como autora independente, ou seja, pessoa física que se autopublica e não está vinculada contratualmente a nenhum selo editorial, editora ou quaisquer pessoas jurídicas de direito público ou privado. Esse é um valor com desconto para quem se inscrever durante o primeiro mês, primeiros dias ou semanas em que as inscrições forem abertas.
Estou abrindo essa vaquinha através da minha conta no banco mesmo, assim eu fico sabendo quem contribuiu, as pessoas estarão livres para contribuírem com o valor que puderem e quiserem doar, diferentemente daquelas vaquinhas on-lines de sites que trabalham com isso, que muitas vezes determinam um valor mínimo e inicial para as pessoas doarem, fazendo-as reféns daquele valor e até mesmo dificultando a doação do valor; assim também caso eu consiga um emprego até a abertura das inscrições eu mesma poderei pagar com o valor do meu salário e poderei devolver os valores contribuídos a quem doou. 💝

[Imagem: @moniquegarrett.]

Dados da minha conta para doações:
Pix (chave aleatória): 0f834142-219f-4dd7-8b5d-221cfbd0f314
Meu nome, vocês já sabem, é Rose Gleize.

Quem quiser contribuir e me apoiar, sempre pode fazer isso por meio dessas duas outras formas:

A cada compra realizada em minha loja, eu recebo uma pequena comissão; então, muito obrigada por seu apoio! 💝 Além de livros, lá também são vendidos artigos de moda, mercado, beleza, eletroeletrônicos, eletroportáteis, eletrodomésticos... e uma variedade de outros produtos!


Em caso de quererem me ajudar financeiramente, eu posso retribuir com revisão textual.
Doem qualquer valor para o pix (chave aleatória):
0f834142-219f-4dd7-8b5d-221cfbd0f314

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Para quem leu Namoro Na Biblioteca.

Brasil.
Quinta-feira, 26 de outubro de 2023.
08:00 da manhã.

E para que já leu Namoro Na Biblioteca, esse é o gibi da Turma da Mônica que eu mencionei no pré-texto do livro de minha autoria, publicado nesse ano.
Para muitas pessoas R$ 1,90 hoje em dia pode não valer mais nada, mas com esse valor em 2006, pelo menos onde eu morava e com a idade que eu tinha, no contexto no qual eu estava inserida e que eu sei bem qual era, enquanto criança pobre, negra e morando num lugar no DF que era considerado favela, a, hoje, cidade Estrutural, dava para comprar lanche para a semana inteira pra escola e não passar fome nas aulas. Dava pra comprar 19 salgadinhos de $ 0,10 centavos e matar muito bem a fome por algumas horas. Mas eu preferi arriscar e usar o valor na compra de uma revistinha, um gibi, que estava plastificada, lacrada, e eu não podia abrir para folhear e ver se o conteúdo valia a pena, se valia o dinheiro. Mas com 13 anos eu escolhi arriscar.
Bancas de revistas perto de escolas são uma tentação para os olhos atentos e curiosos, que veem beleza em tudo, e os desejos de uma criança! 🙂
Não culpo o autor e sua empresa fabricadora de gibis e outros produtos, mas o sistema, esse sistema de não poder pegar, abrir, olhar e ver se queremos ou não levar, no qual estamos inseridos, infelizmente!
O que eu quis dizer no meu livro e estou dizendo ou reafirmando agora nessa postagem é que se eu pudesse ter pegado, olhado e folheado o gibi, pelo conteúdo contido nele, eu certamente teria me desanimado e não teria comprado e levado pra casa.

domingo, 22 de outubro de 2023

Uma semente e uma esperança. 🌱

Brasil.
Domingo, 22 de outubro de 2023.
05:00 da tarde.

Na chácara onde morei, de 2004 a 2007, antes de ir pra quitinete, anterior sobre onde moro agora, onde morei por dezesseis anos, de 2007 a 2023, havia uma grande árvore, uma ficheira (também conhecida como guapuruvu, guarapuvugarapuvuguapiruvugarapivuguaburuvuvapirubuficheirabacurububadarrabacuruvabiroscafaveirapau-de-vintémpataqueirapau-de-tamanco e umbela), que tem esse nome porque as suas sementes têm ou lembram o formato de fichas, uma árvore que pode chegar a 20 ou 30 metros de altura, que floresce sempre entre a Primavera e o Verão, principalmente entre os meses de outubro, novembro e dezembro, dando flores amarelas, que, ao caírem, pintavam e entapetavam o chão ao redor da majestosa árvore de amarelo, nativa do Brasil, da Bolívia, do Paraguai, da Venezuela, do Equador, do Panamá, da Nicarágua, de Honduras, da Guatemala, de El Salvador, da Costa Rica, de Belize e do México, suas sementes são fonte de renda por serem usadas na confecção de brincos, colares e botões e sua madeira ou tronco, na construção de canoas, miolo de painéis e portas, brinquedos, saltos de sapato e caixotaria; e pela qual e minha família manifestamos grande admiração. Muito antes de mudarmos da chácara para a quitinete e com tranquilidade, em um dia, acho que foi um sábado, eu, ainda criança, tinha uns 12 anos, saí colhendo um monte de sementes da grande árvore que estavam caídas pelo chão, muitas mesmo, de 20 a 30 a 50 sementes, nutrindo o sonho de quando um dia eu tivesse terra, um pedaço de terra próprio, eu plantasse algumas das tais sementes ou todas elas. Tudo o que juntei eu guardei numa sacolinha de plástico de supermercado e ficou entre os meus brinquedos. Mas na mudança da chácara para a quitinete muitas coisas se perderam. Houveram coisas minhas que nem chegaram a ir pro apartamento, pois foram colocadas num carrinho de doces que compramos e adquirimos em 2004 com um propósito familiar e que quando chegamos à nova moradia foi colocado no quintal do condomínio, que era também um estacionamento, porque não cabia no apartamento, e ao longo dos anos que moramos lá as coisas do carrinho e até peças do carrinho, que era todo de ferro, foram sendo saqueados e no mês passado quando o meu pai foi reabrir o carrinho para ver o que tinha dentro para retirar, porque ele resolveu se desfazer e vender o carrinho pro ferro velho, já não havia quase mais nada dentro, só havia um regador e umas poucas ferramentas das ferramentas do meu pai, coisas essas que usávamos lá na chácara. Enfim. E falando em roubo, além da dor de termos tido que deixar coisas importantes nossas e de valor sentimental para trás no apartamento nessa nossa nova mudança, temos nos dado conta, com o passar dos dias e ao procurarmos e organizarmos nossas coisas, que parte da nossa mudança que veio foi roubada! Não sabemos se pelos "ajudantes", que ajudaram a levar as nossas coisas pro caminhão e a descarregar do caminhão para a casa onde estamos agora, ou se foi o motorista ou as duas partes. O fato é que roubaram, sumiram roupas, toalhas de banho, roupas de cama, cds, dvds, blu-rays... há coisas que talvez nem iremos perceber que foram roubadas e não sabemos avaliar o valor das coisas que foram perdidas, remexeram nossas coisas, trocaram coisas de lugar, abriram sacos, bolsas, caixas e forçaram a abertura de bolsas com objetos cortantes. Ele/s nos roubou/roubaram mesmo sabendo que uma pessoa da minha família sofreu AVC! O amor não está esfriando, ele já esfriou! Enfim. Eu só espero que Deus faça justiça.
Muitas das coisas que nós temos foram frutos de doações, de igrejas que frequentávamos, de lugares onde a minha mãe trabalhou, tudo ganhado, nada roubado! Muitas das coisas quem nos deu não vai nos dar mais, seja porque já faleceu ou porque se mudou e não temos mais convívio! Outras coisas a minha mãe trabalhou duro para conseguir comprar! Por que ser falso e achar que está enganando alguém? Por que roubar? Por que pegar como suas e para si coisas que não são suas? Eles vieram pra nos ajudar com a mudança ou pra nos roubar?!
Voltando ao assunto das sementes da árvore, quando chegamos ao apartamento as minhas sementes se perderam e acho que eu nunca mais as vi. Nutri grande expectativa achando que eu as veria de novo quando nos mudássemos do apartamento para um lugar maior, mas com a mudança de agora, da forma como se deu, pensei que eu nunca mais as veria, porque muitas coisas minhas que eu queria ter trazido ficaram para trás no apartamento. Mas ontem à noite, às 09:00 horas, quase 10:00 da noite, ao encontrar por acaso ou sem querer ou estar à procura dela, que eu nem tinha pego pra trazer do apartamento, acho que foi alguém da minha família que pegou junto com outras coisas deles e trouxe, uma sacola minha com brinquedos da minha infância e reconhecendo que era minha fui feliz ver o que tinha dentro, se haveria alguma das coisas que estou procurando e já quase no fim, quando eu já tinha retirado quase tudo da sacola e achando que não encontraria nada de precioso dentro, eis que me aparece uma semente da ficheira, a grande árvore. Eu considero um milagre de Deus e um aviso de que Ele está no controle. De tudo.
Dias atrás eu me questionei ao lembrar e pensar nas sementes que eu colhi em 2005, 2006 ou 2007, por que que ao invés de juntar as sementes todas numa sacola, num lugar só, eu não as espalhei em vários lugares entre as minhas coisas, bolsas, caixas, saquinhos e sacolas, já que foram muitas que eu colhi, muitas mesmo, assim a chance de eu encontrar alguma descendente daquela árvore grande que já nem existe mais, pelo menos não no lugar onde estava plantada, pois foi, certamente, cortada e o lugar onde eu morava de favor com a minha família foi reivindicado pelo governo e lá foram construídas moradias para famílias carentes. Dava para ver o lugar onde morei na chácara do apartamento pra onde me mudei com a minha família e vimos quando a árvore deixou de existir lá e as casas foram construídas e postes de iluminação, instalados. Mas eu estava tranquila, porque a descendência dela estava a salvo nas muitas sementes que colhi e tinha esperança de que quando nos mudássemos daquele apartamento apertado onde muitas coisas nossas sumiram enquanto morávamos lá eu fosse reencontrar as sementes e outras coisas minhas, principalmente meu cadernos, livros, papéis de atividades e folhas de fichários com exercícios que fiz nas minhas séries iniciais cursadas lá na Bahia e no DF, da 1ª à 4ª e 5ª séries, em 2001, 2002 (2003 não, porque fiquei esse ano fora da escola, sem estudar; foi quando viemos pro DF! Mas havia desenhos, textos e cartas que fiz e escrevi nessa época que queria guardar para rever!), 2004, 2005 e 2006. Mas a sacola cheia de sementes acho que eu não vou encontrar. Não sei nem o estado delas caso eu encontrasse, se não estariam estragadas e condenadas, porque havia um cantinho lá no apartamento que era úmido e algumas coisas que ficaram por anos, por uma década e meia, encostadas na parede apodreceram, então se as sementes estavam ali, por exemplo, elas devem ter estragado.
A minha única esperança de não deixar morrer de vez (se é que ela realmente foi cortada e morreu, o que não é possível eu saber...!) e de perpetuar a existência daquela árvore que me encantou tanto de 2004 a 2007 está por enquanto nessa única semente e filhinha que encontrei dela, uma prova de sua existência, e que agora vou guardar com muito cuidado e carinho e mantê-la sempre perto de mim pra não sumir e perder de novo. O meu medo é se ela irá germinar, porque já faz mais de dezessete anos que a colhi, fora o tempo que ela já devia estar ali no chão quando a colhi que eu não sei de quanto tempo era, se estava ali há meses ou há anos... e eu não sei dizer se o tempo, esse dezesseis anos que ela passou no apartamento, se foi propício para ela, se ela foi armazenada de forma correta para que ela germine quando for enterrada. Sementes devem ter também o seu prazo de validade, eu fico pensando. Mas o meu pai me disse para ter fé. Não com essas palavras mais disse. Na verdade ele disse que eu não tenho fé. Mas eu tenho. Só acho que a minha fé é pouca, pequena, às vezes. O milagre que aconteceu dessa semente ter vingado e de eu tê-la encontrado não deve ter sido em vão. É algo mesmo para se ter fé e esperança. Deus sabe da minha vontade e do quanto eu gostaria de ser uma botânica, de estudar e me formar em Botânica para estudar as plantas, árvores, sementes e flores, e os meus livros favoritos, com nomes de flores em seus títulos, Um Girassol Na Janela e A Tulipa Negra, confirmam isso. Mas é uma pena que não exista um curso específico que forme estes profissionais!
No Eixo Monumental, em Brasília, caminho diário de muitos estudantes (já foi o meu também de 2009 a 2011 e 2012, de 2013 a 2014, em 2017 e em 2018, quando cursei o Ensino Médio, os cursos técnicos em Contabilidade e em Modelagem do Vestuário e frequentei aulas pré-vestibulares, respectivamente!) e trabalhadores, é possível encontrar uma boa e vasta plantação dessa árvore posta em assunto hoje aqui nessa minha postagem! 🌳🌳🌳
Uma coisa é certa e eu sei porque já experimentei: Deus é Fiel!


Fonte de pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Guapuruvu