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sábado, 25 de março de 2023

Livros de poesia para incentivar as crianças a lerem.

Brasil.
Sábado, 25 de março de 2023.
08:00 da manhã.



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sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Primeira leitura do conto: 'O Autor Favorito', de minha autoria.

Brasil.
Sexta-feira, 04 de novembro de 2022.
05:00 da tarde.

Uma leitura do conto de minha autoria, O Autor Favorito, já foi feita e em breve vocês que acompanham o blog poderão ler as primeiras impressões em forma de resenha sobre o conto pelos olhos e mente de outra pessoa que não seja eu.
O conto está à venda apenas em território nacional por R$ 7,00 reais, mas disponibilizo a leitura gratuitamente para quem quiser fazer parceria.
Fiquem ligados no blog.
Um beijo. 💋✨
Muito obrigada, Diana Pinto!


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terça-feira, 12 de julho de 2022

Livro: Meu jeito certo de fazer tudo errado, de Klara Castanho e Luiza Trigo.

Brasil.
Terça-feira, 12 de julho de 2022.
08:00 da manhã.

[A capa amarela é uma edição de 2017 e a capa lilás ou roxa é de 2020.
Peguei a imagem da capa amarela no site da Editora Arqueiro e a da capa roxa no Skoob.]

No fim de junho ficamos sabendo da polêmica envolvendo a jovem atriz Klara Castanho, divulgados ao país pelo dominical Fantástico, programa no qual ela já foi repórter por um dia, lá em 2013 ou 14, quando ela interpretava a personagem Paulinha da novela Amor à Vida. Sobre essa polêmica, vocês encontram mais informações no site: Carta aberta de Klara Castanho.
Pulando essa parte da tal polêmica, eu, que pra falar a verdade achava a Klara uma garotinha muito metidinha na infância e não ia muito ou nada com a cara dela, lá nos idos de 2008, quando a conheci das revistas de novelas e da novela Revelação, do SBT (Mas crescendo ela parece ter melhorado. Eu senti certa mudança no comportamento dela, para melhor, é uma atriz (até certo ponto) discreta; até antes do problema ela parecia ser ou ter se tornado tímida, contida. Talvez agora depois de ter seus direitos violados ela se torne ainda mais fechada para o mundo. A vida dela nunca mais será a mesma depois do que lhe aconteceu.), gostaria de trazer algo bom a respeito de Klara Castanho, em meio a essa notícia de uma série de violações que ela afirma ter sofrido e que ficamos sabendo e ficamos consternados, algo realmente muito triste e estarrecedor, para deixar aqui no blog, que é o livro, no qual ela é uma das autoras, uma parceria entre ela e a escritora Luiza Trigo, Meu jeito certo de fazer tudo errado, publicado em 2017. Ou seja, além de atriz, ela também está presente e faz parte da literatura.
A Klara Castanho é uma das crianças nascidas nos anos 2000.
Eu já conhecia esse livro antes. Fiquei sabendo algum tempo depois dele ser lançado e não fazia planos, nunca passou por minha mente divulgá-lo aqui um dia. Mas lembrando da obra agora na ocasião e depois do problema envolvendo a atriz eu pensei em algo de especial sobre ela que pudesse partilhar por aqui para melhorar esse clima desagradável que ficou no ar. Talvez seja meu jeito de demonstrar-lhe, como mulher, meu apoio e minha manifestação de carinho, mesmo que ela não veja e nunca venha a ver isso aqui. Mesmo que eu não seja fã, nem admiradora do trabalho dela.
E vou pensar se eu trago para o blog nos próximos meses mais postagens sobre outras atrizes que eu conheço que também fazem parte do mundo literário. Um livro de uma atriz (ou melhor, ex-atriz!) que eu já divulguei aqui foi o: Longe de Alguém tão Perto, de Carolina Pavanelli.

Sinopse:
Em 2014, na Bienal do Livro de São Paulo, Klara Castanho foi pedir um autógrafo para Luiza Trigo, que estava lançando seu novo livro. Desse encontro nasceu uma amizade.
Um ano depois, inquieta e cheia de ideias, Klara pediu ajuda de Luiza com o conteúdo de um programa jovem de entrevistas que planejava fazer na internet, baseado no que via no dia-a-dia. Depois de trabalhar um pouco no que Klara havia escrito, Luiza sugeriu: “Que tal pegarmos esses textos e transformarmos em um livro?”. Klara adorou. Assim surgiu a história de Giovana, uma garota que acaba de se mudar com a família para São Paulo e que, de quebra, precisa encarar os dilemas da adolescência. Obedecer sempre aos pais controladores ou se aventurar em busca de independência? Ignorar suas convicções para andar com o grupinho popular do colégio, ou isolar-se com a amiga tímida e solitária? Viver um grande amor e perder o amigo, ou contentar-se com a friendzone?
O resultado disso tudo são situações e personagens coloridos e autênticos, já que suas dúvidas, erros e acertos foram inspirados nas vivências das próprias autoras. E isso mostra um pouco do motivo pelo qual elas compartilham a paixão pela leitura: com ficção podemos exprimir grandes verdades.

https://books.google.com.br/books/about/Meu_jeito_certo_de_fazer_tudo_errado.html?id=9gDMDwAAQBAJ&source=kp_book_description&redir_esc=y

https://www.skoob.com.br/meu-jeito-certo-de-fazer-tudo-errado-643330ed645172.html

https://www.depoisdosquinze.com/2017/03/18/resenha-meu-jeito-certo-de-fazer-tudo-errado-de-klara-castanho-e-luiza-trigo/

https://www.editoraarqueiro.com.br/livros/meujeitocertodefazertudoerrado/

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sábado, 9 de abril de 2022

"Novos" livros que adquiri ontem.

Brasil.
Sábado, 09 de abril de 2022.
06:00 da manhã.

Esses são os "novos" livros que eu ganhei ontem. De autoria do meu escritor favorito, Ganymédes José. O Príncipe Fantasma, que ele escreveu em parceria com Teresa Noronha e que faz parte da série Tirando de Letra, publicado pela Atual Editora, e O Enigma da Casa de Vidro, escrito apenas por ele mesmo, que faz parte da Coleção Entre Linhas, também publicado pela Atual Editora.


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~CdG. 💌

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Série De repente dá certo, da querida e tão aclamada autora Ruth Rocha.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

 
[Imagens: Skoob.]

De repente dá certo - 1986;
O mistério do caderninho preto - 1991;
Pra que serve? - 1996.

Eu não sabia, não lembrava ou sabia, mas não dei a devida importância na época que iniciei a leitura dos livros em específico, para essa série da escritora Ruth Rocha, mas sem ter me dado conta eu já li dois dos três livros dessa série cujo primeiro livro tanto me fascina e me fascinou tanto quando o encontrei numa das estantes da biblioteca da escola onde eu estudava na época que o peguei emprestado para ler. De repente dá certo. Foi em 2008, quando eu tinha 15 anos e estava iniciando a minha vida como leitora.
E sequencialmente, tal como é a série, eu li O mistério do caderninho preto, em 2011, da biblioteca de outra escola para onde eu fui transferida em 2009 para cursar o Ensino Médio.
Porém, parei por aí. Dos três livros da série, eu li dois, faltando-me ler até o presente momento em que escrevo esse texto o livro Pra que serve?, que tanto ouço falar e que gostaria, mas ainda não li. Enfim.
Faço aqui essa deliciosa indicação literária.

[Imagens: [Nova edição.]

➡️ De repente dá certo e Pra que serve? foram publicados pela Editora Salamandra e O mistério do caderninho preto, pela Editora Ática. ✅

~Cartas da Gleize. 💌🕮💕

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Livro: A Maldição do Silêncio, de Márcia Kupstas.

Brasil.
Quarta-feira, 15 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem.]

Já nas primeiras páginas senti que a autora, antes de compor sua história, leu os livros 'Um Girassol na Janela' e 'Amarelinho', de Ganymédes José. Por causa das palavras "Doutor Camargo" e "amarelinho" que ela usou em seu texto...
Mas, o livro me surpreendeu ao tratar, por tratar e pela forma com que tratou sobre a doença Leucemia.
As doenças sempre são tristes e eu sonho com um mundo novo onde não haja mais doença nenhuma e que a saúde impere para sempre nesse novo mundo, mas gosto de ler livros que retratam alguma doença, até porque eu mesma já escrevi uma história assim, que retrata uma doença agressiva e muito grave. Incurável. Que está agora na fila para revisão.
O livro narra a história de amizade entre dois meninos: Ricardo e João, que tem Leucemia, e é dividido em quatro partes ou capítulos: 1. Conhecer João, 2. Rever João, 3. Esquecer João e 4. Renascer João. O livro é narrado por Ricardo doze anos depois de ter conhecido o amigo João e com ele ter vivido uma história.
No livro, a autora parece falar leve ou superficialmente sobre espiritismo. Mas não se aprofunda na ideia.
Senti falta várias vezes da autora ter identificado os personagens durante as falas de cada um deles. Várias vezes fiquei confusa sem saber quem era quem falando. Tem autor que acha chato ficar identificando qual personagem está falando dentro de um livro durante um diálogo, e isso é até assunto de discussão dentro dos grupos de escritores que participo no Facebook, mas eu acho estritamente necessário essa identificação e não me preocupo se como escritora e em relação às histórias que escrevo eu sou repetitiva quanto a isso. Sempre identifico, para quem vai ler, cada personagem que fala.
De qualquer forma, esse é mais um livro da grande escritora Márcia Kupstas que li e que tive o prazer de ler.
Esse livro também faz parte da Coleção Veredas, da editora Moderna, e foi publicado em 1987.

~Cartas da Gleize. 💌

terça-feira, 7 de julho de 2020

Livro: A Garota do Livro, de Orlando de Miranda.

Brasil.
Terça-feira, 07 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Skoob.]

Antes de ler eu não entendia, mas agora eu entendo o porquê das borboletas na ilustração da capa desse livro. 🙂😄
O livro nos traz a história de uma jovem estudante e de um escritor. Uma menina triste e um escritor alegre. Ela, que chama-se Telma, gosta dos amigos, das festas e de música. Ele, que se chama Pedro, é um homem feito, casado, tem três filhos, é escritor profissional experiente, que gosta de jogar xadrez.
O livro é dividido em três partes [A história de Telma, A história de Pedro e A história de Telma e Pedro] e em 17 capítulos. Foi publicado em 1991, pela Editora Moderna e faz parte da Coleção VeredasLi-o no ano passado.
Adoro ler histórias brasileiras de cerca de 30 anos atrás, isto é, dos anos 1980 e até 1990, a década na qual nasci. Não me preocupo com modinhas, nem me interesso por ler logo ou ter pressa em ler histórias recém-lançadas e que "todo mundo" está lendo em dado momento; muitas eu sei que passarei por essa vida sem ler, então nem me preocupo muito com isso.
O livro conta as histórias dos livros e até fala um pouco sobre como é a vida de um escritor, direitos autorais, essas coisas ligadas à escrita de livros e meio literário. Por essa parte de contar a história de livros, eu relaciono o livro à história do livro A Biblioteca Mágica de Bibbi Bokken, dos noruegueses Jostein Gaarder e Klaus Hagerup, que reli nesse ano de 2020, e uma coisa semelhante entre eles é que os dois citam Anne Frank e contam um pouco de sua história. Anne Frank em A Garota do Livro até se torna amiga imaginária de Telma, a protagonista.
Que surpresa foi para mim descobrir que o escritor Pedro com quem a garota do livro tanto queria falar era um escritor que existe de verdade, o Pedro Bandeira! Mas que bela homenagem do escritor Orlando de Miranda para o Pedro Bandeira!
Eu percebi tratar-se de Pedro Bandeira ao ver a citação de dois ou três livros dele nos textos do livro em questão.
O livro começa com a menina Telma brincando de imaginar em seu quarto. Ela está de molho, recolhida, porque está doente. Só que isso não é explicado já nas primeiras páginas do livro, o autor não se preocupou em explicar por que ela não estava indo à escola e por que uma colega de turma estava indo à casa dela lhe passar as lições que os outros professores passaram para a turma e contar-lhe as novidades da escola e do pessoal. É só na página 34, que Alice, sua madrasta, ao ir ao quarto da enteada falar sobre a festa de aniversário da menina, que estava chegando, e pedir a ela para escrever uma relação dos amigos dela, que ela gostaria de ver na festa, para que a madrasta enviasse os convites, a madrasta lembra à menina do que o médico disse, com base nisso diz que a festa dela não poderia acontecer até muito tarde, pois ela não poderia se cansar, mas também o autor, como narrador, pois como eu falei nessa postagem 15, em que digo: "O narrador para mim, quando não identificado, é o próprio autor do livro.", não se preocupou em contar o que a menina tinha ou se era muito grave. Que ela tinha uma doença ficou claro quando no começo foi dito que ela estava de molho em casa e que uma colega de turma foi até lá repassar as matérias, mas o leitor fica sem saber que doença era essa.
A menina Telma, é tão jovem, que ainda chupa dedo (um dos polegares) e ainda brinca com bonecas; Titi é o nome de uma das suas; e ainda tem Felipeto, um palhacinho - os dois, de pano.
No livro, fantasia e realidade se misturam já que a protagonista se imagina fantasiosamente em algumas histórias e proseando com personagens femininas de consagrados livros e escritores, como Alice do País das Maravilhas, Anne Frank, já citada, Narizinho, Wendy, Magrí, uma personagem de Pedro Bandeira que ele usou em dois dos livros que escreveu, escritor com quem Telma tanto deseja falar... As personagens saem dos livros, no quarto dela, para conversarem com ela e se tornam todas amigas.
O livro tem ilustrações que ao menos para mim, me remetem ao mistério.
A história do livro, apesar de para mim ter sido confusa, uma loucura, e eu ter achado que no fim a história de Telma não passou de uma imaginação ou sonho de Pedro Bandeira, é ou pode ser uma inspiração para escritores em geral.
Quando a menina conseguiu finalmente telefonar para o Pedro e falar com ele, trocar com ele umas palavras, o escritor a princípio pensou que ela queria ser escritora, que queria saber e sentir como era escrever livros, que queria conselhos, então ele tratou de estimulá-la e dizer-lhe boas coisas a respeito da profissão, mas depois viu que não era bem isso que ela desejava, já que ela mesma, do outro lado da linha, diz que nunca conseguiria escrever e que não leva jeito com isso. É então que mais para frente ele descobre, com um segundo telefonema de Telma, pois o primeiro ela havia desligado, que a garota quer se tornar uma personagem de um livro de Pedro Bandeira. Só que mais do que isso, que Pedro ao saber disso levou na brincadeira e riu muito da cara da menina, assim como Anne Frank, Telma queria se eternizar ou ser eternizada em um livro através de uma personagem, queria viver para sempre dentro dos livros e ser lembrada quando não estivesse mais aqui, isto é, depois de sua morte.
Lá pelo capítulo 10 o livro revela-se misterioso (ainda mais misterioso e isso para mim é o ápice dos mistérios em todo o livro), quando Pedro Bandeira foi à casa da menina Telma, ao apartamento onde ela morava com o pai, Cláudio, e a madrasta, Alice. Os responsáveis pela menina não estavam em casa, mas sabiam que ele iria lá entrevistar ou conversar com Telma sobre o livro que escreveria inspirado nela; quem o recebeu, lhe convidou a sentar e ofereceu-lhe um café foi Sofia, a empregada. A menina estava no quarto e quando Pedro Bandeira chega, a empregada vai lhe avisar. Pedro percebe que ela estava lá, mas quando vai ao quarto dela, não a encontra e depois de muito esperá-la aparecer, sem resultados, desiste e vai embora, levando sem querer, nem se dar conta, uma foto de Telma que pegou ao entrar no quarto dela.
Seria sonho, imaginação ou realidade?

Então é isso.
Fico me perguntado: "Será que o Pedro Bandeira leu essa história?"

~Cartas da Gleize. 🕮