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domingo, 27 de dezembro de 2020

Sou Cristã.

Brasil.
Domingo, 27 de dezembro de 2020.
10:45 da noite.

Quando digo que sou Cristã, estou querendo dizer que sou aprendiz das lições ou ensinamentos de Jesus Cristo, não que sou perfeita, mas que estou no caminho e na busca para isso, posso ir acertando e errando nesse caminho até chegar a Deus. 💌💕

sábado, 26 de dezembro de 2020

Escrita.

Brasil.
Sábado, 26 de dezembro de 2020.
01:15 da manhã.

Parafraseando Rachel Joy Scott, eu escrevo não pelo bem da minha glória, mas para a glória d'Ele. Por necessidade minha também.
A minha escrita foi um sonho de Deus, que Deus colocou dentro de mim. Na minha essência, ao pensar em mim e me criar... Um desejo. Um presente.
É dom de Deus para mim. Para eu usar na vida, e abençoar a minha vida e a vida das pessoas ao meu redor e da minha convivência.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Apesar dos pesares... Feliz Natal. 🌲

Brasil.
Sexta-feira, 25 de dezembro de 2020.
Meia-noite.


Para muitos será um ano de recomeço. Um novo ano e uma nova tentativa para colocar em prática o que foi planejado e almejado ainda em 2019 e comecinho de 2020. Para muitos um ano de semeadura.
Que apesar dos pesares que têm sido os últimos anos e da dor da perda que a Covid-19 trouxe para muitas pessoas, muitas famílias, em 2020, que essas pessoas e famílias consigam ter otimismo e esperança para seguirem em frente e recomeçarem.
Que seja um ano de colheitas para quem semeou.
Eu semeei e no ano que vem eu quero colher! E continuar semeando! Que seja um ano próspero!
Que Deus realize tudo isso e que Jesus nos abençoe!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Diálogo. Não Monólogo!

Blog Cartas da Gleize.


Brasil.
Quarta-feira, 23 de dezembro de 2020.
06:00 da noite.

De 2016 a 2019, eu fui correspondente pelo projeto do blog Trocando Cartas. Me correspondi com pessoas do meu país (Brasil) e do exterior. E foi daí que veio a ideia de criar esse blog, com esse título. Foi para convidar pessoas na internet a se corresponderem comigo. Só que por cartas virtuais, e-mails mesmo. Depois que conheci o Trocando Cartas, um espaço coletivo, eu quis ter um espaço só meu para isso.
Na verdade, do blog Trocando Cartas ainda e só me restou uma correspondente querida lá do Sul do Brasil, que se tornou uma amiga querida, mas que por causa da correria do dia-a-dia de cada uma de nós duas nos correspondemos só anualmente agora, mas sempre que nos falamos é com muito carinho e respeito uma pela outra e saudade sempre.
Depois do fim da correspondência com uma outra mulher por e-mail, eu a vi reclamar de mim na internet, dizendo que eu ficava perguntando coisas da vida dela, querendo dizer que eu não devia perguntar. Eu fazia perguntas, sim, pois acreditava que era assim que a correspondência fluiria e não cairia numa rotina monótona. Inclusive, era assim que funcionava com as minhas correspondentes inscritas no Trocando Cartas e vindas de lá; tanto eu perguntava coisas a elas quanto elas a mim e estava tudo certo. Eu perguntava coisas, sim, a essa tal mulher que se correspondeu comigo, mas nada íntimo. Apenas em cima de coisas que ela mesma estava me contando e que abriam margem para dúvidas, para perguntas, curiosidades sem maldades. Eu acho que ela esqueceu que era uma correspondência, uma troca de cartas virtuais, e queria que eu ficasse só lendo o que ela escrevesse. Só ela que podia me perguntar coisas. Só ela que podia falar. Não queria ler nada da minha parte, não queria ver nenhuma pergunta minha. Eu não poderia perguntar nada a ela sobre ela, pelo que entendi do que ela expôs e me expôs. Queria que eu ficasse só lendo, "escutando" as coisas que ela contava, acho que me confundiu com uma psicóloga. Então isso não seria uma correspondência. Quando eu a convidei para ficarmos conversando, em forma de cartas, sendo que ela nem era inscrita no blog Trocando Cartas, trocando ideias por sermos as duas escritoras, mantendo contato, eu a convidei para algo mútuo. Eu propus um diálogo. E isso ficou claro para ambas as partes. Não um monólogo, no qual só ela falaria ou me perguntaria coisas e eu só ficaria lendo, "ouvindo"-a. Pois é assim que funciona uma troca de cartas, uma correspondência, ora.
A troca de cartas é um jogo de perguntas e respostas. Quem não entende isso ou não aceita, nem entre para o mundo das cartas. Ou se já estiver inserido nele, nem continue.

Tenho pensado já há alguns anos em escrever um livro sobre esse tempo, esses quase quatro anos que me correspondi. Acho que eu tenho muito para contar sobre o mundo da correspondência, além de trazer à tona alguns alertas, possíveis problemas, ciladas e perigos, para quem se viu seduzida e deseja entrar e fazer parte desse mundo, porque assim como o mundo da escrita, e eu ainda falarei muito sobre isso ao longo da minha jornada no meio literário, eu ainda vou denunciar e trazer à tona muita coisa sobre esse meio, o mundo das cartas não é fabuloso como muitas pessoas que estão de fora pensam, não é cor-de-rosa, nem um mar de rosas. No mundo das cartas, assim como no da escrita, nem tudo são flores. E é preciso ter muita maturidade, uma carga emocional muito forte, ao escolher entrar e fazer parte dele. 🖂

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Visitante número 1.

Brasil.
Terça-feira, 22 de dezembro de 2020.
10:03 da noite.

Eu gosto tanto do meu blog, que uma das pessoas que mais o visita sou eu mesma.
Se eu não gostar e visitar meu próprio blog, como vou querer que outras pessoas gostem e visitem-no?
Visito, sim! Cada vez que eu faço um novo post eu entro no blog, para ver se o post ficou bom, se está tudo certinho com a diagramação, releio postagens. Visito até mesmo para que outras pessoas venham visitá-lo e ele se torne cada vez mais popular e apareça cada vez mais nas pesquisas da web! 😎
Entre outros segredinhos de divulgação que eu não conto pra ninguém. Só pros amigos mais chegados. 😊