Brasil.
Quinta-feira, 22 de agosto de 2024.
08:00 da manhã.
No dia 23 de julho, quase um mês atrás, fez 10 anos do falecimento do escritor Ariano Suassuna; autor de O Auto da Compadecida, que deve ser a sua obra mais famosa. O criador do Chicó e do João Grilo.
Lembro que ele esteve em Brasília alguns meses antes de ser internado e vir a falecer. Ele tinha vindo participar da feira do livro da cidade, era um dos escritores convidados, em comemoração ao aniversário da mesma em abril daquele ano, 2014, festividade que sempre acontece nessa época, além de outras festas literárias em outras épocas do ano, principalmente no segundo semestre. Foi daquela vez, muitos devem ter visto pela tevê, nos telejornais, e devem se lembrar, do rebuliço que foi, porque na volta para a terra dele e antes de ir, no Aeroporto Internacional de Brasília, o JK, ele se deitou no chão com a cabeça apoiada na bolsa enquanto esperava pacientemente o avião. Houve quem se preocupasse com ele, mas ele disse que era costume dele fazer aquilo em aeroportos e ficou assustado com a repercussão negativa dos que pensaram que ele estava sendo mal-tratado.
Lembro que quando eu soube que ele estaria na feira literária eu quis muito ir, mas não fui. Eu tive a oportunidade de vê-lo de pertinho, mas não fui. Teria sido a primeira e a última vez que eu o veria, porque três meses depois ele veio a falecer. Ele, que contava diversos causos engraçados. Vídeos dele contando esses causos tem aos montes no YouTube, ainda bem. Pra matar as saudades. Grande escritor e mestre.
10 anos sem Ariano Suassuna.
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