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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Livros de poucas páginas versus livros de muitas páginas.

Brasil.
Sexta-feira, 24 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Eu odeio quando...
Eu odeio quando pessoas tentam desmerecer outras julgando-as pela pouca quantidade de páginas dos livros que essas outras pessoas leem em média. Então elas são menos porque leem livros com menos quantidade de páginas perante as que costumam ler livros de mais ou muitas páginas?
O que deveria importar não era a leitura, independente de quantidade de páginas de livros?

O mesmo deveria valer para a quantidade de livros que uma pessoa lê, em média, por ano. Independente de ler poucos ou muitos livros, acho que o importante é apenas ler, não deixar de ler e de ter sempre livros à mão, por perto e em casa, pois para escrever bem, e isso vale para nós que somos ou aspiramos ser escritores, precisamos ter intimidade com a leitura.

~Cartas da Gleize. 🕮

quinta-feira, 23 de julho de 2020

O Sol, a Lua e as estrelas.

Reflexão.


Brasil.
Quinta-feira, 23 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Até o Sol, a Lua e as estrelas percorrem um caminho sobre a Terra todos os dias, cada um com seu objetivo!

[Foto de: Vivek Doshino Unsplash.]

P.S.: Chamo de ¨estrelas¨ todos os demais pontinhos luminosos no céu perante os dois grandes luzeiros principais ou que têm influência sobre a Terra; embora saiba que nem todos realmente sejam estrelas; alguns ou muitos são planetas e etc.

~Cartas da Gleize. 🌞🌕⭐

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Repeat.

2/2.


Brasil.
Quarta-feira, 22 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Quando uma novela (filme, série, etc...) retrata uma história de amor, o ator e a atriz, como protagonistas, precisam estar em sintonia entre si para que o romance seja bem representado e bem-aceito pelo público, pelo telespectador.

[Filme: Se a Rua Beale Falasse.

~Cartas da Gleize. 💕

terça-feira, 21 de julho de 2020

Em sintonia.

1/2.


Brasil.
Terça-feira, 21 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Quando uma novela retrata um romance, uma história de amor, o ator e a atriz, como protagonistas, precisam estar em sintonia entre si.

[Foto de: Carolyn V, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💕

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Livro: Diário de uma (ex-) Jogadora, de Ana Rita.

Brasil.
Segunda-feira, 20 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Editora Paulinas.]

Esse livro, em muitos aspectos, me lembrou a história que a atriz Lília Cabral interpretou na novela A Força do Querer, em 2017.
Não sei muito sobre as duas histórias e a publicação delas, mas se a história da personagem da Lília Cabral na novela não tiver sido inspirada na história desse livro...
Acho que quem assistiu a novela não tem como não associar a novela com o livro e vice-versa.
Algumas diferenças que eu notei foi que a protagonista do livro morava com a mãe, que morava com ela havia mais de 20 anos, após ter se mudado para São Paulo para morar com a filha, depois de ter se separado do marido, pai da protagonista, e na novela, a personagem da Lília, Silvana, nem tinha mãe ou pelo menos esta não aparecia, ela era casada com um homem, Eurico, interpretado pelo ator Humberto Martins e/com quem tinha uma filha recém-adulta, Simone, papel de Juliana Paiva, que ainda morava em casa com os pais, no livro, ela tinha uma filha de 22 anos, na época em que a história com a jogatina de bingo começou, que já morava sozinha, em busca de independência. No livro, ela tinha uma filha, recém-adulta, o que nessa parte assemelha-se com a novela, só não morava mais com ela em casa.
Escrita em forma de diário, como o próprio título já diz, a história ou o relato do livro começa em setembro de 1998, página 7, e vai até janeiro de 2009, que começa na página 69, indo até a 71, penúltima página do livro, pelo menos assim é no meu exemplar. Sendo um relato a cada ano, desde 1998, passando por cada ano do início dos anos ou da década 2000, até chegar a 2009. Só que a história não é contada como se a personagem principal estivesse pouco a pouco vivendo aquele momento difícil em sua vida num presente momento e registrando no diário, apesar da história ter começado a acontecer há 21 anos, mas a história é contada como se a personagem-título estivesse no presente falando do passado, escrevendo em seu diário a partir de lembranças do que viveu.
Apesar de contar uma história triste, eu amei o livro, tenho carinho por ele, mas isso é principalmente pela forma com que o adquiri, com que ele veio parar em minhas mãos. Achei uma história leve, sobretudo nas duas primeiras páginas. Amei a forma com que o livro é narrado, calma e leve, foi como se eu tivesse sido transportada, tanto para dentro da história e pudesse ver tudo o que é mostrado ali, as descrições sobre o salão do local onde o bingo é jogado, quanto para o tempo sobre o qual a história é contada.
O livro possui diversos erros bobos de digitação, talvez e imagino, que seriam resolvidos com uma boa revisão. Uma crítica que faço.
Ganhei o livro num sorteio promovido pela editora Paulinas em fevereiro de 2018, que veio junto com outro livro, chamado O Tempo de Deus, do Frei Aldo Colombo, e na verdade eu só participei desse sorteio no qual eu teria ganhado dois livros, mas que ganhei três, principalmente por causa do livro O Tempo de Deus, eu quis ganhar ele, nem foi tanto por causa de Diário de uma (ex-) Jogadora. O terceiro livro, O Psicopata - Um Camaleão na Sociedade Atual, foi um erro (ou talvez não, já que eu acredito que nada nesse mundo acontece por acaso) que aconteceu: Na caixa, veio o livro O Tempo de Deus e era para ter vindo junto Diário de uma (ex-) Jogadora, no lugar dele colocaram O Psicopata, que nem fazia parte do sorteio; eu entrei em contato com a editora para comunicar, que gentilmente, me enviou Diário de uma (ex-) Jogadora, que chegou pelo Correio alguns dias depois, e me disse que eu poderia ficar com o outro livro que não fazia parte do sorteio. E eu nem fui a sorteada original dos livros. Uma outra participante havia sido sorteada, mas como ela não seguiu todas as regras, fizeram um novo sorteio no qual eu fui a nova sorteada.
O livro é um relato pessoal da própria autora, que precisou de ajuda para vencer a compulsão por jogos.
O livro faz um alerta para quem entra em um bingo pela primeira vez esperando encontrar diversão. Pode ser no começo, mas pode acabar se tornando um vício logo depois.

Informações [extraídas do livro] sobre a autora: Ana Rita nasceu em Marília, cidade do interior do estado de São Paulo, onde cursou História e iniciou a carreira de jornalista, como repórter no jornal O Correio de Marília. Mudou-se para São Paulo na década de 1970 e, depois de passar pelas redações de alguns jornais e revistas, trabalhou como redatora publicitária em agências de propaganda. Atualmente, escreve roteiros para vídeos empresariais e documentários.

~Cartas da Gleize. 🕮