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~Cartas da Gleize. 💌💕

Rose Gleize

Quem escreve esse blog é uma jovem mulher negra, preta e afro-indígena de 32 anos que luta contra o racismo! Se você é de direita, seguidor/a, apoiador/a e eleitor/a bolsonarista ou de tipos assim, contra a luta antirracista, favor não seguir, não acompanhar, não comentar nesse blog e não interagir comigo! Aqui você não terá lugar de fala. Não será ouvida/o. Será silenciada/o. Mesmo que não tenha lado político, pois não adianta também não ter lado político e estar do lado errado da História, tender a ser do lado de estadista que não governa para o povo! Precisamos nos posicionar! Escolher uma causa pela qual lutar! Eu escolhi a negra e a indígena! E faço da minha escrita e dos meus espaços na internet os meus instrumentos de luta! Se você é alguém que está à procura de dicas literárias, quer conhecer o meu trabalho como escritora, divulgadora de literatura, principalmente de escritores negros e indígenas, e comunicadora, crítica social, e de quebra aprender um pouco sobre ou contribuir e participar ativamente na luta antirracista, trocar aprendizados, inspirar e se inspirar, seja bem-vinda/o, pode ficar. Eu te convido a seguir o blog.

Seguir o blog.

Se gostar do conteúdo do blog, por favor, siga-o. Se você é blogueiro/a e gostar do conteúdo do blog, por favor, siga-o. Mas, se seguir, que seja por livre e espontânea vontade, porque realmente gostou e se interessou pelo conteúdo desse blog, pois eu já não me comprometo a seguir de volta em retribuição, apenas se eu me identificar com o conteúdo do seu blog e se o seu perfil permitir ser seguido. Mas seguindo esse blog, também sinta-se livre para deixar de segui-lo a qualquer momento caso passe a não gostar ou não se identificar mais com o conteúdo que é publicado aqui, pois toda pessoa é livre e eu não obrigo ninguém a ficar. Será melhor deixar de seguir, acompanhá-lo e comentar nele se não gostar mais do conteúdo do que comentar nas postagens daqui de mau gosto, de má vontade, só pra me apoiar, pensando que assim estará me apoiando, cumprir uma tabela por marcar presença aqui, divulgar o seu blog, por a partir disso me cobrar visita ao seu blog ou seja lá por que for. Se não tem nada de bom e edificante pra falar, por favor, também não atrapalhe e guarde pra você, não comente. Repetindo, peço, encarecidamente, que só venha a esse blog se realmente gostar dele, simpatizar ou se identificar com o que é publicado aqui. Pois ninguém é obrigado a gostar e nem eu estou pedindo que gostem. Eu prefiro não ter ninguém me acompanhando aqui e falar sozinha, mas afirmar e reafirmar o que acredito ou voltar atrás quando e se for necessário, do que ter alguém frequentemente diminuindo as minhas postagens, me dando indiretas, sotaques, mensagens entrelinhadas. Eu não estou aqui pra isso, eu não preciso disso e quero ter liberdade pra escrever as minhas coisas, é por isso que estou aqui, não ficar preocupada se com alguma postagem eu vou desagradar algum/a leitor/a, seguidor/a ou comentarista e com receio me abster de postar alguma coisa, até porque tudo o que publico é de acordo com as leis do meu país, nada que fira os Direitos Humanos, pelo contrário, eu estou aqui lutando por eles, por quem não tem tido os seus direitos previstos em lei no papel cumpridos na prática no dia a dia. Eu não estou brincando de escrever. Eu não escrevo pra agradar leitores/seguidores, mas para lutar pelo que eu acredito. Peço licença para continuar. Por favor, não me atrapalhem, porque eu vou continuar. Esse blog já existia antes de você chegar aqui e vai continuar. Eu já escrevia antes de você me conhecer e eu vou continuar. Apenas deixem-me ser eu mesma. Por favor. É claro que eu vou sentir muito por cada partida, pois cada pessoa me acompanhando e lendo o que escrevo e publico importa muito pra mim, mas será melhor, pois assim ninguém se agride. Sou muito grata a todos que já passaram por aqui e ajudaram a construir esse blog com contribuição de comentários e ideias.

Data de criação do blog e apresentação da autora.

O Cartas da Gleize foi criado no dia 29 de junho de 2017, há 8 anos. Olá! Meu nome é Rose Gleize. Você pode me chamar de Rose ou de Gleize, tanto faz, mas gosto que me chamem pelo meu nome. Tenho 32 anos. Nasci em 15 de março de 1993, em Cotia, São Paulo; Cotia, a Cidade das Rosas... morei no DF por 20 anos, de 2003 a 2023, mas atualmente vivo na Cidade Ocidental, em Goiás. Sou filha do Nordeste brasileiro, filha de pais baianos, tenho sangue nordestino. Sou também filha e cria do DF, como dizemos por lá; me considero brasiliense de coração. Escrevo desde 2013, quando eu estava com 20 anos de idade e sou escritora de romances jovem-adultos. Mas também escrevo histórias infantis e juvenis, romances adolescentes, contos, microcontos, minicontos, noveletas, e novelas. Escrevo ainda: Textos soltos, frases, fragmentos, mensagens de aniversário, de Natal e Ano Novo, dicas de escrita, cartas/e-mails, poemas, letras de música, rimas, versos, críticas sociais, opiniões — sobre a vida, sobre o mundo literário, sobre o cotidiano, tudo o que me inquieta, o meio televisivo, do rádio e da música, da moda, da culinária, e artístico em geral — e pensamentos que passam correndo por minha mente das observações que faço, das conversas que participo e ouço, que capturo e registro no papel antes que eu esqueça. Sou uma máquina de escrever. O objetivo ao manter esse blog é divulgar a minha arte com a escrita, o meu trabalho literário. Faço do blog o meu portfólio. Sou Cristã e algumas das publicações do blog, os textos das obras que produzo, podem refletir sobre a minha crença e a minha luta contra o racismo. Sou autora do livro Namoro Na Biblioteca, à venda no site da Uiclap, e dos contos Se eu te amar você vai me amar também?, Suspiros e Gemidos e Casa à Venda, à venda na Amazon.

Aviso ou nota.

Várias das postagens nesse blog são programadas com bastante antecedência e postadas automaticamente nas datas agendadas (sem que eu precise estar presente no blog executando a ação das publicações), portanto, uma nova postagem publicada não significa que eu tenha entrado no blog naquele mesmo dia, postado, nem também lido possíveis comentários deixados. Por isso peço paciência na publicação dos comentários enviados para moderação e consequentes respostas a quem tenha comentado. Possa ser que em algum momento eles levem um pouco mais de tempo para serem postados e respondidos.

Cartas da Gleize

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terça-feira, 11 de julho de 2023

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