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sábado, 16 de julho de 2022

A filha do ator Marcos Paulo está formada! 🎓🎈

Brasil.
Sábado, 16 de julho de 2022.
08:00 da manhã.

A jovem atriz Giulia Costa, filha da atriz Flávia Alessandra com o já falecido ator e diretor Marcos Paulo concluiu a faculdade de Cinema e, três dias atrás, em seu perfil público no Instagram comemorou a nota 10 tirada em seu Trabalho de Conclusão de Curso, o famoso TCC. Em sua tese, ela defendeu o tema: Representações da Maternidade no Cinema Contemporâneo - As mães de Tully e A filha perdida. Para comemorar, ela viajou com a família para Nova York, nos Estados Unidos; sua mãe, sua irmã caçula por parte de mãe (porque do pai dela ela é a caçula...) e seu padrasto, a quem também considera e chama de pai.

[Imagens: Instagram pessoal de Giulia Costa e reprodução do GSHOW.]

Se o pai dela estivesse vivo ele estaria superfeliz!
O ator Marcos Paulo, que era pisciano como a filha Giulia, faleceu há quase dez anos, em novembro de 2012, vítima de uma Embolia Pulmonar.
Giulia Costa é mais uma criança nascida em 2000.


E por falar em TCC, outra conhecida que também se formou por estes dias (semanas, talvez, ou alguns meses; a data do post/anúncio é de 17 de junho!), foi a escritora Ana Beatriz Brandão, no curso de Artes Visuais!
E a Ana também é mais uma das crianças nascidas no ano 2000.
Eu tenho admiração por estas pessoas nascidas nos anos 2000. São uma geração de gente inteligente (inteligente todo mundo é, eu sei! Mas essas pessoas têm um diferencial!) esperta, animada (alto astral) e pra frente! É a geração Z, né, gente?!

☁☁☁

Mais sobre Giulia Costa:
https://www.google.com/amp/s/caras.uol.com.br/amp/viagem/giulia-costa-curte-passeio-em-predio-espelhado-de-nova-york.phtml

https://www.google.com/amp/s/caras.uol.com.br/amp/viagem/em-nova-york-otaviano-costa-curte-passeio-pelas-ruas-da-cidade-na-companhia-das-filhas.phtml

https://www.google.com/amp/s/oglobo.globo.com/google/amp/ela/gente/noticia/2022/07/flavia-alessandra-em-nova-york-atriz-se-diverte-ao-lado-das-filhas.ghtml

https://www.google.com/amp/s/gshow.globo.com/google/amp/tudo-mais/tv-e-famosos/noticia/giulia-costa-muda-o-visual-e-investe-na-direcao-como-o-pai-marcos-paulo.ghtml


Feliz sábado! 🎈

~Cartas da Gleize. 💌

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Livro: Longe de Alguém tão Perto, de Carolina Pavanelli.

Brasil.
Segunda-feira, 03 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

                [Imagem: Editora Multifoco.]

Carolina Pavanelli é uma ex-atriz da Globo formada na década de 2000 em Comunicação Social com habilitação em Cinema, que agora trabalha como professora de Língua Portuguesa e Redação.
Aos seis anos de idade ela interpretou a personagem Laleska (que na verdade chamava-se Maria Carolina), na novela Sonho Meu, em 1993/1994, que contou no elenco com atores como Patrícia França, cuja personagem era a mãe da Laleska, e Elias Gleiser ou Gleizer (eu nunca soube como de fato escrevia o nome desse ator; antigamente, quando eu era criança, nas aberturas das novelas o nome dele aparecia como Gleiser, depois ou outras vezes aparecia como Gleizer; eu, no entanto, vibrava de contente quando via o nome dele aparecer e ficava olhando admirada para a telinha da tevê por alguns segundos, porque na época eu desejava ser atriz e ver o nome dele ali era como se eu estivesse vendo o meu nome, independente se escrito com s ou z, mas principalmente quando aparecia com z. A mesma coisa com o físico Marcelo Gleiser quando ele aparecia no Globo Ciência aos sábados de manhãzinha e o nome dele aparecia embaixo, na tela da tevê.). 


[Carolina Pavanelli se reencontrou com Patrícia França em 2015 no extinto programa Vídeo Show: Patrícia França chora ao rever 1ª filha da ficção: 'Ela nasceu atriz'.]

E... Não! Eu não assisti essa novela (ainda!)! Pois na época eu estava nascendo (já tinha nascido, mas ainda era um bebê!). Quem assistiu e me contou a respeito foi a minha irmã mais velha quando em 2014 eu encontrei o blog da Carolina Pavanelli na internet (por acaso porque eu não estava à procura, até porque nem a conhecia ainda; na verdade acho que eu cheguei até o blog depois de ter encontrado sobre o livro dela na internet por causa de uma pesquisa que eu estava fazendo) e compartilhei com ela, com a minha irmã. O blog da ex-atriz chama-se De Salto Na Areia, o qual eu comecei seguindo por e-mail, em uma outra conta de e-mail, e recebia novas postagens em minha caixa de correio eletrônico, há algum tempo adicionei o link do blog dela à lista de leitura do meu blog e agora sigo também através da conta onde mantenho esse meu blog; o blog dela é da rede de blogs WordPress.
Eu comecei a seguir De Salto Na Areia (aqui com iniciais maiúsculas, mesmo que a própria autora escreva com iniciais minúsculas!) em 04 de fevereiro de 2014. A última postagem que havia no blog até aquele momento em que achei seu blog era uma carta de 27 de novembro de 2013 que ela escreveu para uma menina de 13 anos a quem ela "adotou" no Natal para presentear, intitulada: Uma carta para Giselle. Como eu sabia ou imaginava que por já ter sido publicada aquela postagem que me interessou não chegaria ao meu e-mail, eu copiei, colei e enviei o texto ao meu e-mail, pois gostei do que ela disse ali para a menina. E a primeira nova postagem eu recebi no correio eletrônico em 06 de março de 2014 (um mês e dois dias depois que me inscrevi), intitulada: (Quase) Manifesto; a última que eu recebi está datada de 31 de janeiro de 2017, intitulada: Achados no Netflix: "Amy" e o espetáculo da dor alheia. Há uma postagem emocionante sobre a morte do ator Elias Gleizer em 2015, intitulada: Quando você se foi; uma também de 2015 de quando a jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, sofreu aqueles ataques racistas na internet; uma de 2016, quando aquela dupla de jovens mulheres argentinas foi violentada e assassinada no Equador; outra de 2016, quando muitas pessoas estavam na torcida para o ator Leonardo DiCaprio ganhar o Oscar e ele ganhou (pela primeira vez)! Nessa postagem, ela listou os 6 motivos para dar o Oscar ao DiCaprio, sendo um deles o fato de o ator ainda não ter levado nenhum para casa. E por aí vai...
Embora eu não concorde com algumas coisas que ela escreve no blog ou pela forma com que escreve, eu sigo o blog, eu gosto de acompanhar, de receber novas postagens, pois cada uma vem junto com a minha expectativa de surpresa do que estará contido ali no texto, afinal ela é alguém de prestígio, tem seu valor, eu gosto de ler o que ela escreve, eu aprendo mais a melhorar o meu senso crítico através da forma crítica como ela fala sobre os temas que fala, aliás eu já leio a tudo o que ela escreve com o olhar crítico, mas não concordo com algumas ou muitas coisas e, por exemplo, o texto que ela escreveu sobre a questão dos ataques racistas à Maju. Não gostei da maneira como ela se expressou ali, como se desmerecesse o movimento que houve em prol da jornalista. Não gosto quando um grupo de pessoas está lutando, se manifestando contra ou em prol de algo e vem alguém e desmerece, desvaloriza, todo o trabalho que está sendo feito, é como se dissesse que não vale a pena lutar qualquer que seja o momento ou a pessoa em evidência, seja famosa ou comum; isso talvez mostre certo descontentamento da pessoa contra o manifesto e o expressa de forma sutil, velada mesmo (Mas é a liberdade de expressão marcando presença e se fazendo valer.). Porém, entendi o que ela quis dizer.
Uma das últimas postagens, em 2017, é sobre o filme La La Land: Cantando as Estações no Oscar. Desde 2017 ela não postou mais nada até o momento.
Divulgação nunca é demais, eu sei. Acho que a Carolina Pavanelli não precisa de uma postagem como essa e tão simples sobre o trabalho dela como escritora, já que apesar de ex-atriz é uma pessoa famosa, que vive num lugar luxuoso do Rio de Janeiro e tem uma vida também abastada e luxuosa, não deixa de ser (famosa), ela continua sendo embora tenha deixado de atuar na tevê, de qualquer forma ela se mantém no meio artístico. Só achei interessante trazer ao blog uma postagem sobre os livros dela, sobretudo o segundo, Longe de Alguém tão Perto, que é um livro que me interessa, ainda não li, mas me causa particular interesse por alguns motivos.

Sinopse do livro Longe de Alguém tão Perto:
Liz, uma jovem estudante de artes plásticas, sempre teve uma queda por grandes paixões, e gosta de enxergar a vida como uma comédia-romântica na qual ela é a mocinha à espera de um final feliz. Às vésperas de sua formatura na faculdade e ocupar com a elaboração de uma grande obra final - o pontapé inicial para uma carreira promissora com várias propostas de trabalho -, Liz viaja para Brasília para o aniversário de uma amiga, onde conhece Hugo. Os dois se apaixonam e tentam estabelecer um relacionamento à distância, lidando com toda a insegurança e incerteza que um namoro desse tipo pode causar. Esse é apenas o primeiro de uma série de relacionamentos complicados na vida de Liz, que abalam sua concentração e colocam em risco a sua carreira e o seu futuro. [Fonte: Skoob.]

[Fotos: Utilità | Extra.]

O romance foi publicado em 2011, pela Editora Multifoco, Selo Desfecho Romances. Contém 208 páginas.
Mas esse não é o primeiro livro de Carolina Pavanelli; é o segundo; porque o primeiro ela lançou quando tinha dez anos, em 1997, intitulado: Sonhos de Criança, que ela relançou recentemente pela Editora Eleva com o novo título: Quem tem Medo do Vento.
Ouvi dizer que um terceiro estava a caminho, depois de Longe de Alguém tão Perto, mas não a vi dar mais notícias a respeito.

  
➡️ Mais: Entrevista: Os Sonhos de Carolina.
➡️ ENTREVISTA: O SONHO LITERÁRIO DE CAROLINA PAVANELLI.
➡️ Atriz mirim publica livro infantil na Europa.
➡️ Carolina Pavanelli lembra infância na TV e fala de trabalho como educadora: “Bastante realizada”

Depois de Longe de Alguém tão Perto, ela bem que poderia escrever e publicar um livro com o título Perto de Alguém tão Longe. 🙂

Alguém que chegou até aqui já assistiu a novela Sonho Meu? 📺

~Cartas da Gleize. 🕮

sábado, 18 de julho de 2020

Livro: A Criação do Escritor, de Wlange Keindé.

Brasil.
Sábado, 18 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Skoob.]

Hoje trago a indicação desse livro da escritora Wlange Keindé.
O livro foi lançado no ano passado pela Editora Porto de Lenha e contém 120 páginas.
O livro é fruto do TCC da escritora, que após produzi-lo, resolveu transformá-lo em livro e publicá-lo.
Uma boa ideia para outros escritores, que até se encontram sem inspiração em algum momento da sua carreira e vida, sem uma ideia do que produzir ou sobre como começar no mundo literário, para tornarem um trabalho acadêmico, um relatório de conclusão de curso que fizeram ou estão a fazer, em um trabalho, uma obra literária. Bem se diz que nada se perde nesse mundo, tudo se aproveita.
Uma inspiração para quem fez seu TCC e gostaria de aproveitá-lo em algo ou algum novo projeto, que queira dar um destino diferente a ele ao invés de ao fim engavetá-lo, guardá-lo numa caixa qualquer ou deixá-lo ir parar na lata de lixo, se você é das pessoas que jogam fora cadernos e trabalhos escolares e acadêmicos depois que terminam um curso. Um exemplo de que é possível passar um trabalho 'de monografia a livro'.
Eu tinha visto o vídeo sobre a publicação desse livro no You Tube há bastante tempo já, acho que vi no ano passado mesmo, logo depois de ser publicado, e só agora, por esses dias, nessa semana, que decidi fazer uma postagem sobre isso, essa ideia, aqui para o blog.
E eu lembrei agora de ter colaborado com a pesquisa para a elaboração do trabalho da Wlange, em 2017, respondendo um questionário para a tese que ela iria defender, no Formulário do Google. Ela pediu ajuda através de um vídeo em seu canal no You Tube e porventura eu estava passando pelo You Tube ou pelo canal dela alguns dias depois que o vídeo foi postado e como a pesquisa ainda estava aberta eu quis participar ajudando e participei. Hoje vejo que foi uma boa escolha ter contribuído de alguma forma. Acho que a transformação do TCC em livro foi uma boa ideia.
Esse é o vídeo do qual falei há pouco: PESQUISA: COMO ALGUÉM SE TORNA ESCRITOR? (TCC); e o meu comentário de participação está lá em meio aos outros comentários. 🙂👍
A Wlange eu conheci logo que comecei a escrever. Eu comecei a escrever em 2013; em 2014 ou 2015 eu devo tê-la conhecido e ao seu canal, o Ficçomos, por onde dá dicas de escrita, numa das minhas buscas na internet sobre 'Como escrever um livro?'; sei que ela criou seu canal em 2014. Primeiro eu comecei pesquisando textos na internet quando eu quis escrever um livro e depois parti para os vídeos no You Tube relacionados com esse assunto para aprimorar a minha escrita e conseguir finalizar uma primeira história para livro. Então foi aí que a conheci.
A Wlange se formou em Ciências Sociais pela UFF - Universidade Federal Fluminense e agora, além de escritora ela é também uma cientista social. No momento ela está fazendo mestrado em Letras pela UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro e também estuda Roteiro Cinematográfico pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro.
Esse é o primeiro livro da Wlange Keindé publicado por uma editora.

Sinopse:
O estudo de sociologia da literatura empreendido neste fustigante livro da jovem escritora negra Wlange Keindé tem como principal atributo: a ousadia de sustentar a existência efetiva de novas formas de se caracterizar o que classificamos como escritor brasileiro contemporâneo.
A autora inverte o ponto de partida de estudos tradicionais da área, que priorizam a obra, e não o autor, como principal objeto de análise. Recorrendo aos estudos de Bourdieu e Becker, Wlange volta então seu olhar analítico para o escritor como o criador de si mesmo, no âmbito das relações sociais e de poder em que é identificado como tal.
A escrita leve e talentosa, favorecida por essa prática iniciada ainda nos primeiros anos da adolescência de Wlange, abriga uma notável robustez teórico-metodológica, indicando ter cumprido com rigor todas as etapas exigíveis a uma sólida formação nos quadrantes das ciências sociais.
Lançando mão das milhares de assinaturas do seu canal na plataforma YouTube, o Ficçomos, Keindé realiza um minucioso levantamento de dados. Na análise, evidencia que o escritor no Brasil contemporâneo revela uma multiplicidade de formas de auto definição da sua imagem.
— Luís Cláudio de Oliveira, educador, professor da UERJ.


~Cartas da Gleize. 🕮

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Livro: Arte Total Brasileira: A Teatralidade do "Maior Show da Terra", de Izak Dahora.

Brasil.
Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020.
08:00 a.m.

Eu não cheguei a falar na postagem que fiz aqui no ano passado sobre o ator Izak Dahora, porque acho que quando eu preparei e publiquei a postagem no blog, eu ainda nem sabia, mas ele tem um livro publicado.
Chama-se: Arte Total Brasileira: A Teatralidade do "Maior Show da Terra", lançado em 2019.
E com as palavras do próprio autor: "Livro fruto de uma pesquisa de mestrado, sobre a teatralidade que observo nos desfiles das escolas de samba e sua capacidade antropofágica de articular todas as artes possíveis em simultâneo, atualizando, assim, o movimento consciente e inconsciente do humano pela forma totalizante, coletiva. Digo que sempre é tempo de contemplar este livro - pois os desfiles falam de um exemplar de artes cênicas brasileiro e admirado no mundo afora -, mas em tempo perto de carnaval lê-lo pode ser ainda mais saboroso." Izak Dahora.


Quanto leitora, eu tomei a iniciativa de cadastrar o livro no Skoob para ajudar na divulgação. Até porque como skoober, eu contribuo frequentemente com melhorias para a rede social, atuando, por exemplo, no cadastro de livros que ainda não foram cadastrados, na troca de fotos (com baixa qualidade) de capa de livros cadastrados por outros skoobers e sugerindo melhorias e o desenvolvimento de novas ferramentas e restrições para privacidade de nós, usuários.
Abaixo segue o link do livro do ator que cadastrei no Skoob, caso alguém queira saber mais sobre o livro através de outros leitores ou adicioná-lo à estante virtual.

Sinopse: O livro é o desdobramento da dissertação de mestrado do autor e aborda a história do Carnaval no Brasil, em especial a tradição das Escolas de Samba.
O autor trata da teatralidade presente nos desfiles comparando-os ao conceito de "Arte Total" de Richard Wagner, já que engloba todas as formas de arte e de tecnologia possíveis em seu tempo (música, artes plásticas, drama, literatura, dança, performance, body-art, vídeo, instalação, circo, visagismo, design, arquitetura...) e sua relevância artístico-cultural, considerando o Carnaval como a grande ópera de rua brasileira.
O autor também aproxima os desfiles da espetacularização dos autos e cortejos populares afirmando que “temos diante de nós uma arte total da integralidade afro e tupiniquim, brasileira e nossa, devidamente "aclimatada", digamos, aos trópicos, sequência progressivamente espetacularizada de nossa tradição do auto popular; trabalho coletivo feito com sangue negro, indígena, branco... e na mistura antropofágica de erudito e popular que tanto nos define”, trazendo um olhar sobre a presença vital do negro e da mulher na estética carnavalesca.
O texto é atravessado por depoimentos de artistas e realizadores que dialogam com os desfiles, como os carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage, que também assina a orelha do livro, o carnavalesco e ilustrador Leonardo Bora que cedeu ilustrações de sua autoria para compor o “enredo” do livro, além de Amir Haddad, José Celso Martinez Corrêa, Antonio Pedro Borges, Ulysses Cruz, Felipe Vidal, entre outros.
Prefácio de Felipe Ferreira, professor do Instituto de Artes e do Programa de Pós-Graduação da UERJ e Coordenador do Centro de Referência do Carnaval e apresentação do ator e diretor Isaac Bernat e da carnavalesca Márcia Lage.

Arte total brasileira: a teatralidade do Maior Show da Terra
Autor: Izak Dahora
Editora: Cândido
Apresentação: Isaac Bernat, Felipe Ferreira e Márcia Lage
Fotos de Widger Frota e Rafael Arantes
Ilustrações de Leo Bora
Lançamento: fev/2019. 🕮

Imagem e sinopse: Editora Cândido.

Ótimo Carnaval a todos! 🎭

~Cartas da Gleize. 🎔