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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Dois filmes.

🎬🎥📺

Brasil.
Sexta-feira, 14 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Dois filmes que têm me ajudado a enfrentar um pouco o ano de 2020 e me animado diante do caos que têm sido a minha vida e os meus últimos anos até aqui, os meus últimos 4 ou 5 anos, que vieram como uma bênção e esperança, são os filmes Cristãos: Acampamento de Meninas e Uma Vida com Propósito (Eu Não me envergonho), que têm sido reprisados diversas vezes ao longo desse ano até aqui no Canal TBS.
O primeiro que assisti foi Acampamento de Meninas e depois, Uma Vida com Propósito; sobre o segundo filme, no dia seguinte após eu ter assistido eu até fiz uma postagem aqui no blog comentando a respeito: Filme: Uma Vida com Propósito — I’m Not Ashamed: The Rachel Joy Scott Columbine Story. A primeira vez que assisti Acampamento de Meninas foi no ano passado, no dia 20 de dezembro, quando ainda nem imaginávamos o que estava por vir em 2020, quando ainda estava (quase) tudo bem comparado ao terror, ao medo e às incertezas que tem sido esse ano. E Uma Vida com Propósito eu vi nesse ano no dia 03 de fevereiro, mais ou menos ali quando o vírus estava começando a se alastrar e a aparecerem nos telejornais e nos demais veículos de comunicação as primeiras notícias.
Geralmente o canal tem exibido entre 02:00, 04:00 e/ou 05:00 horas da tarde. Quando eu termino de assistir as novelas à tarde, a última que eu estou acompanhando termina por volta de 04:15 ou 04:20 da tarde, e vou mudando de canal para ver o que está passando nos outros canais, sempre passo pelo TBS para ver se não está passando um dos dois, mas sobretudo o que é baseado no tiroteio de Columbine, que me interessa um pouco mais, e com sorte às vezes está; e mesmo que já esteja pelo meio caminhando para o fim, eu sempre paro naquele canal para rever, caso esteja passando um dos dois.
E sobre o Uma Vida com Propósito, como o filme é baseado em uma história real, as roupas que a personagem que interpreta a Rachel usa em algumas cenas são iguais às que a Rachel Joy Scott realmente tinha e usava e aparece em algumas fotos (espalhadas pela internet), a mochila que ela usava para ir à escola; se procurar na internet fotos da Rachel é possível perceber; algumas, porém, são só semelhantes, lembram, fazem uma alusão, mas não são peças de roupas dela.
Acho que não houve uma vez, desde que comecei a assistir, que eu não tenha chorado com o Uma Vida com Propósito; sempre que assisto eu choro, especialmente naquelas cenas em que os amigos da Rachel depositam flores sobre o carro dela, no estacionamento da escola. Enfim...
Sei que muitas pessoas estão sofrendo pela perda de familiares, parentes e amigos devido ao Coronavírus. Acho que não há consolo no mundo para um ser humano que perdeu um ente querido.
Pensando em trazer um pouco de esperança a quem esteja sofrendo nesse momento, que porventura passe por aqui e correndo na possibilidade de "cair" nessa postagem, trago a indicação desses dois filmes que também falam de perda e luto, mas também falam de fé, esperança e amizade. Elementos que podem ajudar pessoas a seguirem em frente mesmo nos dias mais frios e escuros. Pelo bem, pela continuidade e perpetuação da vida. 🌷

[Imagens: Filme 1 | Filme 2.]

Sinopse - Acampamento de meninas: Lane tem 16 anos e perdeu seu pai para o câncer. Um ano após a morte dele, sua mãe se casa com um mórmon. Quando eles saem em lua-de-mel, Lane fica com a irmã dele, que a leva a um acampamento de meninas mórmons. - Drama/Comédia - 2015.

Sinopse - Uma Vida com Propósito: História real baseada nos diários de Rachel Joy Scott - a primeira aluna morta no tiroteio de Columbine High School, em 1999. - Biografia/Drama/Tragédia - 2016.
[Fonte das sinopses: Net Tv.]

Há alguns meses eu fiz e publiquei em meu outro blog, Querido Deus ou Sinais de Deus no caminho, uma lista de filmes Cristãos que eu já assisti, incluindo os dois que estou citando aqui e são tema dessa postagem.: Lista de filmes Cristãos.

~Cartas da Gleize. 💌💕

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Oração e agradecimento.

Brasil.
Quinta-feira, 13 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Agradeço dia-a-dia.
Dia a dia.
Noite e dia.
De noite e de dia.
Obrigada por ter me chamado
para participar da vida. 🙏

[Foto de: Yogendra Singh, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Um filme que pode incentivar o hábito da leitura já na infância.

Para crianças.


Brasil.
Quarta-feira, 12 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

O filme Matilda (1996), um dos filmes que eu assistia na minha infância (e também na adolescência e já agora na fase adulta, e sei que fez parte da vida e das tardes de muitas outras crianças também que cresceram nos anos 1990 e 2000 mundo afora e Brasil adentro!) na Sessão da Tarde, da Globo, é um filme que pode incentivar o hábito da leitura já na infância.
Diferente do restante de sua família, aos 4 anos de idade a menina Matilda (personagem interpretada por Mara Wilson) pede ao pai um livro, e como ele a ignora, não realizando o desejo da filha, ela não desiste e arranja um jeito de conseguir livros sozinha para ler. Matilda encontra o nome e o endereço de uma Biblioteca Pública num jornal e vai até lá sozinha, onde passa a pegar livros emprestados para ler lá e até levar para casa.
"Autodidata", ela aprende a ler sozinha e aos 6 anos de idade pede aos pais para matricularem-na na escola.


Sinopse: Obrigada a frequentar um colégio infernal, menina desenvolve poderes mágicos que usa para acertar as contas com a diretora e seus colegas indesejáveis. [Fonte: Net Tv.]
Gêneros: Comédia, infantil, fantasia, conto de fadas.



E tem o livro. (Que eu ainda não li, mas indico, pois suponho que seja tão bom quanto o filme! 🙂) E sobre o livro, ele foi publicado em 1988, ou seja, antes do filme ser produzido e lançado, sendo o filme, então, uma adaptação literária. Seu autor: Roald Dahl. Há várias edições internacionais, dentre as quais eu escolhi esta para ilustrar aqui.:


[Imagem: Amazon.]

Sinopse: Matilda adorava ler. Passava horas na biblioteca, lendo um livro atrás do outro. Mas, quanto mais ela lia e aprendia, mais aumentava seus problemas. Os pais viam televisão o tempo todo e achavam muito estranho uma menina gostar tanto de ler. A diretora da escola achava Matilda uma fingida, pois ela não acreditava que uma criança tão nova pudesse saber tantas coisas. Depois de mil peripécias, em que tentou se livrar da tirania dos pais e da diretora, Matilda acabou encontrando a compreensão de uma professora, srta. Mel, com quem foi morar. [Fonte: Skoob.]
Mais informações sobre o livro: Matilda.

➡️ Vocês conhecem o filme Matilda? ✅

Outros filmes com Mara Wilson: (Já assisti!):
Uma babá quase perfeita;
Um passe de mágica;
Milagre na Rua 34.

~Cartas da Gleize. 🎬📺🕮

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Ser escritor é sempre estudar.

E ler e reler.


Brasil.
Terça-feira, 11 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Uma pessoa que não gosta de estudar, mas deseja ser escritor, dificilmente terá sucesso nessa área da escrita. Dificilmente será bem-sucedida.
Pois ser escritor é sempre estudar. Ser escritor é o curso de um rio que deságua num caminho de estudos sem fim. Estamos sempre pesquisando, sempre estudando, nos aperfeiçoando e aprendendo algo para ajudar na composição dos textos dos originais que posteriormente serão livros.
Não é um caminho que se indicaria a quem não gosta de estudar, porque essa pessoa, se não se entregasse aos estudos, certamente acabaria ficando pelo caminho. Para trás em relação aos outros.
É a mesma coisa com quem não gosta de ler, não lê e diz que não precisa ou não acha necessário ler para conseguir escrever um livro. Muito pelo contrário. Nós que escrevemos, escrevemos porque lemos. E vice-versa. A leitura de outros livros, escritos por outros escritores que vieram antes de nós, é um modelo na composição de um novo livro de nossa autoria.
A produção de novos livros vem também, em parte, da examinação de livros que vieram antes. É o famoso: ver como outras pessoas fizeram e seguir por aquele caminho, e fazer não igual, mas  quem sabe semelhante.

~Cartas da Gleize. 🖂

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Vernissage.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
02:30 p.m.

Lendo essa composição literária: Vernissage, do escritor Raul Drewnick, em seu blog, que leva seu nome como título, eu lembrei de quando eu fiquei sabendo o que era ou significava a palavra e o evento vernissage.
Foi no ano passado assistindo à reprise, mas pela primeira vez, da segunda versão da novela Selva de Pedra (1986).
Não digo que as novelas sejam cem por cento didáticas e que ensinem só coisas boas e aproveitáveis, afirmo que infelizmente elas também ensinam coisas ruins e descartáveis. Ou que pelo menos deveriam ser desprezadas.
No entanto, muita gente pensa que assistir novela é perda de tempo, mas podemos aprender muito assistindo novelas, pode ser a ajuda ou o suporte para a composição de um trabalho pessoal, e eu quando estou assistindo a uma fico inteira ou entreguemente atenta para colher todas as informações possíveis, prestando atenção em tudo, cada detalhe, na composição dos cenários, das cenas e falas, e roupas e jeitos dos personagens... para que eu possa usar depois tanto para o meu aprendizado e crescimento pessoal quanto para as minhas pesquisas, pesquisas que me auxiliarão na escrita de algum texto ou história. Por isso é que eu gosto de assistir algumas; não todas, mas uma ou outra que eu considere boa por causa do elenco e da história eu gosto de acompanhar. A escolha de um bom elenco e o desenvolvimento de uma boa história torna a trama boa, agradável e apreciável. Não considero perda de tempo. Considero um material de apoio para a composição um novo trabalho.

~Cartas da Gleize. 💌