Brasil.
Domingo, 20 de abril de 2025.
11:00 da noite.
Hoje fez 26 anos do tiroteio na escola de Ensino Médio Columbine, no Colorado, nos Estados Unidos. Quase 26 anos depois da tragédia, em fevereiro desse ano, faleceu, aos 43 anos, a 14ª vítima em decorrência das sequelas sofridas por ter sido baleada naquela terça-feira de 20 de abril de 1999 e que a deixou paraplégica, Anne Marie Hochhalter. Além disso, ela ainda teve que lidar com o luto de perder a mãe, que já sofria de Depressão, meses depois do tiroteio, em outubro, no mesmo ano, a qual tirou a própria vida em uma loja de armamentos quando ela pediu para ver uma arma. Enfim, a Anne Marie foi muito forte de ter sobrevivido e suportado viver até aqui. Aconteceu nos Estados Unidos, mas é bom não esquecer nem o que aconteceu e nem o motivo do que levou ao ocorrido (e combatê-lo), que acontece, sem dúvidas, nas escolas de todo o mundo, que foi o bullying, que foi apresentado ao mundo da pior forma possível através desse ataque à paz e à ordem. Além do mais, o que acontece lá, seja bom ou ruim, acaba “inspirando” e influenciando outras pessoas mundo afora a fazerem o mesmo. E é aí que mora o perigo também, porque o desfecho pode ser trágico, como foi em Columbine. O bullying já matou e continua matando até hoje. No Brasil matou em 2011 (massacre na escola Tasso da Silveira, em Realengo, Rio de Janeiro), em 2017 (massacre no colégio do Goyases, em Goiânia, Goiás), em 2019 (massacre na escola Raul Brasil, em Suzano, São Paulo), em 2022 (ataque às escolas Praia de Coqueiral, e Primo Bitti, em Aracruz, Espírito Santo), em 2023 (ataque à escola Thomázia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo)...
Às vezes a escrita acaba me levando pra um lado ou um caminho que eu não gostaria. E eu acabei abordando e incluindo esse assunto no meu e-livro Se eu te amar você vai me amar também?, num diálogo entre o casal de protagonistas da história, que é um pequeno romance desenvolvido no gênero conto, destacando algumas vítimas fatais da tragédia da vida real, que tinham entre 15 a 18 e 47 anos, como uma estudante e aluna da escola que tinha o sonho de ser escritora e um dia ter seus trabalhos publicados. Aliás, duas. Havia duas das treze vítimas fatais na época que sonhavam em ser escritoras. E eu as mencionei no meu livro.
Vocês se lembram dessa tragédia? Deixem nos comentários o impacto com que receberam a notícia pelos telejornais na época.
Paz e bom descanso às vítimas de Columbine! 💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐
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