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quarta-feira, 22 de maio de 2019

Críticas boas ou ruins ajudam na divulgação.

Críticas literárias.


Brasil.
Quarta-feira, 22 de maio de 2019.
12:00 a.m.

Não tenham medo das críticas que fazem ou farão sobre o(s) livro(s) escrito(s) por você, autor/a, nem das boas, mas principalmente das ruins.
Bem, tornar público qualquer coisa sempre implicará em críticas mesmo, sejam boas ou ruins, isso é uma consequência recorrente. Críticas positivas ou negativas ajudam na divulgação. A opinião será do resenhista ou do crítico literário, mas a decisão de se entregar ou não à leitura e tirar suas próprias conclusões, será dos demais leitores.
E se a crítica for destrutiva e de caráter ofensivo-pessoal, os leitores vão notar e saber distinguir isso. (O que importa é que o seu livro está sendo falado e incluído! 13:04, 13/12/2023)
[Edit.: (18:13, 28/8/22.) Eu nem me preocupo. Estou preparada para as críticas aos meus livros.]

~Rose Gleize.

terça-feira, 2 de abril de 2019

Uma tag em homenagem ao dia internacional do livro infantil que participei no blog da autora Diana Pinto.

Brasil.
Terça-feira, 02 de abril de 2019.
11:32 p.m.

Hoje
é o dia internacional do livro infantil, e visitando o blog da Diana Pinto, autora de livros, vi que ela postou uma tag de 5 livros infantis em comemoração à data e eu participei comentando. O conteúdo principal do meu comentário na postagem eu compartilho ou reproduzo agora aqui com meus seguidores, leitores e visitantes.:

1. O Jardim Secreto (tem o filme e também o desenho além do livro; o filme e o desenho eu assisti bem antes de ler o livro, em 2001 e/ou 2002, e o livro eu só vim ler em 2010)
Autora: Frances Hodgson Burnett
Um livro delicado, meigo e muito mágico. Conta a história da jovem Mary, uma menina mal-humorada e infeliz que acaba indo morar na casa de um tio seu, após o falecimento de seus pais. A casa é uma mansão nas charnecas, um lugar que ela escolhe odiar. Porém, vendo que não há outra forma e que ela terá que ficar lá, a menina decide explorar o local. Acha um velho jardim trancafiado em uma de suas explorações e decide cuidar dele com a ajuda de dois amigos. Mostra do começo ao fim o crescimento de Mary e de seus amigos.




2. Cachinhos Dourados e os Três Ursos
Autor: Robert Southey
Esta é a maior coleção de clássicos infantis do Brasil! São mais de 50 histórias, dos mais consagrados nomes da literatura infantil mundial, reunidas aqui para encantar crianças de todas as idades! Contos de fadas e fábulas que ensinam, divertem e entretêm, trazendo um mundo mágico de sonhos e de pequenos ensinamentos para a vida toda.




3. A Bolsa Amarela
Autora: Lygia Bojunga Nunes
A Bolsa é a história de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela) - a vontade de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação - por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio "criança não tem vontade" - essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa, e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa.




4. Menina Bonita do Laço de Fita
Autora: Ana Maria Machado
Um coelho branco apaixonado por uma criança negra. Isso é possível? Sim, e a comprovação está nas páginas do livro Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado.
O Coelhinho ainda vai além, e deseja também ter a cor da pele igualzinha à da menina!
Além do caráter lúdico de sua criação, a autora coloca em cena, nesta obra, diversos aspectos muito debatidos nos dias de hoje, como a auto-estima das crianças negras e a fraternidade inter-racial. Razão suficiente para tornar Menina Bonita do Laço de Fita um excelente livro infantil, com alta dosagem de sensibilidade.





5. O Marido da Mãe
Autora: Maria do Carmo Brandão
Uma história tocante, onde se mostra que o amor pode substituir a saudade. Órfãos, sem pai, de repente. Duas crianças e a mãe, solitários. Um homem, um novo homem, de bigode, pouco cabelo, enamorado da mãe, apresenta-se como um novo pai. Um pai postiço, um substituto. Alguém para preencher um vazio que incomoda a alma, um vazio que não pode continuar...





~Rose Gleize. 🌿🌷🌿

sexta-feira, 15 de março de 2019

22.

Brasil.
Sexta-feira, 15 de março de 2019.
05:00 p.m.

Nem todas as pessoas que se aproximam de você querem te prejudicar!
Nem todas as pessoas que te estendem a mão querem realmente te ajudar!
Conclusão?
Existem pessoas boas e más!

~Rose Gleize. ♥️

sábado, 9 de março de 2019

Uma tag em homenagem ao dia da mulher que participei no blog de uma amiga que também é escritora.

Brasil.
Sábado, 09 de março de 2019.
03:43 p.m.

O dia internacional da mulher foi ontem, mas essa postagem de hoje, d'agora, está valendo e vale, pode valer, por toda uma vida.
Ontem, no comentário de uma postagem minha, a postagem Estação Primeira de Mangueira, a Diana Pinto, do blog Autora Diana Pinto, me convidou para participar de uma tag no blog dela em homenagem ao dia da mulher. Convite que eu tive como um desafio, pois me senti desafiada a tentar responder as propostas ali colocadas. E respondi!
Estou reproduzindo a minha participação abaixo. 🌹

Alguns livros e escritoras que citarei aqui eu ainda não li, mas estão na minha estante ou lista de leitura para ler futuramente.
Como sou escritora, eu poderia citar os meus próprios livros e personagens, mas por não ter publicado nenhum deles ainda, eles vão por enquanto sendo mantidos em segredo, sob sigilo, então citarei outras autoras, obras e personagens.


1 - Personagem Favorita.
R: Viviane (a Vivinha), de ¨Um girassol na janela¨.

2 - Escritora Nacional Favorita.
R: Ruth Rocha. Há outras, claro, mas aqui resolvi citar esta.

3 - Escritora Estrangeira Favorita.
R: Helen Oyeyemi.

4 - Antagonista Favorita.
R: Nossa! É bem ruim (difícil) eu gostar de antagonistas... na verdade sempre desenvolvo aversão a eles/elas justamente por serem antagonistas e geralmente praticarem a maldade. Por isso não vem nenhuma à minha mente. Desculpa. 😀

5 - Melhor livro Escrito por uma mulher.
R: ¨O diário de Anne Frank¨.

6 - Melhor cena protagonizada por uma personagem feminina.
R: As cenas de quando a Pollyanna, do livro ¨Pollyanna¨, vai aos poucos conhecendo o personagem Mr. John Pendleton. Falei em mais de uma cena, porque a protagonista não conhece o Mr. Pendleton de uma só vez, numa cena só e num só dia, as cenas vão se dando aos poucos, dia após dia. Para mim, juntando essas cenas todas, são ao fim, encantadoras. É que amo o personagem Mr. John Pendleton, depois da personagem Pollyanna.

7 - Melhor conto escrito e/ou protagonizado por uma mulher.
R: Vou de ¨Madalena Pipoca¨, escrito por Maria Heloísa Penteado. É infantil, mas é conto, escrito e protagonizado por mulheres. 🌝

8 - Um livro com uma personagem negra.
R: ¨O garoto do cachecol vermelho¨, de Ana Beatriz Brandão. O livro é uma duologia, até onde sei, havendo o segundo livro da série, o ¨A garota das sapatilhas brancas¨. A protagonista da história é negra.

9 - Um livro com uma personagem LGBT+.
R: Olívia tem dois papais. [Infantil], de Márcia Leite.


10 - Um livro em que a mulher salva o mocinho.
R: A personagem Rosa, de ¨A tulipa negra¨, que visita e passa a visitar o protagonista e botânico Cornélio Van Baerle na prisão, preso injustamente, e passa a ajudá-lo através dessas visitas.

11 - Uma personagem que pior representa o género feminino.
R: Olha, vou concordar com você e citar também a Bella Swan, de ¨Crepúsculo¨, pois não me vem nenhuma outra à mente agora; entretanto, a personagem dela não me cativou, não me representa, não tem nada a ver comigo e por isso não gosto nem de lembrar, hahaha.


12 - Um livro escrito por uma mulher que você indica (e porquê).
R: ¨A menina Ícaro¨, de Helen Oyeyemi, não especificamente pelo livro em si; bem, esse foi o primeiro livro que ela publicou, mas o indico não tanto pelo livro, mas pela história de vida da autora, que muito me admira.: Helen Oyeyemi nasceu na Nigéria em 1984 e se mudou para Londres aos quatro anos. Escreveu A menina Ícaro quando ainda estava no ensino médio. É também autora do romance The opposite house e das peças Juniper's Whitening e Victimese. Graduou-se em Ciências Sociais e Políticas no Corpus Christi College, em Cambridge.
A autora levou para a ficção uma das questões que a consumiram na adolescência passada na Inglaterra: a inadaptação a uma e outra cultura. A sensação de não-pertinência aos dois países inspirou uma literatura que agradou à crítica e ao público.
Filha do professor de uma escola para crianças especiais, que também trabalhou como segurança para sustentar a família, Helen Oyeyemi teve uma infância isolada. Os pais a proibiam de brincar com os vizinhos, o que dificultava o cotidiano de imigrante, levando-a à depressão e, como meio de sobrevivência, à escrita. Por A menina Ícaro, a escritora obteve um adiantamento de 400 mil libras, valor recorde na Inglaterra para autores iniciantes, oferecido na época pela editora Bloomsbury.


~Rose Gleize. 🎔

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Livro: O diário de Anne Frank.

Brasil.
Terça-feira, 06 de novembro de 2018.
00:00 a.m. (Horário de Verão.)

Foi em 2008 ou 09 que eu ouvi falarem sobre Anne Frank pela primeira vez. Foi na Tevê Brasil, num programa de entrevistas que eu vi uma mulher falar o nome dela e me interessei tanto por conhecer a pessoa citada, que eu anotei o nome da Anne Frank num papel para depois, quando eu tivesse oportunidade de acesso à internet em casa, pesquisar, e assim o fiz. Pesquisei e me interessei em ler o livro, o tal diário, e quando tive a oportunidade de lê-lo, quando vi um exemplar disponível, não pensei duas vezes em pegá-lo emprestado e realizar um desejo.
Li Anne Frank quando eu tinha 17 anos, em 2010, da biblioteca da escola onde eu estudava na época, porque eu tinha acabado de fazer a carteirinha da biblioteca e estava aproveitando, antes de eu ir embora da escola, pois só faltavam dois anos letivos para eu me formar no Ensino Médio e parar de frequentar a escola, para ler o máximo de livros que eu conseguia e os melhores, que eu julgava melhores, porque tinha ouvido falar ou eram dos gêneros que eu gostava de ler, porque já tinha lido outros livros de um autor e gostei ou porque eu simplesmente gostava do autor. Anne Frank é um símbolo da Segunda Guerra Mundial ao meu ver por causa do significado de seus escritos no diário, onde relatou a época da guerra e acontecimentos, são documentos históricos, de um pequeno período da história da humanidade. É também inspiração para muitas meninas e mulheres e principalmente para as que aspiram se tornarem escritoras como ela almejava e acabou se tornando uma grande autora do século XX. Anne Frank é empoderamento feminino, do tipo que diz mesmo sem dizer: "Meninas, mulheres, vocês podem tudo! Vocês podem qualquer coisa!" E por último: "Vocês não estão sozinhas na caminhada da vida!"

O diário de Anne Frank foi escrito em forma de cartas para uma amiga imaginária, a quem ela deu o nome de Kitty. Essas "cartas" foram escritas entre 12 de junho de 1942 (data de aniversário de 13 anos da Anne) e 01 de agosto de 1944. Anne faleceu em fevereiro de 1945, cerca de dois meses antes de tropas de soldados britânicos invadirem o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde ela e sua irmã estavam, e libertarem os prisioneiros.
Isso mostra o poder desses escritos perante os Céus e com a permissão de Deus, eu creio! Mas isso é até mesmo porque, pelo valor histórico que está contido nele, e por ter caráter didático, professores utilizam muito o livro O diário de Anne Frank (e não somente esse livro como também outros referentes à guerras, como ¨A mala de Hana¨ e ¨Escondendo Edith¨ (Edith, que foi uma sobrevivente da Segunda Guerra); pretendo fazer duas postagens separadas sobre esses dois livros, que também já li, mais à frente) em projetos pedagógicos, ou seja, em sala de aula, incentivando a leitura e também a escrita, a produção de textos, dos seus alunos, trabalhando ainda, na conscientização do Holocausto, para que os alunos entendam o que foi o Holocausto e que saibam que ele existiu, para que eles conheçam o que foi sob a perspectiva de uma menina de 13, 14, e mais tarde, 15 anos, idade aproximada desses alunos em relação à Anne. O diário de Anne Frank deve ser tido e encarado como um aliado para entendermos esse período da história humana e o grau com que algo como o Holocausto é capaz de devastar países, um país que seja, e destruir famílias, muitas famílias foram destruídas e fragmentadas durante esse período, um verdadeiro genocídio. E é preciso tocar nesse assunto, é preciso falarmos a respeito e estarmos sempre, sempre, tocando no assunto, com o intuito de que com essa conscientização, possamos mostrar o quanto isso foi ruim para pessoas do mundo inteiro, pois a Segunda Guerra Mundial, assim como a Primeira, teve impacto no mundo inteiro, países dos cinco continentes participaram destas duas guerras, daí os nomes delas, e o quanto isso atrasou os caminhos das pessoas, da humanidade, para que não se repita jamais, e pessoas como Hitler, que demonstram, ainda que minimamente, qualquer risco a um povo ou nação, nunca mais subam, nem sejam levadas ao poder!

Uma das coisas que mais me tocou quando eu li os manuscritos da Anne Frank, foi o romance que aconteceu entre a Anne e o Peter van Pels (sob o pseudônimo de Peter van Daan, no Diário de Anne Frank (1947, ano em que a obra foi publicada pela primeira vez.)).
Mas não sei se eles tivessem sobrevivido ao Holocausto, o amor e possível namoro dos dois teriam ido à frente e vingado, às vezes eu penso que foi só passageiro o que eles tiveram, que foi só enquanto e porque estavam confinados no "Anexo Secreto" que eles se envolveram amorosamente, porque não havia outras pessoas da idade deles, outro(s) rapaz(es) para a Anne e outra(s) moça(s) para o Peter com o(s) qual(is) pudessem viver um amor, um romance, um namoro. Não acho muito que se tivessem sobrevivido, os dois firmariam um namoro, viessem a se casar, ter filhos e permanecido juntos durante muito tempo ou até os dias atuais e ainda depois daqui. Quem sabe até quando eles e também os outros do confinamento teriam vivido se tivessem sobrevivido à guerra?! Sempre penso nisso! Sempre penso nisso quando se trata da morte precoce de alguém! Qualquer ser humano! Mas Deus é Quem sabe de todas as coisas!

Em uma passagem ou carta, datada de 21 de abril de 1944, uma sexta-feira, Anne Frank escreveu sobre a chegada dos 18 anos da Princesa Elizabeth de York, a quem hoje conhecemos por Rainha Elizabeth II. Eu não sou fã da família real inglesa ou britânica, sou até contrária à existência de famílias reais, reinados, principados e essas coisas todas (porque eles enriquecem e acumulam riquezas do mundo todo para si em seus castelos enquanto a população "comum" segue pobre, ignorante, com uma vida atribulada em sua maioria e até morre de fome, ao mesmo tempo em que o reinado vive uma vida luxuosa, tranquila, cheia de pompa e fartura), mas achei uma interessante passagem no diário de Anne Frank.
Nesta época, ano de 1947, a Rainha ainda era solteira, e hoje, na década de 2010, a gente vê a família que ela formou, os filhos, o príncipe Charles, um deles; os netos, os príncipes William e Harry; e agora os bisnetos, George, Charlotte e Louis Arthur, do casamento do William com a Kate Middleton, que se uniram em 2011, e agora, em maio deste presente ano de 2018, podemos acompanhar o casamento do Harry com a atriz Meghan Markle, que já serão mamãe e papai com a chegada do primeiro bebê que a Meghan espera, notícia que saiu aí por esses dias após cerca de cinco meses de casamento.:

Sexta-feira, 21 de abril de 1944.

Querida Kitty,

Ontem à tarde fiquei de cama com dor de garganta, mas, como não estou mais com febre, hoje já me levantei. É o décimo oitavo aniversário de Sua Alteza Real, a princesa Elizabeth de York. Diz a BBC que não será declarada ainda sua maioridade, embora seja este o costume com os filhos das casas reais. Ficamos a nos perguntar com que príncipe se casará essa beldade, mas não encontramos nenhum que lhe sirva. Talvez sua irmã, a princesa Margaret Rose, case com o príncipe Bauduíno, da Bélgica.
Aqui acontece um desastre em cima de outro. Mal foram reforçadas as portas da rua, e tornou a aparecer o homem do depósito. É bem provável que tenha sido ele o ladrão da farinha de batata e queira pôr a culpa em cima de Elli. O Anexo Secreto em peso está de novo em rebuliço. Elli está por conta da vida, de raiva.
Quero mandar uma de minhas histórias para um jornal, para ver se a aceitam, sob pseudônimo, é claro.

Até a próxima, querida.
Sua Anne.

Já li e já estou querendo adquirir o meu próprio exemplar para tê-lo por perto sempre que eu quiser consultar ou reler os encantadores relatos de Anne Frank, e porque acho que já estou precisando fazer a releitura mesmo!

Entre tantas frases e pensamentos maravilhosos que ela produziu e escreveu no diário, eu gostaria de citar ou destacar aqui, este:

¨Todo mundo tem dentro de si um fragmento de boas notícias.
A boa notícia é que você não sabe quão extraordinário você pode ser! O quanto você pode amar! O que você pode executar! E qual é o seu potencial!¨
Anne Frank (1929-1945).

(Imagem: O diário de Anne Frank - Edição definitiva, editada por Otto Frank e Mirjam Pressler/Capa dura.

Uma curiosidade envolvendo O diário de Anne Frank, é que em algum momento durante os 27 anos em que esteve preso, Nelson Mandela também leu e foi um leitor do diário transformado em livro. Ele disse que tirou da leitura do livro, forças, para lutar contra o Apartheid em seu país.

Parou neste blog e leu esta postagem? Então partilhe nos comentários sua frase, reflexão ou até mesmo passagem ou carta favorita do livro ¨O diário de Anne Frank¨ se já leu o livro, ou simplesmente deixe sua opinião sobre a postagem ou sobre o que a Anne Frank e seu diário representam para você!
Vamos manter viva a memória de Anne Frank, realizando assim o desejo dela:

¨Não quero que a minha vida tenha passado em vão, como a da maioria das pessoas. Quero ser útil ou trazer alegria a todas as pessoas, mesmo àquelas que jamais conheci. Quero continuar vivendo depois da morte!¨

Beijo! 😘

~Cartas da Gleize. 🎔

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Romancista! Com muito amor.

Distrito Federal, Brasil.
Quarta-feira, 22 de agosto de 2018.
00:40 a.m.

Independente de um autor ter "nome" no mundo literário, de ganhar dinheiro com os livros que publicou, publica ou publicará, de dar a cara a tapa, de amargar críticas, independente do prêmio Jabuti — o maior prêmio literário do país... Segundo o dicionário, também chamado carinhosamente de "Pai dos burros", romancista é todo(a) aquele(a) que escreve romances. Não é uma questão de achismo, se achamos isto ou aquilo. O que importa é o real significado da palavra R-O-M-A-N-C-I-S-T-A.
Sou uma romancista e escrevo romances com muito amor! ❤️
Sou uma romancista, porque escrevo romances!
Há cinco anos Deus me deu esse dom... Só posso me dedicar e explorar isso em mim como forma de agradecimento a Ele. 😊

~Rose Gleize.