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terça-feira, 4 de agosto de 2020

Para ouvir. 🎧

Podcast literário.


Brasil.
Terça-feira, 04 de agosto de 2020.
03:00 p.m.

A administração juntamente com a moderação do grupo Fábrica de Histórias, no Facebook, dentro do qual eu participo e interajo um pouco com os demais membros, estão lançando o projeto podcast literário.
Segundo uma dos moderadores, a autora Diana Pinto, nos podcasts haverá dicas de escrita, dicas de português, falarão de personagens e histórias e ainda haverá leitura.
Eu já ouvi o primeiro podcast, gostei, deixei a minha curtida e me inscrevi no canal no You Tube para acompanhar a postagem dos próximos.
Além de no You Tube, os podcasts também estarão disponíveis em outras plataformas na internet. Para mais informações, acesse: Podcast Jornal da Fábrica.

[Para ir direto ao canal, no You Tube, basta
passar o cursor do mouse sobre o vídeo,
quando o vídeo acima estiver sendo executado,
clicar na palavra 'You Tube', e será
direcionado/a para lá!]

~Cartas da Gleize. 🎧

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Livro: Longe de Alguém tão Perto, de Carolina Pavanelli.

Brasil.
Segunda-feira, 03 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

                [Imagem: Editora Multifoco.]

Carolina Pavanelli é uma ex-atriz da Globo formada na década de 2000 em Comunicação Social com habilitação em Cinema, que agora trabalha como professora de Língua Portuguesa e Redação.
Aos seis anos de idade ela interpretou a personagem Laleska (que na verdade chamava-se Maria Carolina), na novela Sonho Meu, em 1993/1994, que contou no elenco com atores como Patrícia França, cuja personagem era a mãe da Laleska, e Elias Gleiser ou Gleizer (eu nunca soube como de fato escrevia o nome desse ator; antigamente, quando eu era criança, nas aberturas das novelas o nome dele aparecia como Gleiser, depois ou outras vezes aparecia como Gleizer; eu, no entanto, vibrava de contente quando via o nome dele aparecer e ficava olhando admirada para a telinha da tevê por alguns segundos, porque na época eu desejava ser atriz e ver o nome dele ali era como se eu estivesse vendo o meu nome, independente se escrito com s ou z, mas principalmente quando aparecia com z. A mesma coisa com o físico Marcelo Gleiser quando ele aparecia no Globo Ciência aos sábados de manhãzinha e o nome dele aparecia embaixo, na tela da tevê.). 


[Carolina Pavanelli se reencontrou com Patrícia França em 2015 no extinto programa Vídeo Show: Patrícia França chora ao rever 1ª filha da ficção: 'Ela nasceu atriz'.]

E... Não! Eu não assisti essa novela (ainda!)! Pois na época eu estava nascendo (já tinha nascido, mas ainda era um bebê!). Quem assistiu e me contou a respeito foi a minha irmã mais velha quando em 2014 eu encontrei o blog da Carolina Pavanelli na internet (por acaso porque eu não estava à procura, até porque nem a conhecia ainda; na verdade acho que eu cheguei até o blog depois de ter encontrado sobre o livro dela na internet por causa de uma pesquisa que eu estava fazendo) e compartilhei com ela, com a minha irmã. O blog da ex-atriz chama-se De Salto Na Areia, o qual eu comecei seguindo por e-mail, em uma outra conta de e-mail, e recebia novas postagens em minha caixa de correio eletrônico, há algum tempo adicionei o link do blog dela à lista de leitura do meu blog e agora sigo também através da conta onde mantenho esse meu blog; o blog dela é da rede de blogs WordPress.
Eu comecei a seguir De Salto Na Areia (aqui com iniciais maiúsculas, mesmo que a própria autora escreva com iniciais minúsculas!) em 04 de fevereiro de 2014. A última postagem que havia no blog até aquele momento em que achei seu blog era uma carta de 27 de novembro de 2013 que ela escreveu para uma menina de 13 anos a quem ela "adotou" no Natal para presentear, intitulada: Uma carta para Giselle. Como eu sabia ou imaginava que por já ter sido publicada aquela postagem que me interessou não chegaria ao meu e-mail, eu copiei, colei e enviei o texto ao meu e-mail, pois gostei do que ela disse ali para a menina. E a primeira nova postagem eu recebi no correio eletrônico em 06 de março de 2014 (um mês e dois dias depois que me inscrevi), intitulada: (Quase) Manifesto; a última que eu recebi está datada de 31 de janeiro de 2017, intitulada: Achados no Netflix: "Amy" e o espetáculo da dor alheia. Há uma postagem emocionante sobre a morte do ator Elias Gleizer em 2015, intitulada: Quando você se foi; uma também de 2015 de quando a jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, sofreu aqueles ataques racistas na internet; uma de 2016, quando aquela dupla de jovens mulheres argentinas foi violentada e assassinada no Equador; outra de 2016, quando muitas pessoas estavam na torcida para o ator Leonardo DiCaprio ganhar o Oscar e ele ganhou (pela primeira vez)! Nessa postagem, ela listou os 6 motivos para dar o Oscar ao DiCaprio, sendo um deles o fato de o ator ainda não ter levado nenhum para casa. E por aí vai...
Embora eu não concorde com algumas coisas que ela escreve no blog ou pela forma com que escreve, eu sigo o blog, eu gosto de acompanhar, de receber novas postagens, pois cada uma vem junto com a minha expectativa de surpresa do que estará contido ali no texto, afinal ela é alguém de prestígio, tem seu valor, eu gosto de ler o que ela escreve, eu aprendo mais a melhorar o meu senso crítico através da forma crítica como ela fala sobre os temas que fala, aliás eu já leio a tudo o que ela escreve com o olhar crítico, mas não concordo com algumas ou muitas coisas e, por exemplo, o texto que ela escreveu sobre a questão dos ataques racistas à Maju. Não gostei da maneira como ela se expressou ali, como se desmerecesse o movimento que houve em prol da jornalista. Não gosto quando um grupo de pessoas está lutando, se manifestando contra ou em prol de algo e vem alguém e desmerece, desvaloriza, todo o trabalho que está sendo feito, é como se dissesse que não vale a pena lutar qualquer que seja o momento ou a pessoa em evidência, seja famosa ou comum; isso talvez mostre certo descontentamento da pessoa contra o manifesto e o expressa de forma sutil, velada mesmo (Mas é a liberdade de expressão marcando presença e se fazendo valer.). Porém, entendi o que ela quis dizer.
Uma das últimas postagens, em 2017, é sobre o filme La La Land: Cantando as Estações no Oscar. Desde 2017 ela não postou mais nada até o momento.
Divulgação nunca é demais, eu sei. Acho que a Carolina Pavanelli não precisa de uma postagem como essa e tão simples sobre o trabalho dela como escritora, já que apesar de ex-atriz é uma pessoa famosa, que vive num lugar luxuoso do Rio de Janeiro e tem uma vida também abastada e luxuosa, não deixa de ser (famosa), ela continua sendo embora tenha deixado de atuar na tevê, de qualquer forma ela se mantém no meio artístico. Só achei interessante trazer ao blog uma postagem sobre os livros dela, sobretudo o segundo, Longe de Alguém tão Perto, que é um livro que me interessa, ainda não li, mas me causa particular interesse por alguns motivos.

Sinopse do livro Longe de Alguém tão Perto:
Liz, uma jovem estudante de artes plásticas, sempre teve uma queda por grandes paixões, e gosta de enxergar a vida como uma comédia-romântica na qual ela é a mocinha à espera de um final feliz. Às vésperas de sua formatura na faculdade e ocupar com a elaboração de uma grande obra final - o pontapé inicial para uma carreira promissora com várias propostas de trabalho -, Liz viaja para Brasília para o aniversário de uma amiga, onde conhece Hugo. Os dois se apaixonam e tentam estabelecer um relacionamento à distância, lidando com toda a insegurança e incerteza que um namoro desse tipo pode causar. Esse é apenas o primeiro de uma série de relacionamentos complicados na vida de Liz, que abalam sua concentração e colocam em risco a sua carreira e o seu futuro. [Fonte: Skoob.]

[Fotos: Utilità | Extra.]

O romance foi publicado em 2011, pela Editora Multifoco, Selo Desfecho Romances. Contém 208 páginas.
Mas esse não é o primeiro livro de Carolina Pavanelli; é o segundo; porque o primeiro ela lançou quando tinha dez anos, em 1997, intitulado: Sonhos de Criança, que ela relançou recentemente pela Editora Eleva com o novo título: Quem tem Medo do Vento.
Ouvi dizer que um terceiro estava a caminho, depois de Longe de Alguém tão Perto, mas não a vi dar mais notícias a respeito.

  
➡️ Mais: Entrevista: Os Sonhos de Carolina.
➡️ ENTREVISTA: O SONHO LITERÁRIO DE CAROLINA PAVANELLI.
➡️ Atriz mirim publica livro infantil na Europa.
➡️ Carolina Pavanelli lembra infância na TV e fala de trabalho como educadora: “Bastante realizada”

Depois de Longe de Alguém tão Perto, ela bem que poderia escrever e publicar um livro com o título Perto de Alguém tão Longe. 🙂

Alguém que chegou até aqui já assistiu a novela Sonho Meu? 📺

~Cartas da Gleize. 🕮

domingo, 2 de agosto de 2020

Livros adaptados para o cinema.

Análise.


🕮🎥🎬📺

Brasil.
Domingo, 02 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Nas páginas das redes sociais, entre páginas mesmo e grupos literários, as pessoas se reúnem para falar sobre livros que viraram filmes ou mesmo filmes que são adaptações de livros. Algumas chegam à conclusão, depois de terem consumido as duas produções, e dizem que o filme é melhor que o livro, outras, em sua maioria e geralmente leitoras, dizem que o livro é melhor e muito mais detalhado. Isso é óbvio; a tendência é que o livro contenha mais detalhes e seja melhor aprofundado, já que foi produzido primeiro; não dá para mostrar em um filme de uma ou duas horas e em cenas rápidas tudo o que o livro, que levou meses, anos ou até décadas para ser produzido e ficar pronto, é capaz de mostrar. Além disso, num filme não vão todas as cenas do livro, só algumas que são consideradas mais importantes, marcantes, memoráveis. Até porque trata-se apenas de uma adaptação, não é um retrato fiel do livro. Por outro lado, um objetivo ao adaptar um livro para filme deve ser que um complemente o outro depois de ambos produzidos.

~Cartas da Gleize. 💌

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Adaptação cinematográfica ou literária. Tanto faz!

🕮🎥🎬📺

Brasil.
Sexta-feira, 31 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Fiquei sabendo de tantos filmes estadunidenses que são adaptações de livros, que me pergunto: "Será que há algum filme dos Estados Unidos que não tenha sido uma adaptação literária?!" Porque já que são tantos os filmes adaptados, seria melhor começarmos pelos que não são, já que os que não são parecem ser minoria!
🙂

➝ Falei dos Estados Unidos especialmente porque a maioria dos filmes que assisti em toda a minha vida até aqui vieram de lá. As sessões das programações das emissoras de tevê brasileiras passam mais filmes estrangeiros e principalmente dos Estados Unidos do que dos propriamente nacionais.

~CdG. ✉

terça-feira, 28 de julho de 2020

Leitura: Livros de teatro.

Análise.


Brasil.
Terça-feira, 28 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Gosto de ler livros de teatro porque geralmente os personagens que falam nos atos e cenas vêm prévia e rigorosamente identificados cada um, a cada vez que falam. Há os escritores que acham chato, durante o processo de escrita de seus livros, ficar identificando a todo momento cada personagem que fala nos diálogos da história, conforme eu disse nessa postagem, assim como deve haver também leitores que durante a leitura acham repetitiva essa forma de identificação, mas eu acho necessário, e como escritora sigo isso à risca, porque pelo menos eu, como leitora, a certa altura de livros que não cumprem isso muito bem, acabo me confundindo e ficando sem saber realmente quem falou.
No momento eu estou lendo 'O Noviço', estou gostando do texto e do contexto, e lembrando de como é bom ler livros de teatro, das qualidades e particularidades que esses livros possuem em sua essência; e na sequência lerei 'O Judas em Sábado de Aleluia', no mesmo livro, duas comédias de autoria de Martins Pena. E depois ainda lerei 'O Santo Inquérito', de Dias Gomes. Outro também de teatro.
O primeiro livro de peça teatral que li inteiro foi Casa de Bonecas, em 2011, de Henrik Ibsen, traduzido por Cecil Thiré, ator brasileiro de cinema, televisão e teatro, além de professor de interpretação.

[Imagens: Skoob.]

~Cartas da Gleize. 🕮