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sábado, 29 de outubro de 2022

O vento e as flores.

Dia das Flores.


Brasil.
Sábado, 29 de outubro de 2022.
08:00 da manhã.

O poeta Brendon Wyllier disse que "feliz é o vento, que tira as flores para dançar.".
Eu, porém, digo que "felizes são as flores, que são tiradas pelo vento para dançar!"! 🙂
🌸🌸🌸🌸🌸

[Foto de Loris Lambert.]

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~CdG. 🌺

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Rádios que indicam livros.

Brasil.
Sexta-feira, 28 de outubro de 2022.
08:00 da manhã.

Se souberem de estações de rádio que indicam livros em sua programação indiquem nos comentários dessa postagem para expandirmos a literatura e conhecermos novos autores e livros.
Duas rádios que eu conheço que indicam livros em sua programação são a NovaBrasil FM e a BandNews FM, da TV e do Grupo Bandeirantes.

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quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Livro: Primeiro eu tive que morrer, de Lorena Portela.

Brasil.
Quinta-feira, 27 de outubro de 2022.
08:00 da manhã.

Essa foi a dica de leitura que eu peguei no intervalo de um programa de noticiários na rádio BandNews no domingo, 23. Sua autora, Lorena Portela, é uma escritora e jornalista cearense radicada em Londres. Foi criada em Fortaleza, onde trabalhou como redatora publicitária e morou cinco anos em Lisboa até se mudar em 2019 para a Inglaterra, onde vive agora. Ela é colunista do Jornal Diário do Nordeste.
O livro: Primeiro eu tive que morrer foi primeiramente publicado de forma independente em 2020 e depois, devido ao seu sucesso, a Editora Planeta o acolheu e o republicou. Possui 140 páginas e é o livro de estreia da autora na literatura, que foi idealizado quando a ela se viu dentro de casa em isolamento social por causa da pandemia da Covid-19 e superou a marca de dez mil exemplares vendidos.


Sinopse:
A obra é um inventário sobre a autodescoberta de uma mulher que não se imaginava perdida e questiona o mecanismo de relações abusivas, em que excesso de trabalho, assédio e desamor são sinônimos de sucesso. Uma jovem publicitária é pressionada a fazer uma pausa e se refugia na vila paradisíaca de Jericoacoara, no Ceará, Nordeste do Brasil. Sob o Sol, entre mergulhos no mar e os temperos daquela terra, sob a Lua, entre gozo e sombra, reconecta-se com outras mulheres, apaixona-se e vive um comovente e misterioso renascimento. Um poderoso romance de estreia que, ao revelar a dolorosa mirada dessa jovem no espelho, coloca a todos no reflexo e contesta um mundo no qual o mecanismo de relações abusivas, excesso de trabalho, assédio e desamor é sinônimo de força. Ou sucesso.

https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/07/26/autora-de-primeiro-eu-tive-que-morrer-ja-vendeu-mais-de-6-mil-livros.amp.htm

Veja outras dicas de leitura no marcador Divulgando/Divulgação..

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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

É assim que eu sou tratada nos grupos de escritores.

Brasil.
Quarta-feira, 26 de outubro de 2022.
06:00 da tarde.

E foi por essas e outras coisas desagradáveis que eu resolvi sair dos grupos de escritores. Porque eu não quero mais sofrer por coisas e situações como essa.
Os idealizadores dos grupos criam regras que eles mesmos não sabem usar e gerenciar depois.
E vou contar aqui algo que eu percebi que acontece comigo, não só nos grupos de escritores, mas nos grupos em geral que eu partico e já participei, seja de escritores, de novelas, de correspondência. Percebi que para ajudar eu sou ótima e super bem-vinda dentro dos grupos, mas que quando sou eu que preciso de ajuda, que faço postagens de dúvidas, pedindo ajuda, poucos membros respondem. 1, 2, 3... 6. Com os likes são a mesma coisa. Não chegam a 10 comentários e likes. Quando outras pessoas postam, sejam homens negros, sejam homens e mulheres brancos, são 20, 30, 40, 50 comentários e likes. 100, 200, 300, 400, 500. Há um super engajamento. E eles são mais respeitados, são levados a sério. Eu não pude concluir se isso que acontece comigo acontece com outras mulheres negras. Até porque poucas são as mulheres negras que eu vejo participarem em grupos. Uma ou outra que eu vejo se manifestar através de postagens. Eu não sinto ser bem-vinda e nem acolhida nos grupos e não importa o que eu faça de bom a eles eu pareço invisível desconhecida. Sou tratada com diferente indiferença. Será apenas porque as pessoas não me conhecem e não querem se envolver, mesmo num espaço aberto e voltado exatamente para isso, para uma troca entre pessoas, ou porque eu sou negra e as pessoas realmente são preconceituosas quanto a isso e não querem ajudar pessoas como eu?
Isso que aconteceu não é a primeira vez que acontece comigo. Já aconteceram repetidas vezes.
Sei que nem tudo é racismo e que sem dúvidas acontece com outras pessoas, de outros gêneros, classes, cores e raças, no caso de ter sido só um deslize, um vacilo sem motivo sério ou grave. Mas num grupo com moderadores todos brancos e se algo assim acontece comigo, sendo eu negra, eu vou pensar o quê? Por isso a inclusão social é importante. Pois se tivesse um negro de consciência na moderação  do grupo e de todo grupo isso não aconteceria. É por isso que a consciência negra importa (também). Não a "consciência humana", mas a consciência negra.
Quem não aprovou a minha postagem na moderação? Por que não aprovou?
Por que a mesma dúvida feita por outro membro foi aprovada e a minha, feita muitos meses antes da dele, não foi?



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Atletas revelados nas Olimpíadas.

Brasil.
Quarta-feira, 26 de outubro de 2022.
08:00 da manhã.

Durante as Olimpíadas eu sempre fico de olho em novos atletas ainda desconhecidos para mim, anotando e guardando os nomes deles para conhecê-los um pouco mais, a acompanhá-los, apoiá-los, dar-lhes uma força por segui-los em suas redes sociais depois, e principalmente atletas negros, porque eu sou negra e devo ajudar o meu povo e semelhantes, e do meu país, é claro, mas também de outras raças, culturas e países, homens e mulheres. Sempre tem alguém que me cativa e conquista a minha atenção, admiração, despertam o meu amor, a minha compaixão. Porque a vida dos atletas também  é muito dura, muito difícil. É quase tão difícil quanto a vida dos escritores, dos capistas e ilustradores de livros, com certeza até pior, porque eles se machucam, precisam passar por cirurgias, as dores que sofrem não são só emocionais e psicológicas, mas físicas também, muitas vezes até incapacitando-os de continuarem realizando seu sonho de serem atletas e estarem ali praticando o atletismo nos campeonatos e Olimpíadas, precisam de patrocínios, muitos são de origem humilde e são pobres.
Não dá pra conhecer e guardar o nome de todos, mas esses são os nomes de alguns atletas que eu conheci e com os quais eu simpatizei ao assistir pela tevê no ano passado as Olimpíadas de Tóquio.
Atletas Tóquio 2020/2021.
Francisco Barreto Júnior, ginasta brasileiro;
Gabriela Chibana, do judô brasileiro;
Duda, do vôlei de praia brasileiro;
Jordan Chiles, ginasta estadunidense;
Gaudencia Makokha, do Quênia;
Khadambi, do Quênia;
Rebbeca Silva e Ana Patrícia, do vôlei de praia brasileiro;
Ana Tátila e Pepê Gonçalves, da canoagem brasileira;
Keno Machado, do boxe brasileiro;
Marcos de Almeida, da flecha brasileira;
Maria Portela, judoca portuguesa;
Maria Suelen Altheman, judoca brasileira;
Romane Dicko, judoca francesa.

Outros atletas que eu conheci em anos anteriores de Olimpíadas normais, Olimpíadas de Inverno e Paralimpíadas também e que passei a segui-los em suas redes sociais, a conhecê-los um pouquinho e a acompanhar suas vidas e carreiras são (muitos foram a partir das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, que foi quando eu passei a acompanhar mais e melhor as Olimpíadas e a conhecer os atletas que nelas competem e competiram):
A judoca brasileira Rafaela Silva, a ginasta indiana Dipa Karmakar; a judoca portuguesa Telma Monteiro; o boxeador brasileiro e baiano Robson Conceição; a ginasta estadunidense Gabrielle Douglas (gosto muito da Gabby Douglas!); as ginastas gêmeas russas Dina e Arina Averina (a minha favorita entre as duas irmãs é a Dina!); a patinadora estadunidense Isadora Williams, filha de pai estadunidense e mãe brasileira, que competiu pelo Brasil primeira e unicamente nas Olimpíadas de Inverno de 2018, mas que, tão jovem, já se aposentou por sentir muitas dores nos pés e por falta de patrocínio também para os treinos, Isaquías Queiroz, da canoagem brasileira, o saltador com vara brasileiro Tiago Braz (sou bem fã!) a judoca paralímpica brasileira Alana Maldonado, o nadador paralímpico brasileiro Daniel Silva, a judoca brasileira Mayra Aguiar. Flávia Saraiva e Rebeca Andrade eu não preciso nem falar, que acho que eu sigo as duas desde a Rio 2016! Mas essas já são queridinhas do público há muito tempo! A Rebeca, principalmente agora que conquistou e tem conquistado medalhas de ouro e de prata! Todo mundo quer paparicar depois da vitória de uma pessoa! A Flávia, desde que surgiu na tevê, com seu jeito pueril, mesmo  quando ainda era criança, ainda não competia pelo Brasil e era só uma promessa para a seleção brasileira e para a Rio 2016 e já encantava. Isso lá em 2009, 10, 11. Mas através delas, eu acho, eu passei a seguir a Lorrane dos Santos, ginasta brasileira, mas que já tinha visto durante as competições acho que de 2018, talvez até as de 2016, pela tevê. Thaís Fidélis, Carolyne Pedro, Alexandra RaismanMadidon KocianSunisa LeeLaurie HernandezMcKayla MaroneyMyKayla SkinnerJade Carey, Grace McCallum (as meninas da seleção estadunidense de ginástica artística). Entre outros que eu irei acrescentando aqui à lista conforme eu for me lembrando.
São pessoas que eu não conheço, não sei quem são, nem como se comportam em suas vidas, mas eu gostaria de conhecer e torcer por elas.


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