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quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Isso sim é racismo e não está certo!

Brasil.
Quinta-feira, 15 de agosto de 2024.
04:45 da tarde.

Após perder a medalha de bronze, a atleta estadunidense Jordan Chiles disse que depois do embate judicial sobre quem deveria ficar com a medalha ela tem sofrido ataques racistas em suas redes sociais.
“(...) Para aumentar a tristeza, os ataques espontâneos de motivação racial nas redes sociais são errados e extremamente prejudiciais. Dediquei todo o meu coração e alma a este esporte e tenho muito orgulho em representar a minha cultura e o meu país. Nunca vacilarei nos meus valores de competir com integridade, lutar pela excelência, defender os valores do espírito esportivo e as regras que ditam a justiça. Tenho orgulho de torcer por todos, independentemente do time ou país. Encontrar a alegria novamente foi uma mudança cultural e adoro ver outras pessoas abraçando isso. (...)” – Contou ela na carta que publicou.

Lembrando que as três atletas envolvidas no caso foram atacadas nesse sentido e que não é certo fazer isso com nenhuma das três. São meninas, jovens mulheres, que podem sofrer muito com cada ataque proferido e sabe-se lá o que isso pode despertar e afetar em cada uma delas. Eu estou convencida de que o melhor é semear, enviar e espalhar palavras boas, de afeto e incentivo às boas coisas e práticas, aos bons hábitos! E eu aprendi isso errando. ⭐⭐⭐⭐⭐
⭐⭐⭐⭐⭐

Para ler a carta completa da atleta em português:

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terça-feira, 13 de agosto de 2024

Olimpíadas de Paris 2024.

Brasil.
Terça-feira, 13 de agosto de 2024.
10:00 da manhã.


Então as Olimpíadas de Paris chegaram ao fim antes de ontem.  E eu acompanhei as Olimpíadas quase que do início ao fim. Eu perdi a abertura (mas depois vi pedaços dela no YouTube, a linda e emocionante apresentação da Celine Dion, o acendimento da pira olímpica...!) e os primeiros dias de jogos, como eu comecei falando nesse post de ontem, porque eu estou sem tevê em casa, mas depois consegui entrar no ritmo da rotina e assisti até o fim, porque descobri um canal no YouTube que conseguiu comprar os direitos de transmissão e transmitiu muito dos Jogos Olimpícos, a CazéTV, e acompanhei algumas disputas, as minhas preferidas, que são a ginástica artística feminina e o vôlei de praia e de quadra masculinos e femininos, mas vi outras disputas também, vi surf, vi judô, boxe, atletismo... As minhas duplas preferidas no vôlei de praia foram o Arthur e o Evandro e a Duda e a Ana Patrícia, desde as Olimpíadas passadas, em Tóquio; acho que assisti a todos os jogos das duas duplas, que estavam vindo invictas nos jogos, exceto a partida que eliminou a dupla masculina, porque naquele dia eu fiquei sem energia elétrica em casa, mas torci mesmo para a Duda e a Ana Patrícia, que eu lembro que passou mal em um jogo nas Olimpíadas passadas por causa do calor e talvez isso pode ter atrapalhado um pouco o rendimento dela no seguimento das disputas, então acho que foi bem merecido elas terem conseguido chegar até a final agora nessas Olimpíadas e ganhado a tão cobiçada medalha de ouro.
Nessas Olimpíadas o Brasil terminou em vigésimo lugar na lista, com 20 medalhas no total, sendo 10 de bronze 🥉, 7 de prata 🥈 e 3 de ouro 🥇. É que a medalha de ouro é que dita a posição na lista, quanto mais medalhas de ouro um país tiver mais ele sobe na lista e na posição; mas se fossem levadas em consideração as medalhas totais o Brasil teria ficado mais ou menos em 12° lugar.
Eu gosto muito das Olimpíadas, pra mim é o encontro do mundo, apesar de nem todos os países do mundo estarem presentes competindo de igual para igual, e a celebração multicultural e uma das coisas que eu mais gostei nessa edição foi o enfoque que o canal da CazéTV deu às redes sociais dos atletas, à divulgação delas, o movimento que os comentaristas nas bancadas fizeram em favor dos atletas para que o público que estava assistindo aos jogos ali pelo canal seguissem os atletas no Instagram, com o intuito de que sejam mais valorizados e consigam mais visibilidade e patrocínios, contratos publicitários em seus perfis pessoais, o que levou vários deles a atingirem mais de um milhão de seguidores.


Esse é um ato que eu já faço por mim mesma acho que desde as Olimpíadas do Rio, em 2016, quando eu comecei a acompanhar de fato as Olimpíadas, porque antes eu estudava e não podia assistir, eu só ouvia falar, tinha notícias de que estavam acontecendo, como as Olimpíadas de 2004, em Atenas, e a de 2008, em Pequim, e via pedaços de imagens em reportagens nos telejornais, ou desde as Olimpíadas de Inverno de 2018. Eu sempre acabo seguindo alguns atletas e sempre me volto mais para os atletas negros porque são sempre os mais marginalizados e menos seguidos. Se uma Rebeca Andrade e uma Simone Biles são bem tratadas, seguidas e são destaque é porque elas têm muito a oferecer, têm oferecido muito, mas são exceção da exceção. Nessas Olimpíadas não foi diferente e eu segui alguns que eu quis seguir por espontânea vontade e gosto próprio e alguns que o pessoal da CazéTV pediu para seguir. Alguns já tinham mais de um milhão de seguidores e eu quis seguir mesmo assim porque naquele momento de Olimpíadas a emoção bateu forte e eu me senti tocada, pelos jogos, pelo movimento, pelos atletas. Alguns, porém, mesmo com o movimento pra seguir os atletas não conseguiram atingir um milhão de seguidores, alguns não conseguiram atingir sequer meio milhão, mas quem sabe na próxima edição das Olimpíadas ou até a lá, né?! Alguns eu já seguia no facebook, mas dessa vez segui todos os que eu segui apenas no Instagram, pois o Instagram, né?!, é a vitrine do momento. Esse meu ato não significa que eu vou seguir todos pertpetuamente, mas só até alcançarem pelo menos um milhão, alguns estão perto, acho um milhão um bom encaminhamento, é que a união faz a força, mas há alguns com os quais eu não me identifico, mas gostaria de somar nessa força. E foram esses os que eu segui.:






















Segui até a mãe da Duda, que eu vi comentando num post da atleta.




A Dayane dos Santos, a Rebeca Andrade, que eu já seguia no facebook, a Flávia Saraiva, seguia também no facebook, a Jade Barbosa, que comecei a seguir agora, a Rayssa Leal, que eu também seguia no facebook desde Tóquio, e o Gabriel Medina, que eu comecei a seguir agora, acho que eu nem preciso falar e indicar aqui, porque já são muito seguidos, já são famosos e não precisam de ajuda. A Tatiana Weston-Webb e a Júlia Soares também já estão bem encaminhadas com a campanha que a CazéTV fez pra elas e com o desempenho delas também nas apresentações do surf e da ginástica. Segui também o campeão olímpico do judô francês Teddy Riner, que acendeu a pira olímpica nas aberturas dos jogos, junto com a ex-velocista francesa Marie-José Perec.

Alguns outros que eu já seguia também.
Não a vi nessas Olimpíadas, mas a conheci no ano passado durante uma pesquisa sobre ginastas e soube que ela esteve lá, mas foi logo eliminada e não chegou à final:

A Lorrane eu já seguia no facebook.

Fernanda Garay, ex-jogadora de vôlei, que nem estava nas Olimpíadas, mas foi comentarista e eu soube que ela está, inclusive esperando um bebê, uma menina; eu já a seguia no facebook.

Jordan Thompson, do vôlei de quadra estadunidense, que eu já conhecia e já seguia acho que desde o ano passado, quando vi uma foto dela em um post de uma página de vôlei no facebook segurando um icônico ovão de Páscoa que ganhou por ter sido eleita a melhor jogadora em um partida.
Aqui a foto:


Fico me perguntando se aquilo tudo que compunha o embrulho era chocolate mesmo...! 😂😂😂

Gabrielle Gabby Douglas, ginasta ou ex-ginasta estadunidense, que nem esteve nessas Olimpíadas; eu já a seguia no facebook desde acho que as Olimpíadas do Rio, mas durante as Olimpíadas de agora passei a segui-la no Instagram.

Então é isso. Eu não vi todos e não dá pra acompanhar e seguir todo mundo, mas os que receberam um pouquinho da minha atenção nesses Jogos Olimpícos foram esses aí. Nas próximas edições tem mais! 📺⛱🏖🍹😎🤸🏾‍♀️🤼🏽‍♀️🏐🎯🏄🏾‍♂️🥊🥋🏓🎾🏉🏈⚾️⚽️🏀🥇🥈🥉🇧🇷🎉💐🎈🎀✨
E o espírito olimpíco continua, porque vai começar as Paralimpíadas, mas eu não vou poder assistir, porque agora preciso e vou cuidar um pouco da minha vida, seguir na luta pelos meus sonhos também, e a CazéTV não vai transmitir, porque não tem os direitos de transmissão, mas quem puder assista para valorizar os atletas paralímpicos também, que também são muito marginalizados, a começar pelo pouco espaço de transmissão e de visibilidade que os Jogos Paralímpicos têm na mídia. 😕😓
Dos atletas paralímpicos eu lembro que eu seguia o nadador Daniel Dias, que de vez em quando dá dicas de leituras, e a judoca Alana Maldonado no facebook, mas agora comecei a segui-los no Instagram também, mas há muitos mais atletas paralímpicos para seguir. Conheci ambos em Olimpíadas passadas e não sei se eles estarão nessas agora.

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segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Não foi racismo.

Brasil.
Segunda-feira, 12 de agosto de 2024.
03:00 da tarde.


Acompanhei as Olimpíadas quase que do início ao fim. Eu perdi a abertura (mas depois vi pedaços dela no YouTube, a linda e emocionante apresentação da Celine Dion, o acendimento da pira olímpica...!) e os primeiros dias de jogos e vou explicar por que em um próximo post, mas depois consegui entrar no ritmo da rotina e acompanhei algumas disputas, as minhas preferidas, que são a ginástica artística feminina e o vôlei de praia e de quadra masculinos e femininos. Vi no dia da disputa final da ginástica artística da trave e do solo, em que a estadunidense Jordan Chiles tinha ficado fora do pódio e a romena Ana Barbosu em terceiro lugar, conquistando a medalha de bronze, e a equipe da Jordan foi lá e reclamou as notas da atleta, que teve as notas mudadas e subiu ao pódio no lugar da romena, formado pela companheira de equipe Simone Biles, em segundo lugar, com a prata, e pela nossa brasileira Rebeca Andrade, com o ouro. Achei bonito o pódio formado pelas três com a Jordan e ainda bem que deu tempo de os fotógrafos tirarem aquelas fotos icônicas do dia em que os Estados Unidos reverenciou o Brasil! 😂😂😂...


... mas o que é certo, é certo, e que pena que a Ana não pôde ter o seu momento de curtir no pódio em seu devido lugar ao lado das outras duas vencedoras e ter o luxo de ser fotografada com a sua medalha. Não quero aqui dar palco e voz aos racistas que porventura estejam de plantão, mas não foi racismo. Não é uma questão de ser ou não racismo. O terceiro lugar no pódio já era da romena. Ela só recebeu de volta aquilo que já havia sido decidido. E essa confusão não envolveu apenas a Jordan, que é negra, e a Ana, que é branca, mas também a outra romena, Sabrina Maneca-Voinea, que também é branca, também reclamou das suas notas e também ficou fora do pódio. É claro que a decisão que colocou a Jordan no pódio também foi mudada porque gente grande se envolveu a favor das romenas, como a ex-ginasta romena Nadia Comămeci, que não concordou com o pódio inteiro e, inclusive, queria que tirassem a Simone e a Rebeca de lá, de suas respectivas posições. Mas o país da Jordan também é poderoso, tanto que até conseguiu levar a Jordan ao pódio e tanto é que eles agora recorreram da decisão de devolver a medalha entregue à Jordan Chiles. Vamos ver até onde vai essa novela.

Com o problema corrigido, a ginasta Ana Barbosu se pronunciou na internet:
"Sabrina, Jordan, meus pensamentos estão com vocês. Eu sei como vocês estão se sentindo, porque eu passei por isso, mas eu sei que vocês voltarão mais fortes. Espero do fundo do meu coração que nas próximas Olimpíadas nós três possamos compartilhar o mesmo pódio. Esse é o meu verdadeiro sonho!". – Fonte: Revista Caras.


Quem sabe, né?! Nas Olimpíadas tudo pode acontecer! Seria incrível! 😍



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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Atletas revelados nas Olimpíadas.

Brasil.
Quarta-feira, 26 de outubro de 2022.
08:00 da manhã.

Durante as Olimpíadas eu sempre fico de olho em novos atletas ainda desconhecidos para mim, anotando e guardando os nomes deles para conhecê-los um pouco mais, a acompanhá-los, apoiá-los, dar-lhes uma força por segui-los em suas redes sociais depois, e principalmente atletas negros, porque eu sou negra e devo ajudar o meu povo e semelhantes, e do meu país, é claro, mas também de outras raças, culturas e países, homens e mulheres. Sempre tem alguém que me cativa e conquista a minha atenção, admiração, despertam o meu amor, a minha compaixão. Porque a vida dos atletas também  é muito dura, muito difícil. É quase tão difícil quanto a vida dos escritores, dos capistas e ilustradores de livros, com certeza até pior, porque eles se machucam, precisam passar por cirurgias, as dores que sofrem não são só emocionais e psicológicas, mas físicas também, muitas vezes até incapacitando-os de continuarem realizando seu sonho de serem atletas e estarem ali praticando o atletismo nos campeonatos e Olimpíadas, precisam de patrocínios, muitos são de origem humilde e são pobres.
Não dá pra conhecer e guardar o nome de todos, mas esses são os nomes de alguns atletas que eu conheci e com os quais eu simpatizei ao assistir pela tevê no ano passado as Olimpíadas de Tóquio.
Atletas Tóquio 2020/2021.
Francisco Barreto Júnior, ginasta brasileiro;
Gabriela Chibana, do judô brasileiro;
Duda, do vôlei de praia brasileiro;
Jordan Chiles, ginasta estadunidense;
Gaudencia Makokha, do Quênia;
Khadambi, do Quênia;
Rebbeca Silva e Ana Patrícia, do vôlei de praia brasileiro;
Ana Tátila e Pepê Gonçalves, da canoagem brasileira;
Keno Machado, do boxe brasileiro;
Marcos de Almeida, da flecha brasileira;
Maria Portela, judoca portuguesa;
Maria Suelen Altheman, judoca brasileira;
Romane Dicko, judoca francesa.

Outros atletas que eu conheci em anos anteriores de Olimpíadas normais, Olimpíadas de Inverno e Paralimpíadas também e que passei a segui-los em suas redes sociais, a conhecê-los um pouquinho e a acompanhar suas vidas e carreiras são (muitos foram a partir das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, que foi quando eu passei a acompanhar mais e melhor as Olimpíadas e a conhecer os atletas que nelas competem e competiram):
A judoca brasileira Rafaela Silva, a ginasta indiana Dipa Karmakar; a judoca portuguesa Telma Monteiro; o boxeador brasileiro e baiano Robson Conceição; a ginasta estadunidense Gabrielle Douglas (gosto muito da Gabby Douglas!); as ginastas gêmeas russas Dina e Arina Averina (a minha favorita entre as duas irmãs é a Dina!); a patinadora estadunidense Isadora Williams, filha de pai estadunidense e mãe brasileira, que competiu pelo Brasil primeira e unicamente nas Olimpíadas de Inverno de 2018, mas que, tão jovem, já se aposentou por sentir muitas dores nos pés e por falta de patrocínio também para os treinos, Isaquías Queiroz, da canoagem brasileira, o saltador com vara brasileiro Tiago Braz (sou bem fã!) a judoca paralímpica brasileira Alana Maldonado, o nadador paralímpico brasileiro Daniel Silva, a judoca brasileira Mayra Aguiar. Flávia Saraiva e Rebeca Andrade eu não preciso nem falar, que acho que eu sigo as duas desde a Rio 2016! Mas essas já são queridinhas do público há muito tempo! A Rebeca, principalmente agora que conquistou e tem conquistado medalhas de ouro e de prata! Todo mundo quer paparicar depois da vitória de uma pessoa! A Flávia, desde que surgiu na tevê, com seu jeito pueril, mesmo  quando ainda era criança, ainda não competia pelo Brasil e era só uma promessa para a seleção brasileira e para a Rio 2016 e já encantava. Isso lá em 2009, 10, 11. Mas através delas, eu acho, eu passei a seguir a Lorrane dos Santos, ginasta brasileira, mas que já tinha visto durante as competições acho que de 2018, talvez até as de 2016, pela tevê. Thaís Fidélis, Carolyne Pedro, Alexandra RaismanMadidon KocianSunisa LeeLaurie HernandezMcKayla MaroneyMyKayla SkinnerJade Carey, Grace McCallum (as meninas da seleção estadunidense de ginástica artística). Entre outros que eu irei acrescentando aqui à lista conforme eu for me lembrando.
São pessoas que eu não conheço, não sei quem são, nem como se comportam em suas vidas, mas eu gostaria de conhecer e torcer por elas.


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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Filme Castelos de Gelo e Jogos Olímpicos de Inverno.

Brasil.
Sexta-feira, 04 de fevereiro de 2022.
03:29 da manhã.

Entrando no clima das Olimpíadas de Inverno com o filme Castelos de Gelo (2010), no Corujão! 📺💚🙂
🌨❄❄❄☃️⛄

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segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Olimpíadas de Tóquio. 🇯🇵

🥇🥈🥉


Brasil.
Segunda-feira, 09 de agosto de 2021.
02:30 da tarde.

As Olimpíadas terminaram. O Brasil ficou em décimo segundo lugar no quadro de medalhas, sendo 7 de ouro, 6 de prata e 8 de bronze, somando 21 medalhas no total, nos deixando no décimo segundo lugar e superando o total de medalhas que o Brasil conseguiu nas Olimpíadas passadas, na Rio 2016, sediadas aqui no Brasil, que foram 7 de ouro, 6 de prata e 6 de bronze, chegando ao total de 19 medalhas e ficando em décimo terceiro lugar no quadro de medalhas.
E nessas Olimpíadas só conseguimos tal posição, porque a estadunidense Simone Biles desistiu de participar de algumas competições lá na modalidade da ginástica artística. E por falar nisso, só eu notei que a Simone Biles só desistiu para dar o lugar no pódio à brasileira Rebeca Andrade, que deveria ter ido ao pódio e ganhado medalhas já nas Olimpíadas passadas, no Rio de Janeiro?!
Adorei a estreia das modalidades do skate e do surfe nessas Olimpíadas, entre as outras três modalidades que também estrearam. E logo na estreia ganhamos medalhas de ouro no surfe com o Ítalo Ferreira, sagrando-se o primeiro campeão olimpíco da história do surfe, e medalha da prata no skate street com a pequena Rayssa Leal.
Bom, essas Olimpíadas ficaram marcadas também pela despedida de Oksana Chusovitina, da ginástica artística, aos 46 anos de idade, do Uzbequistão.
Nas Olimpíadas, o que eu mais gosto de ver são as partidas de voleibol e tanto as duplas de areia ou de praia quanto as equipes de quadra, e tanto as equipes masculinas quanto as femininas, embora eu ache no mínimo diferente os rapazes jogando vôlei, e as apresentações de ginástica artística e ritmica, e tanto as meninas quanto os rapazes, mas principalmente as meninas, cujas apresentações são incomparavelmente mais bonitas do que as dos meninos e chamam mais a nossa atenção, pelo menos a minha sim. Mas sempre assisto um pouco de tudo, de todos os esportes e modalidades. E ultimamente, durante as Olimpíadas, já se tornou um costume meu anotar os nomes de alguns atletas que eu fico conhecendo e com quem simpatizo por meio das transmissões das partidas pela televisão para seguir e dar uma força nas redes sociais. No facebook única ou principalmente. Principalmente os atletas negros. Mas os paratletas também. E foi assim que eu conheci e passei a seguir nomes como: Gabby Douglas, Dipa Karmakar, Telma Monteiro, Daniel Dias, Alana Maldonado e por aí além. Infelizmente não dá pra conhecer e seguir, acompanhar a carreira de todo mundo! 

Enfim. As Olimpíadas de Tóquio infelizmente chegaram ao fim e agora é rumo a Paris 2024! 🇧🇷🇯🇵🇫🇷
Mas fiquem ligados, porque ainda  nesse ano, no próximo dia 24, tem a abertura das Paralimpíadas, também realizadas em Tóquio!
As Paralimpíadas são ótimas para semear o amor!

Mais informações:

Veja também: Tóquio 2020.

~Cartas da Gleize. 🚩