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quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Isso sim é racismo e não está certo!

Brasil.
Quinta-feira, 15 de agosto de 2024.
04:45 da tarde.

Após perder a medalha de bronze, a atleta estadunidense Jordan Chiles disse que depois do embate judicial sobre quem deveria ficar com a medalha ela tem sofrido ataques racistas em suas redes sociais.
“(...) Para aumentar a tristeza, os ataques espontâneos de motivação racial nas redes sociais são errados e extremamente prejudiciais. Dediquei todo o meu coração e alma a este esporte e tenho muito orgulho em representar a minha cultura e o meu país. Nunca vacilarei nos meus valores de competir com integridade, lutar pela excelência, defender os valores do espírito esportivo e as regras que ditam a justiça. Tenho orgulho de torcer por todos, independentemente do time ou país. Encontrar a alegria novamente foi uma mudança cultural e adoro ver outras pessoas abraçando isso. (...)” – Contou ela na carta que publicou.

Lembrando que as três atletas envolvidas no caso foram atacadas nesse sentido e que não é certo fazer isso com nenhuma das três. São meninas, jovens mulheres, que podem sofrer muito com cada ataque proferido e sabe-se lá o que isso pode despertar e afetar em cada uma delas. Eu estou convencida de que o melhor é semear, enviar e espalhar palavras boas, de afeto e incentivo às boas coisas e práticas, aos bons hábitos! E eu aprendi isso errando. ⭐⭐⭐⭐⭐
⭐⭐⭐⭐⭐

Para ler a carta completa da atleta em português:

Veja também aqui no blog:

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A atriz Fernanda Torres começou um canal no TikTok para falar sobre livros!

Brasil.
Quinta-feira, 15 de agosto de 2024.
08:00 da manhã.

A atriz, que também é escritora, já publicou livros como A Glória e Seu Cortejo de Horrores.


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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Estrela Cultural Editora.

Brasil.
Sexta-feira, 14 de agosto de 2024.
08:00 da manhã.

Vocês sabiam que a famosa marca brasileira de brinquedos Estrela (Quem nunca teve sequer um brinquedo da marca Estrela?) agora é também editora?
Eu soube quando, na tarde do dia 17 de julho, eu navegava pelo feed de notícias no facebook e vi uma postagem vinda da página da escritora Roseana Murray anunciando sobre o lançamento de um novo livro seu, intitulado O Braço Mágico, e no cantinho da capa do livro, na foto do post, eu vi o logotipo da marca e fiquei tão surpresa quanto feliz por saber que agora existe no mercado literário mais essa casa e portas abertas para os escritores, mais uma possibilidade e oportunidade de publicação para alguns ou muitos escritores.
O catálogo da editora, que funciona sob o nome de Estrela Cultural, é voltado para livros infantis, principalmente de autores negros e indígenas.
Antes de tentarem enviar um original para a editora informem-se se a editora está aceitando originais para análise e boa sorte!


terça-feira, 13 de agosto de 2024

Olimpíadas de Paris 2024.

Brasil.
Terça-feira, 13 de agosto de 2024.
10:00 da manhã.


Então as Olimpíadas de Paris chegaram ao fim antes de ontem.  E eu acompanhei as Olimpíadas quase que do início ao fim. Eu perdi a abertura (mas depois vi pedaços dela no YouTube, a linda e emocionante apresentação da Celine Dion, o acendimento da pira olímpica...!) e os primeiros dias de jogos, como eu comecei falando nesse post de ontem, porque eu estou sem tevê em casa, mas depois consegui entrar no ritmo da rotina e assisti até o fim, porque descobri um canal no YouTube que conseguiu comprar os direitos de transmissão e transmitiu muito dos Jogos Olimpícos, a CazéTV, e acompanhei algumas disputas, as minhas preferidas, que são a ginástica artística feminina e o vôlei de praia e de quadra masculinos e femininos, mas vi outras disputas também, vi surf, vi judô, boxe, atletismo... As minhas duplas preferidas no vôlei de praia foram o Arthur e o Evandro e a Duda e a Ana Patrícia, desde as Olimpíadas passadas, em Tóquio; acho que assisti a todos os jogos das duas duplas, que estavam vindo invictas nos jogos, exceto a partida que eliminou a dupla masculina, porque naquele dia eu fiquei sem energia elétrica em casa, mas torci mesmo para a Duda e a Ana Patrícia, que eu lembro que passou mal em um jogo nas Olimpíadas passadas por causa do calor e talvez isso pode ter atrapalhado um pouco o rendimento dela no seguimento das disputas, então acho que foi bem merecido elas terem conseguido chegar até a final agora nessas Olimpíadas e ganhado a tão cobiçada medalha de ouro.
Nessas Olimpíadas o Brasil terminou em vigésimo lugar na lista, com 20 medalhas no total, sendo 10 de bronze 🥉, 7 de prata 🥈 e 3 de ouro 🥇. É que a medalha de ouro é que dita a posição na lista, quanto mais medalhas de ouro um país tiver mais ele sobe na lista e na posição; mas se fossem levadas em consideração as medalhas totais o Brasil teria ficado mais ou menos em 12° lugar.
Eu gosto muito das Olimpíadas, pra mim é o encontro do mundo, apesar de nem todos os países do mundo estarem presentes competindo de igual para igual, e a celebração multicultural e uma das coisas que eu mais gostei nessa edição foi o enfoque que o canal da CazéTV deu às redes sociais dos atletas, à divulgação delas, o movimento que os comentaristas nas bancadas fizeram em favor dos atletas para que o público que estava assistindo aos jogos ali pelo canal seguissem os atletas no Instagram, com o intuito de que sejam mais valorizados e consigam mais visibilidade e patrocínios, contratos publicitários em seus perfis pessoais, o que levou vários deles a atingirem mais de um milhão de seguidores.


Esse é um ato que eu já faço por mim mesma acho que desde as Olimpíadas do Rio, em 2016, quando eu comecei a acompanhar de fato as Olimpíadas, porque antes eu estudava e não podia assistir, eu só ouvia falar, tinha notícias de que estavam acontecendo, como as Olimpíadas de 2004, em Atenas, e a de 2008, em Pequim, e via pedaços de imagens em reportagens nos telejornais, ou desde as Olimpíadas de Inverno de 2018. Eu sempre acabo seguindo alguns atletas e sempre me volto mais para os atletas negros porque são sempre os mais marginalizados e menos seguidos. Se uma Rebeca Andrade e uma Simone Biles são bem tratadas, seguidas e são destaque é porque elas têm muito a oferecer, têm oferecido muito, mas são exceção da exceção. Nessas Olimpíadas não foi diferente e eu segui alguns que eu quis seguir por espontânea vontade e gosto próprio e alguns que o pessoal da CazéTV pediu para seguir. Alguns já tinham mais de um milhão de seguidores e eu quis seguir mesmo assim porque naquele momento de Olimpíadas a emoção bateu forte e eu me senti tocada, pelos jogos, pelo movimento, pelos atletas. Alguns, porém, mesmo com o movimento pra seguir os atletas não conseguiram atingir um milhão de seguidores, alguns não conseguiram atingir sequer meio milhão, mas quem sabe na próxima edição das Olimpíadas ou até a lá, né?! Alguns eu já seguia no facebook, mas dessa vez segui todos os que eu segui apenas no Instagram, pois o Instagram, né?!, é a vitrine do momento. Esse meu ato não significa que eu vou seguir todos pertpetuamente, mas só até alcançarem pelo menos um milhão, alguns estão perto, acho um milhão um bom encaminhamento, é que a união faz a força, mas há alguns com os quais eu não me identifico, mas gostaria de somar nessa força. E foram esses os que eu segui.:






















Segui até a mãe da Duda, que eu vi comentando num post da atleta.




A Dayane dos Santos, a Rebeca Andrade, que eu já seguia no facebook, a Flávia Saraiva, seguia também no facebook, a Jade Barbosa, que comecei a seguir agora, a Rayssa Leal, que eu também seguia no facebook desde Tóquio, e o Gabriel Medina, que eu comecei a seguir agora, acho que eu nem preciso falar e indicar aqui, porque já são muito seguidos, já são famosos e não precisam de ajuda. A Tatiana Weston-Webb e a Júlia Soares também já estão bem encaminhadas com a campanha que a CazéTV fez pra elas e com o desempenho delas também nas apresentações do surf e da ginástica. Segui também o campeão olímpico do judô francês Teddy Riner, que acendeu a pira olímpica nas aberturas dos jogos, junto com a ex-velocista francesa Marie-José Perec.

Alguns outros que eu já seguia também.
Não a vi nessas Olimpíadas, mas a conheci no ano passado durante uma pesquisa sobre ginastas e soube que ela esteve lá, mas foi logo eliminada e não chegou à final:

A Lorrane eu já seguia no facebook.

Fernanda Garay, ex-jogadora de vôlei, que nem estava nas Olimpíadas, mas foi comentarista e eu soube que ela está, inclusive esperando um bebê, uma menina; eu já a seguia no facebook.

Jordan Thompson, do vôlei de quadra estadunidense, que eu já conhecia e já seguia acho que desde o ano passado, quando vi uma foto dela em um post de uma página de vôlei no facebook segurando um icônico ovão de Páscoa que ganhou por ter sido eleita a melhor jogadora em um partida.
Aqui a foto:


Fico me perguntando se aquilo tudo que compunha o embrulho era chocolate mesmo...! 😂😂😂

Gabrielle Gabby Douglas, ginasta ou ex-ginasta estadunidense, que nem esteve nessas Olimpíadas; eu já a seguia no facebook desde acho que as Olimpíadas do Rio, mas durante as Olimpíadas de agora passei a segui-la no Instagram.

Então é isso. Eu não vi todos e não dá pra acompanhar e seguir todo mundo, mas os que receberam um pouquinho da minha atenção nesses Jogos Olimpícos foram esses aí. Nas próximas edições tem mais! 📺⛱🏖🍹😎🤸🏾‍♀️🤼🏽‍♀️🏐🎯🏄🏾‍♂️🥊🥋🏓🎾🏉🏈⚾️⚽️🏀🥇🥈🥉🇧🇷🎉💐🎈🎀✨
E o espírito olimpíco continua, porque vai começar as Paralimpíadas, mas eu não vou poder assistir, porque agora preciso e vou cuidar um pouco da minha vida, seguir na luta pelos meus sonhos também, e a CazéTV não vai transmitir, porque não tem os direitos de transmissão, mas quem puder assista para valorizar os atletas paralímpicos também, que também são muito marginalizados, a começar pelo pouco espaço de transmissão e de visibilidade que os Jogos Paralímpicos têm na mídia. 😕😓
Dos atletas paralímpicos eu lembro que eu seguia o nadador Daniel Dias, que de vez em quando dá dicas de leituras, e a judoca Alana Maldonado no facebook, mas agora comecei a segui-los no Instagram também, mas há muitos mais atletas paralímpicos para seguir. Conheci ambos em Olimpíadas passadas e não sei se eles estarão nessas agora.

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Livro: Never, de Rick Astley.

Brasil.
Terça-feira, 13 de agosto de 2024.
08:00 da manhã.

Gostam do cantor britânico Rick Astley ou das músicas dele?
Em abril ele fez mistério nas redes sociais anunciando a produção da sua autobiografia, intitulada Never, mas deixando claro que a capa só seria revelada no mês seguinte, maio. O livro, entretanto, será lançado em 10 de outubro, mas já está em pré-venda.


'A fama não me fez feliz de verdade. Eu era um jovem inseguro de vinte anos e ser famoso piorou as coisas. Foi uma era sobre a aparência e eu ainda não sei como consegui passar por isso. Eu me diverti muito, mas, em algum momento, você se olha no espelho e pensa: 'É isso, então?' Por mais clichê que pareça, o sucesso nunca vai consertar algo que está quebrado. Você precisa resolver isso por si mesmo. E algo estava um pouco quebrado em mim — acho que acontece com quase todo mundo que sobe no palco.'
Equilibrando nostalgia, novas perspectivas e introspecção, Never começa com a família e uma educação não convencional; viaja pelo mundo tumultuado e glamouroso do pop; e faz uma pausa para autorreflexão.
Rick vai além das luzes ofuscantes do palco – dando uma visão íntima do homem por trás dos sucessos – e é um retrato da verdade, da evolução artística e do poder surpreendente do contentamento.
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