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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Livros em formato de bolso.

Brasil.
Segunda-feira, 24 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Eu gosto dos livros em formato de bolso. Tenho carinho especial por eles. Mas fico sempre com um pé atrás do outro com eles pensando se os textos originais das obras estão completos nessas edições. Mas quando vejo a legenda ou o aviso na capa de que o texto dentro de um livro de bolso está integral, eu fico mais tranquila e me entrego à leitura.

A propósito, no presente momento, eu estou entregue à (re)leitura* da obra Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco (Mas também à leitura de O Santo Inquérito, de Dias Gomes.). Um clássico da literatura portuguesa, numa edição de bolso, (re)lançada pela editora brasileira Martin Claret, cujos livros da edição foram impressos no Verão de 2003.
Acho que é o primeiro livro da literatura portuguesa que leio.

*(Re)Leitura porque eu já o havia tentado e começado a ler anos atrás, em 2013, 14 ou 15, porém abandonei o livro não finalizando a leitura na primeira vez. Mas pretendo finalizar dessa vez num projeto pessoal de reduzir os livros cujas leituras abandonei nos anos anteriores.

~Cartas da Gleize. 🕮

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Prisma. 🌈

Leitura.


Brasil.
Quarta-feira, 19 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Sempre que eu ouço ou leio a palavra prisma, seja no singular ou no plural, lembro-me logo do livro Pollyanna! É "bate-pronto"! 🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈

~Cartas da Gleize. 🌈

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Outro filme (fruto de adaptação literária) que pode despertar tanto o gosto pela leitura quanto o gosto pela escrita no público infantil.

Embora haja  partes no filme que devam ser desprezadas, como as partes em que a pequena protagonista fala mal dos coleguinhas de classe em seus cadernos-diários, incluindo seus dois melhores amigos, porque isso é algo que causa conflito social e na vida real os desfechos poderiam ser bem mais letais. Mas, feliz ou infelizmente, isso é o que dá o clímax à história.


Brasil.
Terça-feira, 18 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

O filme A Pequena Espiã ou mesmo Harriet, a Espiã (1996), que também fez parte da minha infância e marcou a minha vida, assim como de muitas outras crianças da época e tal como o filme Matilda, é baseado no livro, de título: A Espiã, publicado em 1964.
Harriet (interpretada por Michelle Trachtenberg) é uma criança que adora escrever e sonha ser escritora quando crescer. Para dar início a esse caminho, ela sai explorando a região onde mora, nas horas livres, como uma espiã, sempre à espreita e bem equipada, e registrando tudo o que vê em seus diários. Entretanto, nesses diários secretos ela fala mal dos colegas de classe, critica até mesmo seus dois melhores amigos, Janie e Sport, alegando até a ajuda em dinheiro que lhes deu em algum momento e criticando também suas situações familiares-financeiras. Mas quando sua inimiga de classe encontra um de seus diários durante uma brincadeira envolvendo todos da classe num parque ou floresta, todos ficam sabendo do conteúdo dos manuscritos de Harriet, juntando-se e ficando todos contra ela, inclusive a Janie e o Sport. Ela, no entanto, decide se vingar.

[Imagem: Google Imagens.]

Como dito no começo dessa postagem a respeito da história em questão, existe o livro. Sua autora, Louise Fitzhugh.
Sinopse do livro: Decidida a se tornar uma escritora famosa e grande espiã internacional quando for adulta, a pequena Harriet, de onze anos, espiona a vida de todo o mundo, e tudo o que vê ela anota no seu secretíssimo caderninho. Um belo dia, porém, sua vida vira de ponta-cabeça. Seu caderninho é confiscado, os colegas a põem no gelo e a pessoa de quem ela mais gosta vai embora para sempre. E agora, como será que Harriet, a Espiã, enfrentará essa crise?
[Fonte: Companhia das Letras]

[Imagem: Cia das Letras.]

Outros filmes com Michelle Trachtenberg:
EuroTrip - Passaporte Para a Confusão (desprezando certas cenas desnecessárias, o filme ficaria muito bem sem elas ali...);
As novas aventuras de Riquinho;
Inspetor Bugiganga;
Sonhos no Gelo;
17 Outra Vez.

~Cartas da Gleize. 🕮

domingo, 16 de agosto de 2020

Vida de leitora.

Brasil.
Domingo, 16 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Claro que eu fui apresentada aos livros na minha infância, e em casa, já antes de eu começar a ir à escola; as minhas irmãs liam para mim histórias de livros literários resumidas nos livros didáticos quando eu ainda não sabia ler (Isso também fazia parte da minha alfabetização; no começo eu era malcriada, impaciente, não queria aprender (Na minha infância eu era rueira, só queria sair e ficar na rua o dia quase inteiro brincando com as minhas amigas da rua, do quarteirão e do bairro (hoje sou mais caseira). Por isso às vezes a minha família impunha a mim a condição de fazer pelo menos uma ou duas lições primeiro para depois sair e brincar na rua com as meninas. Eu fazia rápido e ia.), mas quando eu aprendi, soube da importância, e de como era bom saber ler e escrever! Me comunicar por escrito!) — isso foi lá em 1999/2000, há 21/20 anos; e depois também, na escola (Alguns anos depois, quando eu já tinha aprendido a ler, reli alguns dos resumos de livros que minhas irmãs leram para mim quando eu ainda não sabia ler e foi maravilhoso! As lembranças do que elas haviam lido vieram à tona como se eu já conhecesse aquelas histórias de ter lido, mas eu apenas tinha ouvido antes.). Mas foi na adolescência que a minha vida literária ou de leitora começou e se estabeleceu mesmo.
E eu sou dessas pessoas que acreditam que o estímulo pela leitura, o gosto e o hábito, devem começar mesmo na infância. Nós adultos devemos estar encarregados de incentivar uma criança a adquirir tanto o hábito quanto o gosto pela leitura. Até por ler as histórias para elas como os contadores de histórias fazem em visitas às escolas, como o projeto 'Lê Pra Mim?'. Ler para uma ou mais crianças que ainda não sabem ler. Devemos estar engajados e sermos responsáveis por apresentarmos a ela bons e memoráveis livros. Apropriados e recomendados à idade de cada uma delas, claro. 🙂

[Imagem: b0red, no Pixabay.]

~Cartas da Gleize. 🕮💕