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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Seguidores, apoiadores e eleitores do bozo. 🤡

Brasil.
Segunda-feira, 07 de novembro de 2022.
03:00 da manhã.

Depois de confirmada a vitória do presidente Lula nas urnas eletrônicas, um cara (homem, branco) de nome Geraldo comentou numa foto no Instagram da atriz Élida Muniz em apoio ao PT e ao governo Lula, onde ela aparece com uma amiga(?) vestidas de vermelho e com uma estrelinha vermelha perto de um dos olhos cada uma, acho que estavam em uma manifestação pacífica pró-Lula depois da votação, em comemoração. Eu tinha ido lá cerca de 4 dias atrás, como data no Instagram, para visitar o perfil da atriz, que eu tenho revisto de madrugada na Malhação ID (Identidade), em reprise no Canal Viva, a Malhação que o Fiuk protagonizou em 2009/10, e para ver se ela tinha manifestado apoio a algum dos lados, uma curiosidade minha que eu tenho nas eleições, que é saber em qual candidato à presidência alguns artistas com os quais eu simpatizo até o momento pretendem votar, e eu visitei outros artistas que eu sigo e admiro também para ver a mesma coisa, alguns eu deixei de seguir ao ver que estão no lado oposto, pois não posso ferir os meus princípios e continuar seguindo apoiadores de um aprendiz de nazista depois do que aprendi nas aulas de História sobre a escravidão africana e o holocausto/nazismo alemão. Tendo consciência eu não vou continuar seguindo essa gente. E esse homem comentou na foto dela dizendo que "tinha pena da gente que votou no Lula e que nós iremos sofrer as consequências desse governo, mas que "a gente", não sei a quem ele estava se referindo com esse "a gente", não iria mais estar aqui para ver isso.". Um comentário bem sinistro, que finalizou com duas carinhas (emojis) tristes, sendo uma de choro.
Pouco antes de dar meia-noite, de ontem para hoje, depois de muito pensar durante esses últimos 4 dias, eu achei que eu poderia e deveria respondê-lo já que a Élida não lhe respondeu, eu tomei coragem e respondi a ele, questionando-o e chamando-o para um debate: Tem pena por quê? Nós duas (no caso a Élida e eu) somos mulheres e negras. Bolsonaro, um aprendiz de nazista e genocida, não gosta de mulheres, nem de negros. Você queria o quê? Que o povo oprimido votasse no opressor?
Era para eu ter printado logo assim que comentei. Vacilei. Saí do Insta e quando voltei para printar o comentário  com a minha resposta embaixo o comentário dele com a minha resposta tinham sumido. Ele apagou com certeza. Ou foi a Élida, que talvez não tenha querido confusão na conta dela. Só que acho que ela nem deve ter se inteirado que eu tomei partido daquele comentário, ela nem deve estar sabendo, deve estar feliz vivendo a vida de casada dela com um estadunidense lá nos Estados Unidos e ainda, como eu, comemorando a vitória do candidato no qual votamos e depositamos as nossas esperanças e os nossos sonhos. Acho mesmo que foi o autor do comentário, que ficou (com vergonha?) com raiva e sem argumentos para levar o debate adiante. Essa gente não quer conversa. Não tem diálogo com os seguidores do Bozo.
Ele fugiu do debate lá, mas se me encontrar aqui e quiser podemos continuar a discussão de ideias aqui nesse espaço. O espaço está aberto para o debate e para os seguidores, apoiadores e eleitores de Bolsonaro discorrerem o que o presidente deles fez de bom por eles durante esses 4 anos de governo entre 2019 e 2022. Mudou a vida de vocês para melhor? Tornou-os ricos? Deixou-os mais bonitos? 👇👇👇 Respondam nos comentários.
Eu só queria ter a oportunidade de conversar com cada uma das 58 milhões de pessoas que votaram no Bolso.
(00:36:28, no celular.)


A Élida Muniz eu conheci pela televisão, assistindo ao programa sabadal e infantil Bambuluá, em 2001, no qual ela interpretava a Xereta. Depois como uma das apresentadoras da TV Globinho, em 2003. Lembro de tê-la assistido na Malhação do Fiuk na época da transmissão original, como já comentei acima e a vi na reprise de A Indomada (1997), reprisada pelo Viva, entre 2018 e 2019. Não lembro agora dela na novela Negócio da China, de 2008, mas vi que ela fez parte de elenco. A mesma coisa sobre Força de um Desejo, de 2000, que assisti na reprise no Vale a Pena Ver de Novo da Globo entre 2005 e 2006.


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8 comentários:

  1. Olá, Rose!
    É a Diana Pinto, aqui. Por algum motivo não consigo comentar. Enfim... sobre o post, é surreal as pessoas que ainda são a favor do fascismo depois de a História mostrar o que aconteceu. É que são também mulheres. E nem é só no Brasil. Em todo o lado a extrema direita tem subido. Na Itália já são governados por ela. Não entendo...

    Também gostaria de perguntar novamente, eu perguntei lá no Facebook, mas não obtive resposta. Já conversei com a Sílvia e com o Vasco, soube que foi ele quem fez a imagem e fê-la por questões de "marketing", porque realmente não estaria explícito e iria causar algum questionamento. Ele acha que eu aceito ser cancelada por aí, e eu até que rio quando isso acontece, porém a pessoa que se sentiu é minha leitora fiel no blog e aí eu tive que falar no privado com ele. Fiquei chateada por isso e pelo comentário da Sílvia que pode ter te incomodado.

    No entanto, também me preocupei por pensar que o seu conto se enquadrava na lista de obras que eu critiquei na entrevista que dei. Entendendo que não sabia o contexto da entrevista, algo que só percebi depois, perguntei no fim se ainda gostaria da resenha publicada. Tenho ainda como rascunho no blog e não tenho problema algum em publicá-la agora que tudo foi esclarecido.

    Mas também fiquei um pouco decepcionada, confesso. Até porque o meu trabalho enquanto crítica literária foi colocado em causa. Eu não resenho certas obras e, na minha boa fé e para ajudar na divulgação, comentei se poderia resenhar. Nós não trocamos comentários no blog há uma semana, ou um mês. A Rose poderia ter pensado que eu não estava a criticar a conto, que haveria algo mais no texto que foi divulgado a público (e há). A imagem que passou foi que não quis saber do meu trabalho e nem o respeitou. Contudo, eu aceitei até porque a Sílvia foi desrespeitosa, e não sabia que era leitora assídua do meu blog. E ao Vasco, que fez a imagem, ainda pedi para que tivesse cuidado da próxima vez que divulgasse excertos. Não tenho problema de ser cancelada, o meu problema é se sou mal interpretada por autores que eu tenho estima, ou leitores que me seguem regularmente. E isso eu não admito que façam, nem mesmo pessoal que criou a página de apoio ao meu trabalho.

    Bem... eu só gostaria de saber se publico a resenha no blog.

    Obrigada desde já e desculpa qualquer coisa :)

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    1. Oi, Diana.
      Quando ocorre um desentendimento assim entre eu e outra pessoa que segue o blog eu bloqueio o perfil da pessoa para não incomodá-la dali por diante com as minhas postagens. Mas sempre dá pra entrar em contato comigo, porque de uma forma ou de outra o contato para a troca de mensagens, de diálogo, continua aberto, como a opção de comentar em modo anônimo no blog, por exemplo.
      Sim, eu fiquei chateada, porque eu estava tentando esclarecer a problemática com você e então veio uma outra pessoa que eu nem conheço direito tentar explicar. Entendo que ela tentou explicar pra esclarecer os fatos, mas pra mim gerou mais confusão, eu fiquei confusa vendo duas explicações diferentes, vindas de duas pessoas distintas. E você também depois marcou pessoas que eu entendo que foram quem realizaram a entrevista com você e por essa razão você as marcou, mas eu não achei necessário.
      Já estive diante de uma situação parecida antes, na qual a pessoa, no "terreno dela", no perfil dela no facebook, expôs um problema, um desentendimento vivido por ela e eu, e parece ser bom ou fazer bem pra outra pessoa que está no meio dela chamar as pessoas do círculo dela de amizade pra entrar na discussão, numa tentativa de defesa talvez, mas não é nada legal pra quem não faz parte do círculo e não está no meio dela. Mas eu peço desculpas a você por ter sido agressiva naquele meu primeiro comentário. Eu sei que ter dito que eu não liberaria pra você ler e resenhar os próximos textos que eu disponibilizar publicamente magoou você também, mas foi a minha mágoa no momento que falou mais alto e eu acabei falando aquilo.
      Quanto à resenha, eu acredito que trabalho é trabalho. Pode publicar, sim, eu estou esperando por isso, vou adorar ver as impressões de outra pessoa sobre algo que eu produzi para ver o que melhorar e como melhorar para os próximos textos que eu escrever, e vou divulgar nas minhas redes quando for publicada.
      Quanto ao contato, eu saí do seu facebook, porque achei que você não me quisesse mais na sua vida, e se você quiser continuar o contato e a parceria aqui pelo blog podemos continuar, porque de certa forma é uma parceria o que temos construído por aqui, mas ao facebook eu prefiro não voltar a nos adicionarmos, pelo menos por enquanto.
      E quanto ao seu comentário inicial sobre a postagem em questão, sabemos que esse problema não será eliminado tão facilmente e totalmente da nossa sociedade, mas em toda oportunidade que tivermos, nós que desejamos um mundo melhor, podemos e devemos lutar contra isso e tentar combatê-lo. É o que eu tenho tentado fazer, timidamente. No caso em questão parece ter tido algum efeito, já que o autor do comentário apagou o comentário infeliz que fez. Isso já é alguma coisa.

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    2. Oi, Rose!
      Eu não me senti incomodada, então eu não vejo necessidade de bloqueio. Se não fosse a possibilidade de comentar de forma anónima, eu não conseguiria entrar em contato. Mas entendo o seu lado.

      Do meu lado, o que eu entendi inicialmente pelo seu comentário foi que tinha lido o conteúdo da entrevista, então eu referi o nome das pessoas que me entrevistaram, mas não as marquei. A Sílvia provavelmente recebeu alguma notificação e comentou que não havia divulgado o conteúdo para ninguém. Depois, obviamente, marquei porque reparei que eles também tinham culpa no sucedido pelo excerto que divulgaram.

      E em nenhum momento referi que não a queria no meu meio. Foi uma situação constrangedora que ocorreu, cada um assumiu as responsabilidades do que aconteceu e do que lhe "competia" e tudo bem. Eu não sou de guardar rancor, nem de colocar pessoas em "listas negras" por situações que mais tarde se esclareceram. Se fosse isso, há anos que já teria colocado o pessoal que criou a página de apoio nessa lista. É muito natural eles divulgarem novidades antes da hora, publicarem datas de lançamento antes de eu as anunciar, até porque eles conhecem o meio literário próximo a mim e conseguem essas informações.

      Eu espero continuar a manter contato, pelo menos aqui no blog. É uma leitora sempre bem vinda ao meu blog e eu espero continuar a ser aqui também, já que gosto do conteúdo.

      Divulgarei a resenha em breve :)

      E quanto ao post, sim, ter apagado é bom sinal. Mas os "fanáticos" do fascismo são muitos e vai ser uma luta grande pelo povo que defende a democracia.

      Boa semana!

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    3. Oi, Diana.
      Eu já te desbloqueei aqui. Pode comentar com o seu perfil. E podemos continuar o contato por aqui sem ressentimentos da minha parte também. Desentendimentos acontecem, de modo que até os irmãos consanguíneos se desentendem.
      No facebook eu não te bloqueei, só saí da sua lista de amigos/contatos e eu realmente prefiro não voltar por enquanto e isso tem a ver com um trauma desenvolvido depois de eu ter vivido outra situação, como eu falei, parecida com o que aconteceu agora, a respeito do qual eu ainda luto para superar para não cair numa possível depressão.
      A forma agressiva como eu reagi merecia um tratamento e uma reação igual, porque a forma como tratamos alguém é como seremos tratados e é assim que funciona a vida. Mas nos comentários seguintes eu tentei agir com seriedade, entender a sua defesa e esclarecer o problema de forma respeitosa, mas não foi o que eu senti receber em retorno, eu me senti zoada, ridicularizada, não levada a sério, como eu sempre sou pelas outras pessoas. Mas tudo bem, o que importa e o que fica lembrado é que você veio me procurar depois para se desculpar, conversarmos mais e nos entendermos melhor.
      Ontem marcaram minha página lá na sua página de fãs ao fazerem um comunicado de esclarecimento sobre o que aconteceu em seu perfil pessoal. Eu não gostei muito, não, removi a marcação e comentei:
      "Peço desculpas se entendi errado e já estou me entendendo com a Diana, particularmente. Só acho desnecessário marcar a minha página e me identificar aqui. Acho que o que aconteceu entre eu e a Diana no perfil pessoal dela deveria ficar lá. Eu mesma me retirei da lista de amigos dela no facebook para encerrar o assunto e a discussão e evitar mais confusão, já que a compreensão lá estava impossível e terminou sem uma resolução e um entendimento lá; a Diana veio conversar comigo particularmente depois daquilo e estamos nos entendendo melhor. Eu não quero problemas com ninguém. Odeio escândalos. Boa tarde."
      Entendo o comunicado que acharam necessário fazer, eu só acho realmente que não precisavam me marcar e me identificar ali.
      Relendo os seus comentários em resposta a mim, eu já entendi sobre o que você falava e defendia no excerto e mais uma vez eu peço desculpa se eu me precipitei em me manifestar lá nos comentários da postagem e o fiz de forma revoltosa.
      Entendi sobre o jogo de marketing e espero que eu tenha deixado claro que eu não critiquei a sua crítica. E concordo com você que vender nos grupos e marcar membros é chato e não é profissionalismo.
      ~Boa tarde.

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    4. Oi, Rose!
      Inicialmente, confesso que não levei o comentário a sério, mas não no mesmo sentido em que se sentiu. Sentiu-se ridicularizada, e eu em nenhum momento quis fazer piada, eu só não entendi o comentário no sentido em que, sendo leitora assídua, não acreditei que o conto pudesse fazer parte da lista de obras que eu criticava. Não foi para se sentir ridicularizada. A minha reação foi de choque, porque eu estimo leitores assíduos. Ou seja, tudo razões e sentimentos diferentes que gerou uma enorme confusão.
      Se fosse outra qualquer pessoa, que não me conhece, ou que me segue há pouco tempo, realmente eu não teria problema em dar uma outra resposta, mesmo sem ter entendido a real situação, mas como é leitora assídua, eu pensei que não era uma crítica. Imaginei até que eu tinha errado sem entender, que o conto fazia parte das obras que eu criticava na entrevista. Fiquei confusa e no fim entendi que não tinha sido só eu.
      Mas ficou tudo esclarecido, até porque eu entendi que foi tudo uma enorme confusão.

      Sobre a página de fãs, eu li o texto. Não esperava que eles marcassem. O meu perfil pessoal é pessoal, a publicação estava apenas com opção de ser vista apenas pelos amigos adicionados e não haveria como outras pessoas souberem quem esteve envolvido. Não vi necessidade de envolver páginas, apenas falei que eles deveriam ter cuidado com os excertos dali para a frente para afastar confusões futuras e nem comentei isso a público, foi no privado no perfil pessoal deles. A não ser que eles tivessem tirado print dos comentários a fim de se "defenderem" de alguma coisa que pudesse ocorrer. Não sei. Mas nesse caso eu estaria envolvida porque foi no meu perfil e não quero polémicas onde nem teve. Mas fique tranquila que tudo se resolveu e eles também não falarão mais nada. E se for preciso envio o link do blog para que eles confirmem e acabem com isso. Todo o mundo já se entendeu.

      Boa Quarta-Feira!

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  2. Oi, Diana.
    Tudo bem. Tudo certo. Tudo entendido e resolvido.
    Obrigada pelos esclarecimentos e mais uma vez me desculpa pela confusão gerada
    Não precisa enviar o link do blog para eles, não. Acho que o problema está solucionado entre nós duas.
    Um abraço e boa semana!

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    1. Oi, Rose!
      Acabei de publicar a resenha do seu conto: https://dianaisabelpinto.blogspot.com/2022/11/opiniao-o-autor-favorito-de-gleizie.html

      Já comecei a divulgar. Espero que tenha gostado!

      Bom fim de semana!

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    2. Oi, Diana. Muito obrigada.
      Vou ler e vou preparar uma postagem para divulgar aqui no blog e nas minhas outras redes sociais.
      ~Boa tarde. 💐
      💌💕

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