Postagem em destaque:

Contribuições.

Mostrando postagens com marcador AIDS.. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador AIDS.. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Dia Mundial de Combate à AIDS e Dezembro Vermelho.

Brasil.
Quinta-feira, 01 de dezembro de 2022.
08:00 da manhã.

Hoje é o Dia Mundial de Combate à Síndrome de Deficiência Imunológica Adquirida, a AIDS. E este dia e todo o mês de dezembro são simbolizados pela campanha Dezembro Vermelho.
Gostaria de indicar aqui a postagem divulgativa que fiz no blog em abril desse ano do livro Vinho da Noite, do ator brasileiro Caíque Ferreira, que faleceu em 1994, tendo sido mais uma vítima da AIDS, e nos comentários da qual eu listo outros artistas brasileiros que eu conheço que faleceram vítimas da mesma doença. Sobre o livro do Caíque Ferreira, a história, fictícia, é basicamente sobre um homem que descobre ter uma doença terminal, como ele na vida real. Não sendo, entretanto, um livro autobiográfico.
Particularmente e desde a minha adolescência, eu sonho com a cura da AIDS. Eu sonho com a cura da AIDS ainda neste século. Espero que não no fim deste século, mas neste século 21 e logo, para que as pessoas possam ter a sua liberdade de volta, mas que sejam e permaneçam fieis aos seus parceiros, companheiros, que hajam com prudência e cuidados sempre. Eu sou a favor e defendo a liberdade sexual, mas também a fidelidade e o compromisso. Fidelidade ao compromisso.
Então é isso.
A mensagem que eu gostaria de deixar ao fim dessa postagem é: Preservem-se! Não deem chance para essa doença, que, mais de 30 anos depois da sua explosão no mundo, ainda mata, ainda é letal! Cuidem-se, protejam e cuidem de quem vocês amam! Já diz o ditado que: "É melhor prevenir do que remediar!", e sem essa de: "O que não tem remédio remediado está!". 😘😘😘

Veja também no blog:

Visitem e conheçam os meus outros blogs:

~CdG. 🎀

domingo, 31 de julho de 2022

Cazuza e Otávio Müller.

Para encerrar o mês.


Brasil.
Domingo, 31 de julho de 2022.
03:00 da tarde.

Sabiam que o já falecido cantor Cazuza e  ator Otávio Müller eram primos?
Eu soube disso alguns poucos anos atrás, mas esqueci. Pude relembrar a respeito recentemente ao assitir ao programa Caldeirão com Mion, no qual o ator recordou o fato.
Otávio Müller eu conheci assistindo à novela Desejos de Mulher, em 2002, uma novela que eu tenho vontade de rever depois de tanto tempo. Cazuza eu conheci posteriormente de tanto ouvir falar dele nos programas de tevê; depois saiu o filme sobre ele também, de 2004, com Daniel de Oliveira no papel principal, o qual eu nunca assisti, porque nunca me chamou atenção. Depois o conheci pelas músicas dele, que comecei a ouvir pelas estações de rádio. De tempos em tempos e de repente eu estou ouvindo rádio e as músicas dele começam a tocar, deixando o momento agradável e tranquilo.
Da pessoa Cazuza eu não gosto e não tenho, nem nutro nenhuma admiração. Para mim, ele e tantos outros homens brancos criticam a burguesia quando eles próprios, em pessoa, são a própria burguesia. Falam dos privilégios de serem homens brancos e autocriticam, criticam outros homens brancos privilegiados, quando não são capazes de abandonarem ou abrirem mão dos seus privilégios em prol ou benefício de outros. Além disso, falam muito dele como se ele fosse exemplo de alguma coisa por causa das letras de músicas que ele escreveu, endeusando-o, mas ele não é exemplo de nada. Os heróis de Cazuza morreram de overdose e ele morreu vítima de complicações da AIDS. Eu entendo a AIDS como um sintoma da infidelidade. Que os fãs alucinados dele não me apedrejem e crussifiquem por isso. De todo modo, ele não deixa de ser um ícone da MPB, a Música Popular Brasileira. Outro dia, em abril ou maio, eu estava pesquisando sobre ele e ouvindo as músicas dele, vendo vídeos sobre ele no YouTube e vi um vídeo do final dos anos '80 no qual uma jornalista estranhamente dizia que o Cazuza era o "herdeiro de Caetano Veloso e de Gilberto Gil!". Mas como é que pode? O tal herdeiro morreu antes de seus 'de cujus', que não morreram ainda e vivem até hoje! Já o compositor, o poeta e o músico (não o artista, não o cantor!) eu admiro um pouco e tenho curiosidade de saber mais. Então dele eu gosto de ouvir as músicas Faz parte do meu show, O tempo não para, Bete Balanço, Codinome beija-flor, Preciso dizer que te amo, O nosso amor a gente inventa, Amor meu grande amor...


@CartasDaGleize. 💌

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Livro: Vinho da Noite, de Caíque Ferreira.

Brasil.
Segunda-feira, 04 de abril de 2022.
07:00 da manhã.

Conheçam o livro Vinho da Noite, de Carlos Henrique Ferreira da Costa, o já falecido ator, cantor, diretor, bailarino, modelo, artista plástico e escritor Caíque Ferreira, como era mais conhecido, e que eu tenho visto na novela Amor com Amor se Paga, de 1984, a qual tenho acompanhado desde o capítulo 44, desde janeiro desse ano, no Canal Viva, em reprise, no horário de 02:15 da tarde ou de madrugada, a partir de 00:30, desde 15/11/2021; perdi alguns capítulos do final de fevereiro até o começo de março, os capítulos 80 a 90 e talvez alguns dos 70, e voltei a acompanhar a partir do capítulo 100. Ao vê-lo nessa novela interpretando o encantador personagem Gustavo/José Luiz eu tive a impressão de já tê-lo visto em alguma teleprodução, alguma novela da Globo, mas vendo a lista de novelas nas quais ele atuou eu vi que eu ainda não assisti à nenhuma daquelas, exceto Amor com Amor se Paga, agora. Talvez o tenha visto em algum filme. Não sei. Enfim. Só sei que a sensação que eu tive ao vê-lo pela primeira vez na novela e tenho é de que eu já conhecia aquele rosto da tevê.
Pouco antes da sua morte, alguns sites falam 'algumas semanas antes da morte dele', o ator deixou ao mundo e entregou à editora que os publicou os originais de um romance de sua autoria, intitulado Vinho da Noite, baseado em sua própria experiência na vida, contando a história de um homem de meia-idade, que entra em crise existencial quando descobre ter uma doença terminal e que está condenado a morrer. O livro não é autobiográfico, mas conta uma história parecida com a sua.
Caíque Ferreira faleceu aos 39 anos, vítima de complicações da AIDS, uma semana após a atriz Cláudia Magno, que faleceu de complicações da mesma doença, sendo mais um ator da Globo, entre vários, sei de uma lista*,  contaminado e morto precocemente pela doença entre os anos ou décadas de 1980 e 1990.
Caíque Ferreira era homossexual e seu companheiro faleceu também de AIDS seis anos antes dele, em 1988.
Sabemos como foi a explosão da AIDS no mundo durante essas duas décadas, não é mesmo? É triste pensar que muitas pessoas e artistas queridos e admiráveis, muitos deles jovens na época, em plena flor da mocidade como diz a minha mãe, poderiam estar aí vivos até hoje e não estão por causa dessa doença.
Se no fim do século 19 os escritores e artistas morriam jovens, aos 20, 30 anos, principalmente por causa da tuberculose, contraída nas noites boêmias, no fim do século 20 os atores, cantores e artistas morriam aos 30, 40 anos, de AIDS.
A AIDS no princípio veio mostrar ao mundo e continua mostrando uma triste realidade sobre a liberacão sexual, e não me refiro ao homossexualismo; deixou exposta, escancarou, a infidelidade, o problema de se fazer sexo com um e com outro, sem compromisso e responsanilidade, sem se proteger e sem ser casado e fiel ao matrimônio. Fico me perguntando então e a partir dessa triste constatação do que os jovens morrerão no fim do século 21. Qual será o mal que os atingirá? Porque já no fim do início desse século já temos doenças como a Covid-19, que está comendo no Centro! Devastando o mundo. Ceifando vidas.

[Imagem - Fonte: Hi7.co]

Saiba mais sobre o ator Caíque Ferreira:

Veja também no blog:
~Cartas da Gleize. 💌