Dicas de leitura, rádio e teleproduções, divulgação de projetos, divulgação do meu trabalho artístico-literário, causas sociais e humanitárias, produções informativas, notícias literárias, dicas de saúde e outras dicas. Para melhor experiência por aqui, sugiro a navegação pela versão web/computador.
E pra quem é de Brasília ou está na cidade, o Guilherme Arantes estará de passagem por aqui mais uma vez no próximo dia 29, domingo que vem, em um show pra comemorar os seus 47 anos de carreira na estrada da música e professores e orientadores educacionais terão desconto no ingresso! Dois dias antes, em 27/10, ele estará em Goiás!
Ainda comemorando o 🌸🌸🌸 Dia Das Flores 🌸🌸🌸, conheçam o livro A filha das flores, da cantora Vanessa da Mata. Seu primeiro romance, lançado em 2013, o qual já teve reedições em Portugal, México e Alemanha.
Algumas músicas da Vanessa da Mata que eu gosto são: Boa sorte/Good luck (hoje eu gosto dessa; na época da escola, em 2007, quando tocava muito no rádio, eu não gostava; passei a gostar depois disso, anos depois, por causa de uma amiga e colega de turma, que gostava e... também por saudades dela depois que eu já havia saído da escola, abrindo uma separação física entre a gente), Ainda bem, Amado, Te amo, Segue o som, As palavras, Vermelho, Ilegais, Ninguém é igual a ninguém e Só você e eu. Quando eu fazia curso de Modelagem do Vestuário, entre 2013 e 14, mas em 2014 esse acontecimento, durante as aulas de uma professora, ela colocava as músicas do cd Sim da Vanessa para ouvirmos, enquanto executávamos a tarefa por ela passada, tornando o ambiente agradável, e foi a partir daí que eu passei a gostar e a ouvir mais as músicas da Vanessa da Mata. Na verdade, para mim, essas últimas que eu citei, as dos últimos anos mais próximos de agora, são uma safra muito boa de músicas dela.
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O Radar Cultural da Rádio NovaBrasil FM do dia 10 de outubro detectou o livro: Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, uma história intrigante e cheia de mistérios, de autoria de Taylor Jenkins Reid. Um livro que eu já pretendia indicar aqui no blog, pois foi com esse intuito que eu liguei o rádio àquele dia e sintonizei na NovaBrasil na hora em que a estação costuma indicar livros, filmes ou séries, para pegar a dica de livro do dia, caso a indicação fosse de livro, pois nem todo dia é, às vezes a dica é de série ou de filme.
A surpresa para mim foi que ao entrar no meu e-mail no dia 16 de outubro, depois de 18 dias fora da internet, eu vi num e-mail que recebi no dia 9 da portuguesa Sofia Costa Lima, do antigo blog A Sofia World, agora Daylight, pois sou assinante dos e-mails quinzenais dela (bom, o intuito dela no princípio era ser quinzenal, mas nem sempre é 😊😊😊, porque nem sempre dá pra ser.) e isso há cerca de dois anos, ela, que também é escritora, com livro publicado, a indicação do mesmo livro indicado pela rádio na semana passada, que ela colocou e destacou como 'Coisas que iluminaram a semana', como de costume. Até enviei um e-mail imediato a ela assim que vi, comentando, entre outras coisas que eu disse-lhe: "(...) Esse deve ser um dos livros do momento pelo visto então, não é? ☺"
Quando eu ouvi a dica da rádio eu até pensei que o nome da autora fosse Evelyn Hugo, mas com o e-mail da Sofia eu pude ver que Evelyn Hugo é a personagem-título e que o nome da autora é outro, o que para mim só confirma que são boas essas conexões que a gente faz. Mas eu ia pesquisar sobre o livro na internet e ia descobrir. Entretanto, graças a essa conexão, eu pude saber antes de me lançar à pesquisa. Mas de qualquer forma eu acabei pesquisando depois pra confirmar.
Enfim, fica aqui a indicação.
Comenta aí embaixo se você já conhecia esse livro, se já ouviu falar ou se já leu.
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Estou de volta, na medida do possível, depois desses 18 dias que eu fiquei fora da internet. E foi muito bom ter ficado fora por um tempo. Pra mim foi como umas pequenas e necessárias férias. Foi muito significativo para mim esse tempo que eu fiquei fora. Foi bom pra acalmar um pouco, aliviar a cabeça. Eu relaxei, me diverti e amei. Esqueci das rivalidades e inimizades criadas por outras pessoas contra mim nesse espaço. Fiz coisas que a internet estava me impedindo de fazer. Ouvi músicas nas minhas estações favoritas do rádio. Iniciei a leitura de mais um livro da Bíblia, Eclesiastes, sendo que eu pensei que não conseguiria ler mais nada nesse ano, nem mais um livro da Bíblia sequer. Em seguida, pretendo iniciar a leitura de Cântico dos Cânticos, também um livro da Bíblia. Aproveitei para me inspirar, criar e preparar algumas postagens para o blog, que vocês, visitantes e leitores, poderão prestigiar nos próximos dias, se tudo correr bem. ☺
Aproveitando que hoje é o Dia do Professor, dou os meus comprimentos e os meus parabéns a todos os mestres, dentro e fora do Brasil! Ao longo da minha jornada escolar eu tive bons professores com os quais perdi o contato e hoje sinto muitas saudades deles, alguns os quais eu gostaria de reencontrar e manter contato e acompanhar suas vidas, se fosse possível, ao passo que eu ia gostar que eles acompanhassem a minha vida também, torcer por eles e eles continuarem torcendo por mim como torciam na escola e me ajudavam, mas sei que é algo difícil de acontecer.
Aproveito também para dizer que a página do blog no facebook já voltou ao normal no tocante à edição por minha parte como autora. Já posso voltar a publicar na página depois de um mês que fiquei sem poder postar e divulgar lá os links das postagens aqui do blog. Eu falei sobre isso nessa postagem, para quem não viu ou não sabe do que eu estou falando: No facebook.
Por favor, curtam, sigam, compartilhem, indiquem a amigos e familiares, convidem-nos para seguirem a página do blog no facebook. Se quiserem ou precisarem que eu retribua eu posso seguir alguma página de vocês ou fazer algo semelhante em retribuição.
E ouvindo músicas nas rádios nesse tempo que estive fora da internet, eu pensei de tornar esse blog mais musical, além de literário, e inserir, anexar, ao fim de postagens de apenas textos, sem imagens, clipes de músicas do YouTube das músicas que eu gosto, que tocam o meu coração e fazem-no bater forte, e que eu ouço nas rádios. Que é o que eu vou começar a fazer aqui agora nessa postagem e a partir dela, anexando a música Best Days, do cantor Graham Colton.
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Sabiam que o já falecido cantor Cazuza e ator Otávio Müller eram primos?
Eu soube disso alguns poucos anos atrás, mas esqueci. Pude relembrar a respeito recentemente ao assitir ao programa Caldeirão com Mion, no qual o ator recordou o fato.
Otávio Müller eu conheci assistindo à novela Desejos de Mulher, em 2002, uma novela que eu tenho vontade de rever depois de tanto tempo. Cazuza eu conheci posteriormente de tanto ouvir falar dele nos programas de tevê; depois saiu o filme sobre ele também, de 2004, com Daniel de Oliveira no papel principal, o qual eu nunca assisti, porque nunca me chamou atenção. Depois o conheci pelas músicas dele, que comecei a ouvir pelas estações de rádio. De tempos em tempos e de repente eu estou ouvindo rádio e as músicas dele começam a tocar, deixando o momento agradável e tranquilo.
Da pessoa Cazuza eu não gosto e não tenho, nem nutro nenhuma admiração. Para mim, ele e tantos outros homens brancos criticam a burguesia quando eles próprios, em pessoa, são a própria burguesia. Falam dos privilégios de serem homens brancos e autocriticam, criticam outros homens brancos privilegiados, quando não são capazes de abandonarem ou abrirem mão dos seus privilégios em prol ou benefício de outros. Além disso, falam muito dele como se ele fosse exemplo de alguma coisa por causa das letras de músicas que ele escreveu, endeusando-o, mas ele não é exemplo de nada. Os heróis de Cazuza morreram de overdose e ele morreu vítima de complicações da AIDS. Eu entendo a AIDS como um sintoma da infidelidade. Que os fãs alucinados dele não me apedrejem e crussifiquem por isso. De todo modo, ele não deixa de ser um ícone da MPB, a Música Popular Brasileira. Outro dia, em abril ou maio, eu estava pesquisando sobre ele e ouvindo as músicas dele, vendo vídeos sobre ele no YouTube e vi um vídeo do final dos anos '80 no qual uma jornalista estranhamente dizia que o Cazuza era o "herdeiro de Caetano Veloso e de Gilberto Gil!". Mas como é que pode? O tal herdeiro morreu antes de seus 'de cujus', que não morreram ainda e vivem até hoje! Já o compositor, o poeta e o músico (não o artista, não o cantor!) eu admiro um pouco e tenho curiosidade de saber mais. Então dele eu gosto de ouvir as músicas Faz parte do meu show, O tempo não para, Bete Balanço, Codinome beija-flor, Preciso dizer que te amo, O nosso amor a gente inventa, Amor meu grande amor...
Hoje é aniversário dos cantores Jimmy Cliff e Rui Veloso. O jamaicano Jimmy Cliff completa 78 anos e o português Rui Veloso faz 65.
A música mais marcante de Jimmy Cliff para mim é Peace, que eu ouvi muito ao assistir à novela Felicidade, de 1991/1992, que o Canal Viva reprisou entre 2012 e 2013. Mas já tinha ouvido e conhecia de antes pelas rádios. I can see clearly now, Reggae night e Now and forever também são outras que eu já conhecia dos filmes da minha infância e adolescência e também de ouvir nas rádios
E Rui Veloso eu conheci por intermédio de uma amiga portuguesa, que conheci em 2014 no Skoob. Trocamos dicas de cantores e músicas dos nossos países, portugueses e brasileiros, e de outros países também, como Inglaterra e Estados Unidos, e um dos que ela me indicou foi Rui Veloso e sua música Anel de rubi, que eu gosto muito, e já Não me mintas eu conheci por conta própria ao buscar no YouTube outras músicas do cantor para ouvir.
Parabéns para eles! 🎈
E ficam aqui dicas de músicas para ouvir também nesse fim de semana.
No Dia do Amigo/Dia Internacional da Amizade do ano passado, a 20/07/2021, ouvindo rádio e mudando de uma estação para outra entre 06:00 e 07:00 da noite daquele dia, que é o horário que geralmente os locutores dão dicas de filmes, livros e músicas, eu peguei algumas dicas culturais tematizando a data em duas rádios pelas quais passei e permaneci por um tempo, as quais eu vou repassar agora nesta ocasião e oportunidade.
Livros:Amigas Para Sempre, de Maggie Friedman, um, clássico, e Antes de Partir - que o casal de locutores não mencionou o nome do/a autor/a, se mencionou eu não ouvi ou não percebi -, mas que eu creio ser de autoria de Bronnie Ware, que retratam a amizade. Indicados pelo Radar Cultural, programa da Rádio NovaBrasil.
Música: Na Rádio Antena1, o locutor Cido Tavares tocou no encerramento do programa com ele, e essa é mais uma dica, Dionne Warwick, Gladys Knight (que ele não mencionou no dia, eu que vi o nome dela na descrição do videoclipe ao pesquisá-lo para compor essa postagem...), Stevie Wonder e Elton John, que cantam juntos, unidos nessa música sobre amizade.:
Tocou muito nas rádios sertanejas (pelo menos aqui do DF) (por incrível que pareça!) em 2006, na Clube fm, antiga 105.5 fm, principalmente, e marcou uma época e uma geração. A minha, inclusive. Depois e com a explosão anual de novos cantores (todo ano nesse país uma nova leva de cantores é levantada, em detrimento de outros!) nunca mais tocou e parece que foi esquecido, até pelo pessoal das rádios que tocaram-no um dia. Mas não por mim.
O Leandro foi vencedor do programa Ídolos, no SBT, em 2006, e a música Deixo a voz me levar, versão em português da canção What's left of me, foi o primeiro trabalho musical do cantor.
Comenta aí embaixo se você já conhecia o Leandro e se sente saudade dele cantando (nas rádios), dessa música e dessa época.
É isso mesmo! Estreia em Brasília o filme Eduardo e Mônica, baseado na música de Renato Russo e o blog Cartas da Gleize traz essa dica nesse fim de ano.
Eu confesso que eu já ouvi a música algumas vezes nas estações de rádio e na primeira vez que ouvi achei curiosa a história desse casal que vai sendo contada na música, mas também achei a música superficial, não romântica, nada romântica, e essa não é das minhas músicas favoritas do Renato.
No filme, Eduardo é interpretado pelo ator Gabriel Leone, que pôde ser revisto na reprise entre 24/8 e 17/12/2021 da primeira novela da história Verdades Secretas, de 2015, e que está na atual novela das 21:00 horas, Um Lugar ao Sol, e Mônica é interpretada por Alice Braga, sobrinha da também atriz Sônia Braga.
Deixo a música abaixo para relembrarmos (nós, que já ouvimos) sua letra e som. Quem ainda não tinha ouvido aproveite para ouvir e se inspirar. Se inspirar, pois hoje eu vejo a música, e não por causa da existência do filme, mas porque eu vinha tentando entendê-la desde a primeira vez que a ouvi, com outros olhos. 🎼
Um dos melhores conselhos, de empoderamento feminino mesmo, conforme as letras das músicas dela costumavam ser mesmo ultimamente, que a cantora Marília Mendonça deixa entre as suas canções está nessa música e na letra dessa música (ao fim desse post), que eu, como apreciadora e amante de música, seguindo um caminho, a escrita, que caminha de mão dada com a música, juntas, são amigas, vou levar comigo por toda a minha vida. Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino! Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino de verdade! Não é (ou foi) um feminismo só de boca!
Com o lançamento e a chamada constante nos intervalos comerciais na tevê de 'As Patroas', que estava passando muito, à tarde, à noite, de madrugada..., que passou até... ontem, e que talvez agora com a morte da Marília não passe mais, um trabalho de parceria com a dupla de cantoras e gêmeas Maiara e Maraísa, que, essas, sim, eu não curto, porque não simpatizo com elas, acho que elas gritam muito enquanto cantam e eu não gosto de música gritada em vez de realmente cantada, embora a Marília também gritasse um pouco... mas era um grito que chegava a ser suavizado ao alcançar as notas mais altas, era um grito elegante, era diferente, não era agoniante ouvi-la cantar, na verdade (acho que) ela cantava num tom alto, eu estava começando a curtir elas como um trio. Mas já apreciava as músicas da Marília desde 2016, quando a conheci, ao ouvir a música 'Infiel'. Logo depois ouvi 'Eu Sei de Cor' e uma outra que não estou lembrando agora de jeito nenhum e gostei. Mas nos últimos anos eu confesso que eu negligenciei um pouco as (últimas ou próximas) músicas dela depois disso quando eu ouvia serem ou começarem a ser tocadas nas rádios ou mesmo quando eu mudava para as estações sertanejas, de músicas sertanejas; mas porque os radialistas não estavam mais tocando as músicas dela que eu gostava de ouvir e que eu comecei a ouvir lá no começo e pelas quais a conheci, só estavam passando as novas músicas, os lançamentos mais recentes conforme os anos foram passando, iam tocando as mais novas e deixando as mais "antigas" para trás. Então eu me afastei bastante das músicas dela. Mas continuei admirando-a como compositora. Principalmente em relação à parceria dela lá com as gêmeas. Enfim. É isso.
O rádio, as rádios sertanejas brasileiras e o mundo da música estão mais tristes nesse momento. Aqui no Distrito Federal, estado onde eu moro, construído sobre o estado de onde ela era, o Goiás, elas só tocaram músicas dela depois da confirmação oficial da notícia da morte dela, e ouvintes falando, ligando pras rádios, deixando mensagens em áudio, deixando seus depoimentos e pedindo as suas músicas favoritas da cantora.
Uma grande compositora que o Brasil perdeu na tarde de ontem.
Talvez Deus esteja organizando um coral lá no Céu (com Cristiano Araújo, Gabriel Diniz, Marília Mendonça...)... eu não sei.
Bom, a segunda indicação literária para o marcador Ouvi Nas Rádios que eu trago para o blog é o livro A Menina da Montanha, da estadunidense Tara Westover, um livro de literatura estrangeira, portanto, que eu ouvi ser indicado num domingo já à noite, por volta das 08:00 horas, na data 12 de julho de 2021, ao ligar o rádio do meu celular e parar na Estação BandNews.
A história desse livro me chamou atenção quando eu ouvi o livro ser indicado na rádio, porque é baseado em uma história real. É baseado na história da própria autora, que cresceu sem nunca ter pisado ou sido matriculada numa escola, e, no entanto, quando cresceu, ela acionou a justiça para poder, mesmo sem nunca ter ido à escola, entrar para a universidade.
A personagem-título cresceu nas montanhas com a família, sem ter tido acesso ao ensino básico, por causa da crença de seu pai, um fanático pelo Apocalipse, que acreditando que o fim do mundo estava perto, foi se preparar para isso refugiando-se lá, com a esposa e os filhos.
Tara Westover é uma escritora de memórias.
Compre o livro na minha loja virtual, a Magazine Eletronicka:
Quando eu ouço a música de um cantor ser tocada numa estação de rádio eu não estou preocupada se o cantor é negro ou branco, hétero ou homossexual, homem ou mulher, jovem ou velho, vivo ou morto, brasileiro ou estrangeiro do ponto de vista do meu país. E na verdade eu prefiro nem saber. Isso não me importa. Naquele curto instante eu só quero saber da música, é só ela que me interessa, que eu estou curtindo. É só nela que eu estou prestando atenção. Principalmente se é uma música que mexeu com o meu coração e fez ele pulsar mais rápido e forte! Mesmo que a letra dessa música não faça sentido algum.
Hoje eu chorei ouvindo essa música, que foi tocada na NovaBrasil FM à tarde.
Já a tinhla ouvido muitas vezes antes nas rádios e na tevê, desde quando ela fez parte da trilha sonora da novela Celebridade, em 2003/2004. Mas hoje... hoje essa música me marcou! E me fez chorar!