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terça-feira, 6 de setembro de 2022

Uma nova opção de registro de originais de livros, além da Biblioteca Nacional.

Brasil.
Terça-feira, 06 de setembro de 2022.
06:00 da manhã.

Eu já deveria ter compartilhado essa informação aqui no blog desde 2020 quando eu soube da notícia, através de um colega, que também é escritor. E depois de ver outra colega, que também é escritora, a Diana Pinto, falar sobre isso, sobre como enviar os originais de livros à editoras para serem por elas analisados e sobre como registrar esses originais antes de enviá-los, na postagem: Como enviar originais para editoras?, e ter comentado nela me veio a ideia de compartilhar a informação aqui em meu blog, até porque aqui eu posso anexar na postagem a imagem de uma matéria que saiu num jornal impresso aqui no DF anos atrás sobre o que eu falei lá nos comentários da postagem da Diana, dos serviços da Biblioteca Nacional, cuja sede é situada no Rio de janeiro, não serem confiáveis para realizar os registros de obras, que eu queria deixar lá junto aos meus comentários, mas que não pude, porque os comentários dos blogs do Blogger ainda não admitem o compartilhamento de arquivos de imagens, como os comentários no facebook, por exemplo.
Mas enfim. Indo ao que interessa e o real motivo dessa postagem, em 2020 eu ouvi rumores de que os registros de originais passariam a ser realizados pela CBL, a Câmara Brasileira do Livro, situada em São Paulo. Só não sei exatamente se também, além da Biblioteca Nacional, ou se em substituição a ela. Mas isso não importa muito ou nada.
Eu acho que deve valer a pena uma tentativa por esse novo meio, porque a Biblioteca Nacional não me parece nada confiável; já houve registros (ou relatos) de que originais de autores sumiram dentro da Biblioteca, após o serviço de entrega dos Correios. Já vi recomendações sobre ir a pessoa mesmo, pessoalmente, fazer o serviço de entrega dos seus manuscritos na Biblioteca. Num escritório da Biblioteca Nacional que opera da mesma forma aqui em Brasília, no DF, ocorreram as mesmas queixas, das quais eu tenho essa reportagem a respeito, que pode ser vista e lida abaixo.:

[Eu já escrevia em 2015
(desde 2013) e nessa época
eu pegava e cortava todas
as matérias jornalísticas e
entrevistas com escritores
que eu via nos jornais
impressos, recortava e
guardava; sobretudo as
que vinham no Jornal
Metro, como a matéria da
imagem acima, que a minha
mãe e a minha irmã mais
velha traziam muito, quase
que diariamente, pois eram
distribuídos gratuitamente
nos trânsitos da nossa
capital e nos ônibus
coletivos da cidade.
Talvez eu compartilhe
mais dessas matérias
e entrevistas aqui no
blog mais para a frente.]

A matéria da notícia sobre a nova opção de registros de originais para cá eu peguei no site do PublishNews, um ótimo site literário, de notícias literárias.:

Há ainda a Avictoris, um serviço de registros virtual, da qual eu já ouvi falar e da qual já me indicaram, mas não estou indicando nada aqui, porque não sei detalhes, nem mesmo na prática, sobre como os serviços dela funcionam. Só passando a informação adiante mesmo. Se se interessarem, pesquisem bem a respeito primeiro antes de saírem fazendo qualquer coisa e enviando os originais dos seus livros para quaisquer pessoas e lugares.

Por gentileza, não esqueça de deixar um comentário se essa postagem te ajudou ou vai te ajudar de alguma forma. Isso ajuda muito no crescimento e na continuação do blog. Obrigada!

2 comentários:

  1. Olá, Rose!
    Muito obrigada pelo post. É importante para quem quer registar os seus trabalhos.
    Eu já conhecia esse serviço virtual, foi falado por autores brasileiros num grupo no Facebook que eu faço parte, mas eu não sei exatamente se é confiável.
    A Biblioteca parecia ser... pelo menos seria o equivalente ao IGAC em Portugal.

    Obrigada pela informação adicional!

    Boa Terça-Feira!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Diana.
      Na verdade essa reportagem que eu tenho em mãos é sobre a Biblioteca Demonstrativa/Representativa da Biblioteca Nacional ter deixado de operar aqui em Brasília e os escritores da cidade e do entorno dela terem perdido, na época da reportagem, em 2014/2015, o direito de registrar originais, como diz o título da reportagem, não propriamente sobre o assunto que eu vinha falando da Biblioteca Nacional não ser lá tão confiável, mas só por meio dessa matéria já dá para se ter uma ideia de como ela vacila na responsabilidade.
      Vai da gestão do momento também, claro. Talvez com o passar dos anos ela tenha melhorado no serviço de registros de obras, eu não sei, mas é sempre bom ver outras opções melhores qualitativamente.

      Obrigada pela visita e comentário.
      Boa terça! 💐🎈
      💌💕

      Excluir

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