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sábado, 27 de agosto de 2022

Tag: The Hater Book.

Brasil.
Sábado, 27 de agosto de 2022.
08:00 da manhã.

Vi essa tag no blog da colega e autora Diana Pinto.
Quem quiser participar respondendo à tag aqui ou em seu blog pessoal esteja à vontade, só não esqueça de dar os créditos à Diana e ao blog aqui também, por gentileza, se você viu a tag aqui.
Se você quiser ver outras tags respondidas no blog é só acessar o marcador TAGS..

1. Um livro que abandonei com gosto.
Na época que abandonei, A 8a. Série C, de Odette de Barros Mott. Mas me arrependi depois e hoje espero por uma nova oportunidade de relê-lo até o fim.

2. Um livro com um protagonista estúpido.
A Coragem de Mudar, de Júlio Emílio Braz.

3. Um livro com um casal sem química.
César e Nata (Renata), de A Coragem de Mudar.

4. Um livro com o título idiota.
Eu seguiria a linha de raciocínio da colega Diana Pinto nessa resposta dessa tag e responderia os livros eróticos em geral; eles costumam ter uns títulos que chegam a ser terrivelmente risíveis. Mas não tenho nenhum livro em específico no momento para citar aqui, não me passa nenhum pela cabeça. Ainda bem, porque assim não corro no risco e na possibilidade de ofender ninguém.

5. Um livro com capa horrorosa.
Melhor deixar para lá. Não quero ofender ninguém por aqui... também, não tenho nenhum específico na mente agora.

6. Um livro com narrativa cansativa.
Os clássicos bicentenários da literatura nacional costumam ser assim. Tenho três, sendo um deles de literatura portuguesa (não nacional): A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, Madame Pommery, de Hilário Tácito, Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco. O Cortiço, de Aluísio Azevedo, eu nem consegui continuar ainda; comecei duas vezes e não continuei, assim como Dom Casmurro, que também abandonei uma vez.

7. Um autor aclamado, mas que eu não achei tudo isso.
Odette de Barros Mott.

8. O pior livro de todos os tempos.
Eu não diria o pior livro de todos os tempos, mas um livro que não chega a ser "tudo isso" que falam dele, é a respeito da fama dele. Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva. Aquele livro precisa passar por uma boa, séria e crítica revisão para se adequar aos dias/tempos atuais.

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