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segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Rádio Marinha.

Brasil.
Segunda-feira, 29 de novembro de 2021.
02:30 da tarde.

Na sexta-feira do dia 16/04 desse ano eu descobri ou conheci uma nova estação de rádio. A Rádio Marinha. Eu estava aqui inserindo na página do blog e verificando os links e sites de umas rádios que eu costumo ouvir pelo celular, de repente eu pensei: " Se existe a Rádio Verde Oliva, que é do Exército Brasileiro, e a Rádio Força Aérea, da Força Aérea Brasileira, então deve existir também a Rádio Marinha, que representa a Marinha do Brasil...". E fui pesquisar na internet. Coloquei: "rádio marinha" no campo de pesquisas da Google e no primeiro dos resultados que apareceram eu cliquei e... não é que a rádio existe?! Não é que existe essa rádio mesmo?! Só que ela não é transmitida no estado onde eu moro, como a Verde Oliva e a Força Aérea são. Vejam que estranho: A sede dela ou mesmo estúdio central fica aqui no Distrito Federal, em Brasília, mas a rádio é transmitida para cidades de outros estados do país, como São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro, Corumbá, no Mato Grosso do Sul, Natal, no Rio Grande do Norte, Manaus, no Amazonas, Rio Grande, no Rio Grande do Sul e Belém, no Pará. O slogan da rádio é: "Rádio Marinha FM: Navegando nas Ondas do Rádio.", ou: "É a Marinha do Brasil navegando nas ondas do rádio!", ou ainda: "Navegando nas ondas da Rádio Marinha FM.". Foi fundada em 22 de fevereiro de 2011, há dez anos, e toca músicas brasileiras e internacionais, assim como a Verde Oliva e a Força Aérea.

Para quem se interessou e quiser conhecer e ouvir:

Até a próxima postagem!
~Cartas da Gleize. 🖂

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Revista Rabisca.

Brasil.
Quinta-feira, 06 de maio de 2021.
06:00 da manhã.

A recém-lançada Revista Rabisca, tendo como uma das duas idealizadoras a autora Diana Pinto, que eu acompanho aqui pelo Blogger já há alguns anos, está com uma votação aberta para escolher qual a melhor bebida, se o café ou o chá.
Eu já contribuí deixando o meu voto para a revista e nos comentários dessa postagem no blog da Diana eu falo qual bebida eu escolhi votar e o porquê! E vamos aguardar a divulgação dos resultados. 🙂

[Imagens: Revista Rabisca.]

Quem quiser participar defendendo qual é a melhor bebida na sua opinião é só ir à página da revista na internet e simplesmente votar! 🙂
Desejo sucesso à periódica e às idealizadoras do projeto!
~Cartas da Gleize. 💌💕

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Vernissage.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
02:30 p.m.

Lendo essa composição literária: Vernissage, do escritor Raul Drewnick, em seu blog, que leva seu nome como título, eu lembrei de quando eu fiquei sabendo o que era ou significava a palavra e o evento vernissage.
Foi no ano passado assistindo à reprise, mas pela primeira vez, da segunda versão da novela Selva de Pedra (1986).
Não digo que as novelas sejam cem por cento didáticas e que ensinem só coisas boas e aproveitáveis, afirmo que infelizmente elas também ensinam coisas ruins e descartáveis. Ou que pelo menos deveriam ser desprezadas.
No entanto, muita gente pensa que assistir novela é perda de tempo, mas podemos aprender muito assistindo novelas, pode ser a ajuda ou o suporte para a composição de um trabalho pessoal, e eu quando estou assistindo a uma fico inteira ou entreguemente atenta para colher todas as informações possíveis, prestando atenção em tudo, cada detalhe, na composição dos cenários, das cenas e falas, e roupas e jeitos dos personagens... para que eu possa usar depois tanto para o meu aprendizado e crescimento pessoal quanto para as minhas pesquisas, pesquisas que me auxiliarão na escrita de algum texto ou história. Por isso é que eu gosto de assistir algumas; não todas, mas uma ou outra que eu considere boa por causa do elenco e da história eu gosto de acompanhar. A escolha de um bom elenco e o desenvolvimento de uma boa história torna a trama boa, agradável e apreciável. Não considero perda de tempo. Considero um material de apoio para a composição um novo trabalho.

~Cartas da Gleize. 💌

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Livro: Arte Total Brasileira: A Teatralidade do "Maior Show da Terra", de Izak Dahora.

Brasil.
Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020.
08:00 a.m.

Eu não cheguei a falar na postagem que fiz aqui no ano passado sobre o ator Izak Dahora, porque acho que quando eu preparei e publiquei a postagem no blog, eu ainda nem sabia, mas ele tem um livro publicado.
Chama-se: Arte Total Brasileira: A Teatralidade do "Maior Show da Terra", lançado em 2019.
E com as palavras do próprio autor: "Livro fruto de uma pesquisa de mestrado, sobre a teatralidade que observo nos desfiles das escolas de samba e sua capacidade antropofágica de articular todas as artes possíveis em simultâneo, atualizando, assim, o movimento consciente e inconsciente do humano pela forma totalizante, coletiva. Digo que sempre é tempo de contemplar este livro - pois os desfiles falam de um exemplar de artes cênicas brasileiro e admirado no mundo afora -, mas em tempo perto de carnaval lê-lo pode ser ainda mais saboroso." Izak Dahora.


Quanto leitora, eu tomei a iniciativa de cadastrar o livro no Skoob para ajudar na divulgação. Até porque como skoober, eu contribuo frequentemente com melhorias para a rede social, atuando, por exemplo, no cadastro de livros que ainda não foram cadastrados, na troca de fotos (com baixa qualidade) de capa de livros cadastrados por outros skoobers e sugerindo melhorias e o desenvolvimento de novas ferramentas e restrições para privacidade de nós, usuários.
Abaixo segue o link do livro do ator que cadastrei no Skoob, caso alguém queira saber mais sobre o livro através de outros leitores ou adicioná-lo à estante virtual.

Sinopse: O livro é o desdobramento da dissertação de mestrado do autor e aborda a história do Carnaval no Brasil, em especial a tradição das Escolas de Samba.
O autor trata da teatralidade presente nos desfiles comparando-os ao conceito de "Arte Total" de Richard Wagner, já que engloba todas as formas de arte e de tecnologia possíveis em seu tempo (música, artes plásticas, drama, literatura, dança, performance, body-art, vídeo, instalação, circo, visagismo, design, arquitetura...) e sua relevância artístico-cultural, considerando o Carnaval como a grande ópera de rua brasileira.
O autor também aproxima os desfiles da espetacularização dos autos e cortejos populares afirmando que “temos diante de nós uma arte total da integralidade afro e tupiniquim, brasileira e nossa, devidamente "aclimatada", digamos, aos trópicos, sequência progressivamente espetacularizada de nossa tradição do auto popular; trabalho coletivo feito com sangue negro, indígena, branco... e na mistura antropofágica de erudito e popular que tanto nos define”, trazendo um olhar sobre a presença vital do negro e da mulher na estética carnavalesca.
O texto é atravessado por depoimentos de artistas e realizadores que dialogam com os desfiles, como os carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage, que também assina a orelha do livro, o carnavalesco e ilustrador Leonardo Bora que cedeu ilustrações de sua autoria para compor o “enredo” do livro, além de Amir Haddad, José Celso Martinez Corrêa, Antonio Pedro Borges, Ulysses Cruz, Felipe Vidal, entre outros.
Prefácio de Felipe Ferreira, professor do Instituto de Artes e do Programa de Pós-Graduação da UERJ e Coordenador do Centro de Referência do Carnaval e apresentação do ator e diretor Isaac Bernat e da carnavalesca Márcia Lage.

Arte total brasileira: a teatralidade do Maior Show da Terra
Autor: Izak Dahora
Editora: Cândido
Apresentação: Isaac Bernat, Felipe Ferreira e Márcia Lage
Fotos de Widger Frota e Rafael Arantes
Ilustrações de Leo Bora
Lançamento: fev/2019. 🕮

Imagem e sinopse: Editora Cândido.

Ótimo Carnaval a todos! 🎭

~Cartas da Gleize. 🎔