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sábado, 29 de agosto de 2020

Antes tarde do que nunca.

Brasil.
Sábado, 29 de agosto de 2020.
05:30 p.m.

Há algumas semanas, eu estava pesquisando notícias sobre a cantora Jamily Sampaio na internet e encontrei uma sobre ela ter participado de um programa de competição em 2018, há dois anos. Foi o Canta Comigo da Tv Record, apresentado pelo Gugu (Augusto Liberato), falecido em novembro do ano passado, 2019. Acho que eu fiquei sabendo na época ou talvez eu esteja confundindo com outra vez que ela participou de um especial de fim de ano em outros anos anteriores, mas resolvi escrever esse texto comentando a respeito, porque a notícia falava sobre a crítica que os telespectadores fizeram à Jamily por ela hoje sendo cantora gospel não ter escolhido músicas gospel, mas sim, músicas populares, tidas como "músicas do mundo" pelos crentes evangélicos. Então faço esse comentário tarde, dois anos depois do ocorrido, mas antes tarde do que nunca, não é?!
O que parece que as pessoas esqueceram é que quando a Jamily começou cantando no Programa Raul Gil, lá em 2001, ela não cantava músicas gospel; para participar e competir ela cantava músicas do mundo mesmo e foi cantando músicas do mundo que ela deu seus primeiros passos na carreira artística. Então por que negar isso em 2018, 17 anos (em 2018) depois?! E olha que naquela época  (2001) ela já era evangélica.
Então qual o problema dela ter escolhido e cantado músicas não gospel, não evangélicas, nessa competição que ela participou em 2018?! 🎙🎤


Leia também:

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Livros em formato de bolso.

Brasil.
Segunda-feira, 24 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Eu gosto dos livros em formato de bolso. Tenho carinho especial por eles. Mas fico sempre com um pé atrás do outro com eles pensando se os textos originais das obras estão completos nessas edições. Mas quando vejo a legenda ou o aviso na capa de que o texto dentro de um livro de bolso está integral, eu fico mais tranquila e me entrego à leitura.

A propósito, no presente momento, eu estou entregue à (re)leitura* da obra Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco (Mas também à leitura de O Santo Inquérito, de Dias Gomes.). Um clássico da literatura portuguesa, numa edição de bolso, (re)lançada pela editora brasileira Martin Claret, cujos livros da edição foram impressos no Verão de 2003.
Acho que é o primeiro livro da literatura portuguesa que leio.

*(Re)Leitura porque eu já o havia tentado e começado a ler anos atrás, em 2013, 14 ou 15, porém abandonei o livro não finalizando a leitura na primeira vez. Mas pretendo finalizar dessa vez num projeto pessoal de reduzir os livros cujas leituras abandonei nos anos anteriores.

~Cartas da Gleize. 🕮

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Prisma. 🌈

Leitura.


Brasil.
Quarta-feira, 19 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Sempre que eu ouço ou leio a palavra prisma, seja no singular ou no plural, lembro-me logo do livro Pollyanna! É "bate-pronto"! 🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈

~Cartas da Gleize. 🌈

domingo, 16 de agosto de 2020

Vida de leitora.

Brasil.
Domingo, 16 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Claro que eu fui apresentada aos livros na minha infância, e em casa, já antes de eu começar a ir à escola; as minhas irmãs liam para mim histórias de livros literários resumidas nos livros didáticos quando eu ainda não sabia ler (Isso também fazia parte da minha alfabetização; no começo eu era malcriada, impaciente, não queria aprender (Na minha infância eu era rueira, só queria sair e ficar na rua o dia quase inteiro brincando com as minhas amigas da rua, do quarteirão e do bairro (hoje sou mais caseira). Por isso às vezes a minha família impunha a mim a condição de fazer pelo menos uma ou duas lições primeiro para depois sair e brincar na rua com as meninas. Eu fazia rápido e ia.), mas quando eu aprendi, soube da importância, e de como era bom saber ler e escrever! Me comunicar por escrito!) — isso foi lá em 1999/2000, há 21/20 anos; e depois também, na escola (Alguns anos depois, quando eu já tinha aprendido a ler, reli alguns dos resumos de livros que minhas irmãs leram para mim quando eu ainda não sabia ler e foi maravilhoso! As lembranças do que elas haviam lido vieram à tona como se eu já conhecesse aquelas histórias de ter lido, mas eu apenas tinha ouvido antes.). Mas foi na adolescência que a minha vida literária ou de leitora começou e se estabeleceu mesmo.
E eu sou dessas pessoas que acreditam que o estímulo pela leitura, o gosto e o hábito, devem começar mesmo na infância. Nós adultos devemos estar encarregados de incentivar uma criança a adquirir tanto o hábito quanto o gosto pela leitura. Até por ler as histórias para elas como os contadores de histórias fazem em visitas às escolas, como o projeto 'Lê Pra Mim?'. Ler para uma ou mais crianças que ainda não sabem ler. Devemos estar engajados e sermos responsáveis por apresentarmos a ela bons e memoráveis livros. Apropriados e recomendados à idade de cada uma delas, claro. 🙂

[Imagem: b0red, no Pixabay.]

~Cartas da Gleize. 🕮💕

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Dois filmes.

🎬🎥📺

Brasil.
Sexta-feira, 14 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Dois filmes que têm me ajudado a enfrentar um pouco o ano de 2020 e me animado diante do caos que têm sido a minha vida e os meus últimos anos até aqui, os meus últimos 4 ou 5 anos, que vieram como uma bênção e esperança, são os filmes Cristãos: Acampamento de Meninas e Uma Vida com Propósito (Eu Não me envergonho), que têm sido reprisados diversas vezes ao longo desse ano até aqui no Canal TBS.
O primeiro que assisti foi Acampamento de Meninas e depois, Uma Vida com Propósito; sobre o segundo filme, no dia seguinte após eu ter assistido eu até fiz uma postagem aqui no blog comentando a respeito: Filme: Uma Vida com Propósito — I’m Not Ashamed: The Rachel Joy Scott Columbine Story. A primeira vez que assisti Acampamento de Meninas foi no ano passado, no dia 20 de dezembro, quando ainda nem imaginávamos o que estava por vir em 2020, quando ainda estava (quase) tudo bem comparado ao terror, ao medo e às incertezas que tem sido esse ano. E Uma Vida com Propósito eu vi nesse ano no dia 03 de fevereiro, mais ou menos ali quando o vírus estava começando a se alastrar e a aparecerem nos telejornais e nos demais veículos de comunicação as primeiras notícias.
Geralmente o canal tem exibido entre 02:00, 04:00 e/ou 05:00 horas da tarde. Quando eu termino de assistir as novelas à tarde, a última que eu estou acompanhando termina por volta de 04:15 ou 04:20 da tarde, e vou mudando de canal para ver o que está passando nos outros canais, sempre passo pelo TBS para ver se não está passando um dos dois, mas sobretudo o que é baseado no tiroteio de Columbine, que me interessa um pouco mais, e com sorte às vezes está; e mesmo que já esteja pelo meio caminhando para o fim, eu sempre paro naquele canal para rever, caso esteja passando um dos dois.
E sobre o Uma Vida com Propósito, como o filme é baseado em uma história real, as roupas que a personagem que interpreta a Rachel usa em algumas cenas são iguais às que a Rachel Joy Scott realmente tinha e usava e aparece em algumas fotos (espalhadas pela internet), a mochila que ela usava para ir à escola; se procurar na internet fotos da Rachel é possível perceber; algumas, porém, são só semelhantes, lembram, fazem uma alusão, mas não são peças de roupas dela.
Acho que não houve uma vez, desde que comecei a assistir, que eu não tenha chorado com o Uma Vida com Propósito; sempre que assisto eu choro, especialmente naquelas cenas em que os amigos da Rachel depositam flores sobre o carro dela, no estacionamento da escola. Enfim...
Sei que muitas pessoas estão sofrendo pela perda de familiares, parentes e amigos devido ao Coronavírus. Acho que não há consolo no mundo para um ser humano que perdeu um ente querido.
Pensando em trazer um pouco de esperança a quem esteja sofrendo nesse momento, que porventura passe por aqui e correndo na possibilidade de "cair" nessa postagem, trago a indicação desses dois filmes que também falam de perda e luto, mas também falam de fé, esperança e amizade. Elementos que podem ajudar pessoas a seguirem em frente mesmo nos dias mais frios e escuros. Pelo bem, pela continuidade e perpetuação da vida. 🌷

[Imagens: Filme 1 | Filme 2.]

Sinopse - Acampamento de meninas: Lane tem 16 anos e perdeu seu pai para o câncer. Um ano após a morte dele, sua mãe se casa com um mórmon. Quando eles saem em lua-de-mel, Lane fica com a irmã dele, que a leva a um acampamento de meninas mórmons. - Drama/Comédia - 2015.

Sinopse - Uma Vida com Propósito: História real baseada nos diários de Rachel Joy Scott - a primeira aluna morta no tiroteio de Columbine High School, em 1999. - Biografia/Drama/Tragédia - 2016.
[Fonte das sinopses: Net Tv.]

Há alguns meses eu fiz e publiquei em meu outro blog, Querido Deus ou Sinais de Deus no caminho, uma lista de filmes Cristãos que eu já assisti, incluindo os dois que estou citando aqui e são tema dessa postagem.: Lista de filmes Cristãos.

~Cartas da Gleize. 💌💕

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Oração e agradecimento.

Brasil.
Quinta-feira, 13 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Agradeço dia-a-dia.
Dia a dia.
Noite e dia.
De noite e de dia.
Obrigada por ter me chamado
para participar da vida. 🙏

[Foto de: Yogendra Singh, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Ser escritor é sempre estudar.

E ler e reler.


Brasil.
Terça-feira, 11 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Uma pessoa que não gosta de estudar, mas deseja ser escritor, dificilmente terá sucesso nessa área da escrita. Dificilmente será bem-sucedida.
Pois ser escritor é sempre estudar. Ser escritor é o curso de um rio que deságua num caminho de estudos sem fim. Estamos sempre pesquisando, sempre estudando, nos aperfeiçoando e aprendendo algo para ajudar na composição dos textos dos originais que posteriormente serão livros.
Não é um caminho que se indicaria a quem não gosta de estudar, porque essa pessoa, se não se entregasse aos estudos, certamente acabaria ficando pelo caminho. Para trás em relação aos outros.
É a mesma coisa com quem não gosta de ler, não lê e diz que não precisa ou não acha necessário ler para conseguir escrever um livro. Muito pelo contrário. Nós que escrevemos, escrevemos porque lemos. E vice-versa. A leitura de outros livros, escritos por outros escritores que vieram antes de nós, é um modelo na composição de um novo livro de nossa autoria.
A produção de novos livros vem também, em parte, da examinação de livros que vieram antes. É o famoso: ver como outras pessoas fizeram e seguir por aquele caminho, e fazer não igual, mas  quem sabe semelhante.

~Cartas da Gleize. 🖂

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Vernissage.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
02:30 p.m.

Lendo essa composição literária: Vernissage, do escritor Raul Drewnick, em seu blog, que leva seu nome como título, eu lembrei de quando eu fiquei sabendo o que era ou significava a palavra e o evento vernissage.
Foi no ano passado assistindo à reprise, mas pela primeira vez, da segunda versão da novela Selva de Pedra (1986).
Não digo que as novelas sejam cem por cento didáticas e que ensinem só coisas boas e aproveitáveis, afirmo que infelizmente elas também ensinam coisas ruins e descartáveis. Ou que pelo menos deveriam ser desprezadas.
No entanto, muita gente pensa que assistir novela é perda de tempo, mas podemos aprender muito assistindo novelas, pode ser a ajuda ou o suporte para a composição de um trabalho pessoal, e eu quando estou assistindo a uma fico inteira ou entreguemente atenta para colher todas as informações possíveis, prestando atenção em tudo, cada detalhe, na composição dos cenários, das cenas e falas, e roupas e jeitos dos personagens... para que eu possa usar depois tanto para o meu aprendizado e crescimento pessoal quanto para as minhas pesquisas, pesquisas que me auxiliarão na escrita de algum texto ou história. Por isso é que eu gosto de assistir algumas; não todas, mas uma ou outra que eu considere boa por causa do elenco e da história eu gosto de acompanhar. A escolha de um bom elenco e o desenvolvimento de uma boa história torna a trama boa, agradável e apreciável. Não considero perda de tempo. Considero um material de apoio para a composição um novo trabalho.

~Cartas da Gleize. 💌

Série De repente dá certo, da querida e tão aclamada autora Ruth Rocha.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

 
[Imagens: Skoob.]

De repente dá certo - 1986;
O mistério do caderninho preto - 1991;
Pra que serve? - 1996.

Eu não sabia, não lembrava ou sabia, mas não dei a devida importância na época que iniciei a leitura dos livros em específico, para essa série da escritora Ruth Rocha, mas sem ter me dado conta eu já li dois dos três livros dessa série cujo primeiro livro tanto me fascina e me fascinou tanto quando o encontrei numa das estantes da biblioteca da escola onde eu estudava na época que o peguei emprestado para ler. De repente dá certo. Foi em 2008, quando eu tinha 15 anos e estava iniciando a minha vida como leitora.
E sequencialmente, tal como é a série, eu li O mistério do caderninho preto, em 2011, da biblioteca de outra escola para onde eu fui transferida em 2009 para cursar o Ensino Médio.
Porém, parei por aí. Dos três livros da série, eu li dois, faltando-me ler até o presente momento em que escrevo esse texto o livro Pra que serve?, que tanto ouço falar e que gostaria, mas ainda não li. Enfim.
Faço aqui essa deliciosa indicação literária.

[Imagens: [Nova edição.]

➡️ De repente dá certo e Pra que serve? foram publicados pela Editora Salamandra e O mistério do caderninho preto, pela Editora Ática. ✅

~Cartas da Gleize. 💌🕮💕

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

O Universo em movimento.

Brasil.
Quinta-feira, 06 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

(Até) O Universo está em constante movimento. Os astros, as estrelas e os planetas não param nunca de girar em seus movimentos de rotação, translação e deslocamento pelo vácuo, além da expansão do próprio Universo ou do que está contido nele, sempre constante.
Isso significa que nós também, seres humanos, imitando esse modelo, não devemos parar um segundo sequer em nossas respectivas vidas e jornadas, trabalhando sempre pela realização dos nossos objetivos! E com amor! E o amor é paciência, persistência e dedicação!

[Via-Láctea | Spitzkoppe, Namíbia | Fotos de: Sergi Ferrete, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Do abandono da leitura de livros.

Brasil.
Quarta-feira, 05 de agosto de 2020.
07:20 p.m.

Quando abandonamos a leitura de um livro, nem sempre significa que aquele livro é ruim; às vezes nós leitores é que não estamos num bom momento da nossa vida, mas sim, numa fase ruim, e a tendência é abandonar o livro, já que o momento que vivemos influencia na leitura e na produtividade dela, no rendimento e fluidez, dificultando a concentração no que estamos tentando ler.
Por outro lado, deve haver pessoas que, embora estejam passando por um mau momento na vida, conseguem encontrar na leitura a válvula de escape que necessitam para o estado em que se encontram, um ponto de fuga da realidade, um porto-seguro de consolação.

[Foto de: Sincerely Media, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

domingo, 2 de agosto de 2020

Livros adaptados para o cinema.

Análise.


🕮🎥🎬📺

Brasil.
Domingo, 02 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Nas páginas das redes sociais, entre páginas mesmo e grupos literários, as pessoas se reúnem para falar sobre livros que viraram filmes ou mesmo filmes que são adaptações de livros. Algumas chegam à conclusão, depois de terem consumido as duas produções, e dizem que o filme é melhor que o livro, outras, em sua maioria e geralmente leitoras, dizem que o livro é melhor e muito mais detalhado. Isso é óbvio; a tendência é que o livro contenha mais detalhes e seja melhor aprofundado, já que foi produzido primeiro; não dá para mostrar em um filme de uma ou duas horas e em cenas rápidas tudo o que o livro, que levou meses, anos ou até décadas para ser produzido e ficar pronto, é capaz de mostrar. Além disso, num filme não vão todas as cenas do livro, só algumas que são consideradas mais importantes, marcantes, memoráveis. Até porque trata-se apenas de uma adaptação, não é um retrato fiel do livro. Por outro lado, um objetivo ao adaptar um livro para filme deve ser que um complemente o outro depois de ambos produzidos.

~Cartas da Gleize. 💌

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Adaptação cinematográfica ou literária. Tanto faz!

🕮🎥🎬📺

Brasil.
Sexta-feira, 31 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Fiquei sabendo de tantos filmes estadunidenses que são adaptações de livros, que me pergunto: "Será que há algum filme dos Estados Unidos que não tenha sido uma adaptação literária?!" Porque já que são tantos os filmes adaptados, seria melhor começarmos pelos que não são, já que os que não são parecem ser minoria!
🙂

➝ Falei dos Estados Unidos especialmente porque a maioria dos filmes que assisti em toda a minha vida até aqui vieram de lá. As sessões das programações das emissoras de tevê brasileiras passam mais filmes estrangeiros e principalmente dos Estados Unidos do que dos propriamente nacionais.

~CdG. ✉

terça-feira, 28 de julho de 2020

Leitura: Livros de teatro.

Análise.


Brasil.
Terça-feira, 28 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Gosto de ler livros de teatro porque geralmente os personagens que falam nos atos e cenas vêm prévia e rigorosamente identificados cada um, a cada vez que falam. Há os escritores que acham chato, durante o processo de escrita de seus livros, ficar identificando a todo momento cada personagem que fala nos diálogos da história, conforme eu disse nessa postagem, assim como deve haver também leitores que durante a leitura acham repetitiva essa forma de identificação, mas eu acho necessário, e como escritora sigo isso à risca, porque pelo menos eu, como leitora, a certa altura de livros que não cumprem isso muito bem, acabo me confundindo e ficando sem saber realmente quem falou.
No momento eu estou lendo 'O Noviço', estou gostando do texto e do contexto, e lembrando de como é bom ler livros de teatro, das qualidades e particularidades que esses livros possuem em sua essência; e na sequência lerei 'O Judas em Sábado de Aleluia', no mesmo livro, duas comédias de autoria de Martins Pena. E depois ainda lerei 'O Santo Inquérito', de Dias Gomes. Outro também de teatro.
O primeiro livro de peça teatral que li inteiro foi Casa de Bonecas, em 2011, de Henrik Ibsen, traduzido por Cecil Thiré, ator brasileiro de cinema, televisão e teatro, além de professor de interpretação.

[Imagens: Skoob.]

~Cartas da Gleize. 🕮

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Livros de poucas páginas versus livros de muitas páginas.

Brasil.
Sexta-feira, 24 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Eu odeio quando...
Eu odeio quando pessoas tentam desmerecer outras julgando-as pela pouca quantidade de páginas dos livros que essas outras pessoas leem em média. Então elas são menos porque leem livros com menos quantidade de páginas perante as que costumam ler livros de mais ou muitas páginas?
O que deveria importar não era a leitura, independente de quantidade de páginas de livros?

O mesmo deveria valer para a quantidade de livros que uma pessoa lê, em média, por ano. Independente de ler poucos ou muitos livros, acho que o importante é apenas ler, não deixar de ler e de ter sempre livros à mão, por perto e em casa, pois para escrever bem, e isso vale para nós que somos ou aspiramos ser escritores, precisamos ter intimidade com a leitura.

~Cartas da Gleize. 🕮

quinta-feira, 23 de julho de 2020

O Sol, a Lua e as estrelas.

Reflexão.


Brasil.
Quinta-feira, 23 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Até o Sol, a Lua e as estrelas percorrem um caminho sobre a Terra todos os dias, cada um com seu objetivo!

[Foto de: Vivek Doshino Unsplash.]

P.S.: Chamo de ¨estrelas¨ todos os demais pontinhos luminosos no céu perante os dois grandes luzeiros principais ou que têm influência sobre a Terra; embora saiba que nem todos realmente sejam estrelas; alguns ou muitos são planetas e etc.

~Cartas da Gleize. 🌞🌕⭐

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Repeat.

2/2.


Brasil.
Quarta-feira, 22 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Quando uma novela (filme, série, etc...) retrata uma história de amor, o ator e a atriz, como protagonistas, precisam estar em sintonia entre si para que o romance seja bem representado e bem-aceito pelo público, pelo telespectador.

[Filme: Se a Rua Beale Falasse.

~Cartas da Gleize. 💕

terça-feira, 21 de julho de 2020

Em sintonia.

1/2.


Brasil.
Terça-feira, 21 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Quando uma novela retrata um romance, uma história de amor, o ator e a atriz, como protagonistas, precisam estar em sintonia entre si.

[Foto de: Carolyn V, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💕

quarta-feira, 15 de julho de 2020

O que define se uma pessoa é ou não escritora?

38.


Brasil.
Quarta-feira, 15 de julho de 2020.
05:00 p.m.

É uma pergunta recorrente nos grupos de escritores que participo no Facebook essa sobre quando ou o que é preciso para que alguém possa dizer que é e chegar a intitular-se escritor/a.
Tem gente que enlouquece de ciúme (para não dizer outra coisa) e se incomoda por ver outra pessoa intitular-se e proclamar-se escritora ou escritora de um gênero específico dentro da área da escrita... como contista, cronista, romancista, sendo que não se tornou ainda uma autora publicada.
Mas eu defendo a ideia de que para intitular-se escritor ou escritor de um gênero específico, basta começar ou ter começado a escrever. A partir do momento que uma pessoa começa a escrever textos, pequenos ou grandes, e histórias para livros, ela já pode considerar-se uma escritora!
Não é a divulgação de uma produção de texto para determinada quantidade de pessoas, nem uma outra pessoa, que vai dizer ou definir se uma pessoa é ou não uma escritora!

Quem concorda comigo no texto acima, manifeste-se nos comentários! Quem não concorda também pode se manifestar, pois reafirmo que aqui é livre a manifestação do pensamento! Desde que respeitosos, aqui não há censura de comentários, afinal de contas, conforme eu aprendi com um professor de História: Ideias se combatem com ideias!

~Rose Gleize. 🎔