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Contribuições.

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Oração e agradecimento.

Brasil.
Quinta-feira, 13 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Agradeço dia-a-dia.
Dia a dia.
Noite e dia.
De noite e de dia.
Obrigada por ter me chamado
para participar da vida. 🙏

[Foto de: Yogendra Singh, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Um filme que pode incentivar o hábito da leitura já na infância.

Para crianças.


Brasil.
Quarta-feira, 12 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

O filme Matilda (1996), um dos filmes que eu assistia na minha infância (e também na adolescência e já agora na fase adulta, e sei que fez parte da vida e das tardes de muitas outras crianças também que cresceram nos anos 1990 e 2000 mundo afora e Brasil adentro!) na Sessão da Tarde, da Globo, é um filme que pode incentivar o hábito da leitura já na infância.
Diferente do restante de sua família, aos 4 anos de idade a menina Matilda (personagem interpretada por Mara Wilson) pede ao pai um livro, e como ele a ignora, não realizando o desejo da filha, ela não desiste e arranja um jeito de conseguir livros sozinha para ler. Matilda encontra o nome e o endereço de uma Biblioteca Pública num jornal e vai até lá sozinha, onde passa a pegar livros emprestados para ler lá e até levar para casa.
"Autodidata", ela aprende a ler sozinha e aos 6 anos de idade pede aos pais para matricularem-na na escola.


Sinopse: Obrigada a frequentar um colégio infernal, menina desenvolve poderes mágicos que usa para acertar as contas com a diretora e seus colegas indesejáveis. [Fonte: Net Tv.]
Gêneros: Comédia, infantil, fantasia, conto de fadas.



E tem o livro. (Que eu ainda não li, mas indico, pois suponho que seja tão bom quanto o filme! 🙂) E sobre o livro, ele foi publicado em 1988, ou seja, antes do filme ser produzido e lançado, sendo o filme, então, uma adaptação literária. Seu autor: Roald Dahl. Há várias edições internacionais, dentre as quais eu escolhi esta para ilustrar aqui.:


[Imagem: Amazon.]

Sinopse: Matilda adorava ler. Passava horas na biblioteca, lendo um livro atrás do outro. Mas, quanto mais ela lia e aprendia, mais aumentava seus problemas. Os pais viam televisão o tempo todo e achavam muito estranho uma menina gostar tanto de ler. A diretora da escola achava Matilda uma fingida, pois ela não acreditava que uma criança tão nova pudesse saber tantas coisas. Depois de mil peripécias, em que tentou se livrar da tirania dos pais e da diretora, Matilda acabou encontrando a compreensão de uma professora, srta. Mel, com quem foi morar. [Fonte: Skoob.]
Mais informações sobre o livro: Matilda.

➡️ Vocês conhecem o filme Matilda? ✅

Outros filmes com Mara Wilson: (Já assisti!):
Uma babá quase perfeita;
Um passe de mágica;
Milagre na Rua 34.

~Cartas da Gleize. 🎬📺🕮

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Ser escritor é sempre estudar.

E ler e reler.


Brasil.
Terça-feira, 11 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Uma pessoa que não gosta de estudar, mas deseja ser escritor, dificilmente terá sucesso nessa área da escrita. Dificilmente será bem-sucedida.
Pois ser escritor é sempre estudar. Ser escritor é o curso de um rio que deságua num caminho de estudos sem fim. Estamos sempre pesquisando, sempre estudando, nos aperfeiçoando e aprendendo algo para ajudar na composição dos textos dos originais que posteriormente serão livros.
Não é um caminho que se indicaria a quem não gosta de estudar, porque essa pessoa, se não se entregasse aos estudos, certamente acabaria ficando pelo caminho. Para trás em relação aos outros.
É a mesma coisa com quem não gosta de ler, não lê e diz que não precisa ou não acha necessário ler para conseguir escrever um livro. Muito pelo contrário. Nós que escrevemos, escrevemos porque lemos. E vice-versa. A leitura de outros livros, escritos por outros escritores que vieram antes de nós, é um modelo na composição de um novo livro de nossa autoria.
A produção de novos livros vem também, em parte, da examinação de livros que vieram antes. É o famoso: ver como outras pessoas fizeram e seguir por aquele caminho, e fazer não igual, mas  quem sabe semelhante.

~Cartas da Gleize. 🖂

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Vernissage.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
02:30 p.m.

Lendo essa composição literária: Vernissage, do escritor Raul Drewnick, em seu blog, que leva seu nome como título, eu lembrei de quando eu fiquei sabendo o que era ou significava a palavra e o evento vernissage.
Foi no ano passado assistindo à reprise, mas pela primeira vez, da segunda versão da novela Selva de Pedra (1986).
Não digo que as novelas sejam cem por cento didáticas e que ensinem só coisas boas e aproveitáveis, afirmo que infelizmente elas também ensinam coisas ruins e descartáveis. Ou que pelo menos deveriam ser desprezadas.
No entanto, muita gente pensa que assistir novela é perda de tempo, mas podemos aprender muito assistindo novelas, pode ser a ajuda ou o suporte para a composição de um trabalho pessoal, e eu quando estou assistindo a uma fico inteira ou entreguemente atenta para colher todas as informações possíveis, prestando atenção em tudo, cada detalhe, na composição dos cenários, das cenas e falas, e roupas e jeitos dos personagens... para que eu possa usar depois tanto para o meu aprendizado e crescimento pessoal quanto para as minhas pesquisas, pesquisas que me auxiliarão na escrita de algum texto ou história. Por isso é que eu gosto de assistir algumas; não todas, mas uma ou outra que eu considere boa por causa do elenco e da história eu gosto de acompanhar. A escolha de um bom elenco e o desenvolvimento de uma boa história torna a trama boa, agradável e apreciável. Não considero perda de tempo. Considero um material de apoio para a composição um novo trabalho.

~Cartas da Gleize. 💌

Série De repente dá certo, da querida e tão aclamada autora Ruth Rocha.

Brasil.
Sexta-feira, 07 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

 
[Imagens: Skoob.]

De repente dá certo - 1986;
O mistério do caderninho preto - 1991;
Pra que serve? - 1996.

Eu não sabia, não lembrava ou sabia, mas não dei a devida importância na época que iniciei a leitura dos livros em específico, para essa série da escritora Ruth Rocha, mas sem ter me dado conta eu já li dois dos três livros dessa série cujo primeiro livro tanto me fascina e me fascinou tanto quando o encontrei numa das estantes da biblioteca da escola onde eu estudava na época que o peguei emprestado para ler. De repente dá certo. Foi em 2008, quando eu tinha 15 anos e estava iniciando a minha vida como leitora.
E sequencialmente, tal como é a série, eu li O mistério do caderninho preto, em 2011, da biblioteca de outra escola para onde eu fui transferida em 2009 para cursar o Ensino Médio.
Porém, parei por aí. Dos três livros da série, eu li dois, faltando-me ler até o presente momento em que escrevo esse texto o livro Pra que serve?, que tanto ouço falar e que gostaria, mas ainda não li. Enfim.
Faço aqui essa deliciosa indicação literária.

[Imagens: [Nova edição.]

➡️ De repente dá certo e Pra que serve? foram publicados pela Editora Salamandra e O mistério do caderninho preto, pela Editora Ática. ✅

~Cartas da Gleize. 💌🕮💕

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

O Universo em movimento.

Brasil.
Quinta-feira, 06 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

(Até) O Universo está em constante movimento. Os astros, as estrelas e os planetas não param nunca de girar em seus movimentos de rotação, translação e deslocamento pelo vácuo, além da expansão do próprio Universo ou do que está contido nele, sempre constante.
Isso significa que nós também, seres humanos, imitando esse modelo, não devemos parar um segundo sequer em nossas respectivas vidas e jornadas, trabalhando sempre pela realização dos nossos objetivos! E com amor! E o amor é paciência, persistência e dedicação!

[Via-Láctea | Spitzkoppe, Namíbia | Fotos de: Sergi Ferrete, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Do abandono da leitura de livros.

Brasil.
Quarta-feira, 05 de agosto de 2020.
07:20 p.m.

Quando abandonamos a leitura de um livro, nem sempre significa que aquele livro é ruim; às vezes nós leitores é que não estamos num bom momento da nossa vida, mas sim, numa fase ruim, e a tendência é abandonar o livro, já que o momento que vivemos influencia na leitura e na produtividade dela, no rendimento e fluidez, dificultando a concentração no que estamos tentando ler.
Por outro lado, deve haver pessoas que, embora estejam passando por um mau momento na vida, conseguem encontrar na leitura a válvula de escape que necessitam para o estado em que se encontram, um ponto de fuga da realidade, um porto-seguro de consolação.

[Foto de: Sincerely Media, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Para ouvir. 🎧

Podcast literário.


Brasil.
Terça-feira, 04 de agosto de 2020.
03:00 p.m.

A administração juntamente com a moderação do grupo Fábrica de Histórias, no Facebook, dentro do qual eu participo e interajo um pouco com os demais membros, estão lançando o projeto podcast literário.
Segundo uma dos moderadores, a autora Diana Pinto, nos podcasts haverá dicas de escrita, dicas de português, falarão de personagens e histórias e ainda haverá leitura.
Eu já ouvi o primeiro podcast, gostei, deixei a minha curtida e me inscrevi no canal no You Tube para acompanhar a postagem dos próximos.
Além de no You Tube, os podcasts também estarão disponíveis em outras plataformas na internet. Para mais informações, acesse: Podcast Jornal da Fábrica.

[Para ir direto ao canal, no You Tube, basta
passar o cursor do mouse sobre o vídeo,
quando o vídeo acima estiver sendo executado,
clicar na palavra 'You Tube', e será
direcionado/a para lá!]

~Cartas da Gleize. 🎧

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Livro: Longe de Alguém tão Perto, de Carolina Pavanelli.

Brasil.
Segunda-feira, 03 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

                [Imagem: Editora Multifoco.]

Carolina Pavanelli é uma ex-atriz da Globo formada na década de 2000 em Comunicação Social com habilitação em Cinema, que agora trabalha como professora de Língua Portuguesa e Redação.
Aos seis anos de idade ela interpretou a personagem Laleska (que na verdade chamava-se Maria Carolina), na novela Sonho Meu, em 1993/1994, que contou no elenco com atores como Patrícia França, cuja personagem era a mãe da Laleska, e Elias Gleiser ou Gleizer (eu nunca soube como de fato escrevia o nome desse ator; antigamente, quando eu era criança, nas aberturas das novelas o nome dele aparecia como Gleiser, depois ou outras vezes aparecia como Gleizer; eu, no entanto, vibrava de contente quando via o nome dele aparecer e ficava olhando admirada para a telinha da tevê por alguns segundos, porque na época eu desejava ser atriz e ver o nome dele ali era como se eu estivesse vendo o meu nome, independente se escrito com s ou z, mas principalmente quando aparecia com z. A mesma coisa com o físico Marcelo Gleiser quando ele aparecia no Globo Ciência aos sábados de manhãzinha e o nome dele aparecia embaixo, na tela da tevê.). 


[Carolina Pavanelli se reencontrou com Patrícia França em 2015 no extinto programa Vídeo Show: Patrícia França chora ao rever 1ª filha da ficção: 'Ela nasceu atriz'.]

E... Não! Eu não assisti essa novela (ainda!)! Pois na época eu estava nascendo (já tinha nascido, mas ainda era um bebê!). Quem assistiu e me contou a respeito foi a minha irmã mais velha quando em 2014 eu encontrei o blog da Carolina Pavanelli na internet (por acaso porque eu não estava à procura, até porque nem a conhecia ainda; na verdade acho que eu cheguei até o blog depois de ter encontrado sobre o livro dela na internet por causa de uma pesquisa que eu estava fazendo) e compartilhei com ela, com a minha irmã. O blog da ex-atriz chama-se De Salto Na Areia, o qual eu comecei seguindo por e-mail, em uma outra conta de e-mail, e recebia novas postagens em minha caixa de correio eletrônico, há algum tempo adicionei o link do blog dela à lista de leitura do meu blog e agora sigo também através da conta onde mantenho esse meu blog; o blog dela é da rede de blogs WordPress.
Eu comecei a seguir De Salto Na Areia (aqui com iniciais maiúsculas, mesmo que a própria autora escreva com iniciais minúsculas!) em 04 de fevereiro de 2014. A última postagem que havia no blog até aquele momento em que achei seu blog era uma carta de 27 de novembro de 2013 que ela escreveu para uma menina de 13 anos a quem ela "adotou" no Natal para presentear, intitulada: Uma carta para Giselle. Como eu sabia ou imaginava que por já ter sido publicada aquela postagem que me interessou não chegaria ao meu e-mail, eu copiei, colei e enviei o texto ao meu e-mail, pois gostei do que ela disse ali para a menina. E a primeira nova postagem eu recebi no correio eletrônico em 06 de março de 2014 (um mês e dois dias depois que me inscrevi), intitulada: (Quase) Manifesto; a última que eu recebi está datada de 31 de janeiro de 2017, intitulada: Achados no Netflix: "Amy" e o espetáculo da dor alheia. Há uma postagem emocionante sobre a morte do ator Elias Gleizer em 2015, intitulada: Quando você se foi; uma também de 2015 de quando a jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, sofreu aqueles ataques racistas na internet; uma de 2016, quando aquela dupla de jovens mulheres argentinas foi violentada e assassinada no Equador; outra de 2016, quando muitas pessoas estavam na torcida para o ator Leonardo DiCaprio ganhar o Oscar e ele ganhou (pela primeira vez)! Nessa postagem, ela listou os 6 motivos para dar o Oscar ao DiCaprio, sendo um deles o fato de o ator ainda não ter levado nenhum para casa. E por aí vai...
Embora eu não concorde com algumas coisas que ela escreve no blog ou pela forma com que escreve, eu sigo o blog, eu gosto de acompanhar, de receber novas postagens, pois cada uma vem junto com a minha expectativa de surpresa do que estará contido ali no texto, afinal ela é alguém de prestígio, tem seu valor, eu gosto de ler o que ela escreve, eu aprendo mais a melhorar o meu senso crítico através da forma crítica como ela fala sobre os temas que fala, aliás eu já leio a tudo o que ela escreve com o olhar crítico, mas não concordo com algumas ou muitas coisas e, por exemplo, o texto que ela escreveu sobre a questão dos ataques racistas à Maju. Não gostei da maneira como ela se expressou ali, como se desmerecesse o movimento que houve em prol da jornalista. Não gosto quando um grupo de pessoas está lutando, se manifestando contra ou em prol de algo e vem alguém e desmerece, desvaloriza, todo o trabalho que está sendo feito, é como se dissesse que não vale a pena lutar qualquer que seja o momento ou a pessoa em evidência, seja famosa ou comum; isso talvez mostre certo descontentamento da pessoa contra o manifesto e o expressa de forma sutil, velada mesmo (Mas é a liberdade de expressão marcando presença e se fazendo valer.). Porém, entendi o que ela quis dizer.
Uma das últimas postagens, em 2017, é sobre o filme La La Land: Cantando as Estações no Oscar. Desde 2017 ela não postou mais nada até o momento.
Divulgação nunca é demais, eu sei. Acho que a Carolina Pavanelli não precisa de uma postagem como essa e tão simples sobre o trabalho dela como escritora, já que apesar de ex-atriz é uma pessoa famosa, que vive num lugar luxuoso do Rio de Janeiro e tem uma vida também abastada e luxuosa, não deixa de ser (famosa), ela continua sendo embora tenha deixado de atuar na tevê, de qualquer forma ela se mantém no meio artístico. Só achei interessante trazer ao blog uma postagem sobre os livros dela, sobretudo o segundo, Longe de Alguém tão Perto, que é um livro que me interessa, ainda não li, mas me causa particular interesse por alguns motivos.

Sinopse do livro Longe de Alguém tão Perto:
Liz, uma jovem estudante de artes plásticas, sempre teve uma queda por grandes paixões, e gosta de enxergar a vida como uma comédia-romântica na qual ela é a mocinha à espera de um final feliz. Às vésperas de sua formatura na faculdade e ocupar com a elaboração de uma grande obra final - o pontapé inicial para uma carreira promissora com várias propostas de trabalho -, Liz viaja para Brasília para o aniversário de uma amiga, onde conhece Hugo. Os dois se apaixonam e tentam estabelecer um relacionamento à distância, lidando com toda a insegurança e incerteza que um namoro desse tipo pode causar. Esse é apenas o primeiro de uma série de relacionamentos complicados na vida de Liz, que abalam sua concentração e colocam em risco a sua carreira e o seu futuro. [Fonte: Skoob.]

[Fotos: Utilità | Extra.]

O romance foi publicado em 2011, pela Editora Multifoco, Selo Desfecho Romances. Contém 208 páginas.
Mas esse não é o primeiro livro de Carolina Pavanelli; é o segundo; porque o primeiro ela lançou quando tinha dez anos, em 1997, intitulado: Sonhos de Criança, que ela relançou recentemente pela Editora Eleva com o novo título: Quem tem Medo do Vento.
Ouvi dizer que um terceiro estava a caminho, depois de Longe de Alguém tão Perto, mas não a vi dar mais notícias a respeito.

  
➡️ Mais: Entrevista: Os Sonhos de Carolina.
➡️ ENTREVISTA: O SONHO LITERÁRIO DE CAROLINA PAVANELLI.
➡️ Atriz mirim publica livro infantil na Europa.
➡️ Carolina Pavanelli lembra infância na TV e fala de trabalho como educadora: “Bastante realizada”

Depois de Longe de Alguém tão Perto, ela bem que poderia escrever e publicar um livro com o título Perto de Alguém tão Longe. 🙂

Alguém que chegou até aqui já assistiu a novela Sonho Meu? 📺

~Cartas da Gleize. 🕮

domingo, 2 de agosto de 2020

Livros adaptados para o cinema.

Análise.


🕮🎥🎬📺

Brasil.
Domingo, 02 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Nas páginas das redes sociais, entre páginas mesmo e grupos literários, as pessoas se reúnem para falar sobre livros que viraram filmes ou mesmo filmes que são adaptações de livros. Algumas chegam à conclusão, depois de terem consumido as duas produções, e dizem que o filme é melhor que o livro, outras, em sua maioria e geralmente leitoras, dizem que o livro é melhor e muito mais detalhado. Isso é óbvio; a tendência é que o livro contenha mais detalhes e seja melhor aprofundado, já que foi produzido primeiro; não dá para mostrar em um filme de uma ou duas horas e em cenas rápidas tudo o que o livro, que levou meses, anos ou até décadas para ser produzido e ficar pronto, é capaz de mostrar. Além disso, num filme não vão todas as cenas do livro, só algumas que são consideradas mais importantes, marcantes, memoráveis. Até porque trata-se apenas de uma adaptação, não é um retrato fiel do livro. Por outro lado, um objetivo ao adaptar um livro para filme deve ser que um complemente o outro depois de ambos produzidos.

~Cartas da Gleize. 💌