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Contribuições.

domingo, 2 de agosto de 2020

Livros adaptados para o cinema.

Análise.


🕮🎥🎬📺

Brasil.
Domingo, 02 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Nas páginas das redes sociais, entre páginas mesmo e grupos literários, as pessoas se reúnem para falar sobre livros que viraram filmes ou mesmo filmes que são adaptações de livros. Algumas chegam à conclusão, depois de terem consumido as duas produções, e dizem que o filme é melhor que o livro, outras, em sua maioria e geralmente leitoras, dizem que o livro é melhor e muito mais detalhado. Isso é óbvio; a tendência é que o livro contenha mais detalhes e seja melhor aprofundado, já que foi produzido primeiro; não dá para mostrar em um filme de uma ou duas horas e em cenas rápidas tudo o que o livro, que levou meses, anos ou até décadas para ser produzido e ficar pronto, é capaz de mostrar. Além disso, num filme não vão todas as cenas do livro, só algumas que são consideradas mais importantes, marcantes, memoráveis. Até porque trata-se apenas de uma adaptação, não é um retrato fiel do livro. Por outro lado, um objetivo ao adaptar um livro para filme deve ser que um complemente o outro depois de ambos produzidos.

~Cartas da Gleize. 💌

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Adaptação cinematográfica ou literária. Tanto faz!

🕮🎥🎬📺

Brasil.
Sexta-feira, 31 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Fiquei sabendo de tantos filmes estadunidenses que são adaptações de livros, que me pergunto: "Será que há algum filme dos Estados Unidos que não tenha sido uma adaptação literária?!" Porque já que são tantos os filmes adaptados, seria melhor começarmos pelos que não são, já que os que não são parecem ser minoria!
🙂

➝ Falei dos Estados Unidos especialmente porque a maioria dos filmes que assisti em toda a minha vida até aqui vieram de lá. As sessões das programações das emissoras de tevê brasileiras passam mais filmes estrangeiros e principalmente dos Estados Unidos do que dos propriamente nacionais.

~CdG. ✉

terça-feira, 28 de julho de 2020

Leitura: Livros de teatro.

Análise.


Brasil.
Terça-feira, 28 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Gosto de ler livros de teatro porque geralmente os personagens que falam nos atos e cenas vêm prévia e rigorosamente identificados cada um, a cada vez que falam. Há os escritores que acham chato, durante o processo de escrita de seus livros, ficar identificando a todo momento cada personagem que fala nos diálogos da história, conforme eu disse nessa postagem, assim como deve haver também leitores que durante a leitura acham repetitiva essa forma de identificação, mas eu acho necessário, e como escritora sigo isso à risca, porque pelo menos eu, como leitora, a certa altura de livros que não cumprem isso muito bem, acabo me confundindo e ficando sem saber realmente quem falou.
No momento eu estou lendo 'O Noviço', estou gostando do texto e do contexto, e lembrando de como é bom ler livros de teatro, das qualidades e particularidades que esses livros possuem em sua essência; e na sequência lerei 'O Judas em Sábado de Aleluia', no mesmo livro, duas comédias de autoria de Martins Pena. E depois ainda lerei 'O Santo Inquérito', de Dias Gomes. Outro também de teatro.
O primeiro livro de peça teatral que li inteiro foi Casa de Bonecas, em 2011, de Henrik Ibsen, traduzido por Cecil Thiré, ator brasileiro de cinema, televisão e teatro, além de professor de interpretação.

[Imagens: Skoob.]

~Cartas da Gleize. 🕮

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Livros de poucas páginas versus livros de muitas páginas.

Brasil.
Sexta-feira, 24 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Eu odeio quando...
Eu odeio quando pessoas tentam desmerecer outras julgando-as pela pouca quantidade de páginas dos livros que essas outras pessoas leem em média. Então elas são menos porque leem livros com menos quantidade de páginas perante as que costumam ler livros de mais ou muitas páginas?
O que deveria importar não era a leitura, independente de quantidade de páginas de livros?

O mesmo deveria valer para a quantidade de livros que uma pessoa lê, em média, por ano. Independente de ler poucos ou muitos livros, acho que o importante é apenas ler, não deixar de ler e de ter sempre livros à mão, por perto e em casa, pois para escrever bem, e isso vale para nós que somos ou aspiramos ser escritores, precisamos ter intimidade com a leitura.

~Cartas da Gleize. 🕮

quinta-feira, 23 de julho de 2020

O Sol, a Lua e as estrelas.

Reflexão.


Brasil.
Quinta-feira, 23 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Até o Sol, a Lua e as estrelas percorrem um caminho sobre a Terra todos os dias, cada um com seu objetivo!

[Foto de: Vivek Doshino Unsplash.]

P.S.: Chamo de ¨estrelas¨ todos os demais pontinhos luminosos no céu perante os dois grandes luzeiros principais ou que têm influência sobre a Terra; embora saiba que nem todos realmente sejam estrelas; alguns ou muitos são planetas e etc.

~Cartas da Gleize. 🌞🌕⭐

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Repeat.

2/2.


Brasil.
Quarta-feira, 22 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Quando uma novela (filme, série, etc...) retrata uma história de amor, o ator e a atriz, como protagonistas, precisam estar em sintonia entre si para que o romance seja bem representado e bem-aceito pelo público, pelo telespectador.

[Filme: Se a Rua Beale Falasse.

~Cartas da Gleize. 💕

terça-feira, 21 de julho de 2020

Em sintonia.

1/2.


Brasil.
Terça-feira, 21 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Quando uma novela retrata um romance, uma história de amor, o ator e a atriz, como protagonistas, precisam estar em sintonia entre si.

[Foto de: Carolyn V, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💕

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Livro: Diário de uma (ex-) Jogadora, de Ana Rita.

Brasil.
Segunda-feira, 20 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Editora Paulinas.]

Esse livro, em muitos aspectos, me lembrou a história que a atriz Lília Cabral interpretou na novela A Força do Querer, em 2017.
Não sei muito sobre as duas histórias e a publicação delas, mas se a história da personagem da Lília Cabral na novela não tiver sido inspirada na história desse livro...
Acho que quem assistiu a novela não tem como não associar a novela com o livro e vice-versa.
Algumas diferenças que eu notei foi que a protagonista do livro morava com a mãe, que morava com ela havia mais de 20 anos, após ter se mudado para São Paulo para morar com a filha, depois de ter se separado do marido, pai da protagonista, e na novela, a personagem da Lília, Silvana, nem tinha mãe ou pelo menos esta não aparecia, ela era casada com um homem, Eurico, interpretado pelo ator Humberto Martins e/com quem tinha uma filha recém-adulta, Simone, papel de Juliana Paiva, que ainda morava em casa com os pais, no livro, ela tinha uma filha de 22 anos, na época em que a história com a jogatina de bingo começou, que já morava sozinha, em busca de independência. No livro, ela tinha uma filha, recém-adulta, o que nessa parte assemelha-se com a novela, só não morava mais com ela em casa.
Escrita em forma de diário, como o próprio título já diz, a história ou o relato do livro começa em setembro de 1998, página 7, e vai até janeiro de 2009, que começa na página 69, indo até a 71, penúltima página do livro, pelo menos assim é no meu exemplar. Sendo um relato a cada ano, desde 1998, passando por cada ano do início dos anos ou da década 2000, até chegar a 2009. Só que a história não é contada como se a personagem principal estivesse pouco a pouco vivendo aquele momento difícil em sua vida num presente momento e registrando no diário, apesar da história ter começado a acontecer há 21 anos, mas a história é contada como se a personagem-título estivesse no presente falando do passado, escrevendo em seu diário a partir de lembranças do que viveu.
Apesar de contar uma história triste, eu amei o livro, tenho carinho por ele, mas isso é principalmente pela forma com que o adquiri, com que ele veio parar em minhas mãos. Achei uma história leve, sobretudo nas duas primeiras páginas. Amei a forma com que o livro é narrado, calma e leve, foi como se eu tivesse sido transportada, tanto para dentro da história e pudesse ver tudo o que é mostrado ali, as descrições sobre o salão do local onde o bingo é jogado, quanto para o tempo sobre o qual a história é contada.
O livro possui diversos erros bobos de digitação, talvez e imagino, que seriam resolvidos com uma boa revisão. Uma crítica que faço.
Ganhei o livro num sorteio promovido pela editora Paulinas em fevereiro de 2018, que veio junto com outro livro, chamado O Tempo de Deus, do Frei Aldo Colombo, e na verdade eu só participei desse sorteio no qual eu teria ganhado dois livros, mas que ganhei três, principalmente por causa do livro O Tempo de Deus, eu quis ganhar ele, nem foi tanto por causa de Diário de uma (ex-) Jogadora. O terceiro livro, O Psicopata - Um Camaleão na Sociedade Atual, foi um erro (ou talvez não, já que eu acredito que nada nesse mundo acontece por acaso) que aconteceu: Na caixa, veio o livro O Tempo de Deus e era para ter vindo junto Diário de uma (ex-) Jogadora, no lugar dele colocaram O Psicopata, que nem fazia parte do sorteio; eu entrei em contato com a editora para comunicar, que gentilmente, me enviou Diário de uma (ex-) Jogadora, que chegou pelo Correio alguns dias depois, e me disse que eu poderia ficar com o outro livro que não fazia parte do sorteio. E eu nem fui a sorteada original dos livros. Uma outra participante havia sido sorteada, mas como ela não seguiu todas as regras, fizeram um novo sorteio no qual eu fui a nova sorteada.
O livro é um relato pessoal da própria autora, que precisou de ajuda para vencer a compulsão por jogos.
O livro faz um alerta para quem entra em um bingo pela primeira vez esperando encontrar diversão. Pode ser no começo, mas pode acabar se tornando um vício logo depois.

Informações [extraídas do livro] sobre a autora: Ana Rita nasceu em Marília, cidade do interior do estado de São Paulo, onde cursou História e iniciou a carreira de jornalista, como repórter no jornal O Correio de Marília. Mudou-se para São Paulo na década de 1970 e, depois de passar pelas redações de alguns jornais e revistas, trabalhou como redatora publicitária em agências de propaganda. Atualmente, escreve roteiros para vídeos empresariais e documentários.

~Cartas da Gleize. 🕮

sábado, 18 de julho de 2020

Livro: A Criação do Escritor, de Wlange Keindé.

Brasil.
Sábado, 18 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Skoob.]

Hoje trago a indicação desse livro da escritora Wlange Keindé.
O livro foi lançado no ano passado pela Editora Porto de Lenha e contém 120 páginas.
O livro é fruto do TCC da escritora, que após produzi-lo, resolveu transformá-lo em livro e publicá-lo.
Uma boa ideia para outros escritores, que até se encontram sem inspiração em algum momento da sua carreira e vida, sem uma ideia do que produzir ou sobre como começar no mundo literário, para tornarem um trabalho acadêmico, um relatório de conclusão de curso que fizeram ou estão a fazer, em um trabalho, uma obra literária. Bem se diz que nada se perde nesse mundo, tudo se aproveita.
Uma inspiração para quem fez seu TCC e gostaria de aproveitá-lo em algo ou algum novo projeto, que queira dar um destino diferente a ele ao invés de ao fim engavetá-lo, guardá-lo numa caixa qualquer ou deixá-lo ir parar na lata de lixo, se você é das pessoas que jogam fora cadernos e trabalhos escolares e acadêmicos depois que terminam um curso. Um exemplo de que é possível passar um trabalho 'de monografia a livro'.
Eu tinha visto o vídeo sobre a publicação desse livro no You Tube há bastante tempo já, acho que vi no ano passado mesmo, logo depois de ser publicado, e só agora, por esses dias, nessa semana, que decidi fazer uma postagem sobre isso, essa ideia, aqui para o blog.
E eu lembrei agora de ter colaborado com a pesquisa para a elaboração do trabalho da Wlange, em 2017, respondendo um questionário para a tese que ela iria defender, no Formulário do Google. Ela pediu ajuda através de um vídeo em seu canal no You Tube e porventura eu estava passando pelo You Tube ou pelo canal dela alguns dias depois que o vídeo foi postado e como a pesquisa ainda estava aberta eu quis participar ajudando e participei. Hoje vejo que foi uma boa escolha ter contribuído de alguma forma. Acho que a transformação do TCC em livro foi uma boa ideia.
Esse é o vídeo do qual falei há pouco: PESQUISA: COMO ALGUÉM SE TORNA ESCRITOR? (TCC); e o meu comentário de participação está lá em meio aos outros comentários. 🙂👍
A Wlange eu conheci logo que comecei a escrever. Eu comecei a escrever em 2013; em 2014 ou 2015 eu devo tê-la conhecido e ao seu canal, o Ficçomos, por onde dá dicas de escrita, numa das minhas buscas na internet sobre 'Como escrever um livro?'; sei que ela criou seu canal em 2014. Primeiro eu comecei pesquisando textos na internet quando eu quis escrever um livro e depois parti para os vídeos no You Tube relacionados com esse assunto para aprimorar a minha escrita e conseguir finalizar uma primeira história para livro. Então foi aí que a conheci.
A Wlange se formou em Ciências Sociais pela UFF - Universidade Federal Fluminense e agora, além de escritora ela é também uma cientista social. No momento ela está fazendo mestrado em Letras pela UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro e também estuda Roteiro Cinematográfico pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro.
Esse é o primeiro livro da Wlange Keindé publicado por uma editora.

Sinopse:
O estudo de sociologia da literatura empreendido neste fustigante livro da jovem escritora negra Wlange Keindé tem como principal atributo: a ousadia de sustentar a existência efetiva de novas formas de se caracterizar o que classificamos como escritor brasileiro contemporâneo.
A autora inverte o ponto de partida de estudos tradicionais da área, que priorizam a obra, e não o autor, como principal objeto de análise. Recorrendo aos estudos de Bourdieu e Becker, Wlange volta então seu olhar analítico para o escritor como o criador de si mesmo, no âmbito das relações sociais e de poder em que é identificado como tal.
A escrita leve e talentosa, favorecida por essa prática iniciada ainda nos primeiros anos da adolescência de Wlange, abriga uma notável robustez teórico-metodológica, indicando ter cumprido com rigor todas as etapas exigíveis a uma sólida formação nos quadrantes das ciências sociais.
Lançando mão das milhares de assinaturas do seu canal na plataforma YouTube, o Ficçomos, Keindé realiza um minucioso levantamento de dados. Na análise, evidencia que o escritor no Brasil contemporâneo revela uma multiplicidade de formas de auto definição da sua imagem.
— Luís Cláudio de Oliveira, educador, professor da UERJ.


~Cartas da Gleize. 🕮