Brasil.
Quarta-feira, 24 de agosto de 2022.
08:15 da manhã.
Mais uma tag que eu estou trazendo do blog da colega e autora Diana Pinto.
Quem quiser participar respondendo à tag aqui ou em seu blog pessoal esteja à vontade, só não esqueça de dar os créditos à Diana e ao blog aqui também, por gentileza, se você viu a tag aqui.
Se você quiser ver outras tags respondidas no blog é só acessar o marcador TAGS..
Audiobook ou livro?
R: Livro. Mas audiobook também me interessa. Li todo o Livro de Gênesis, do Antigo Testamento, da Bíblia, numa edição em audiobook, publicada pelas Testemunhas de Jeová, e pretendo voltar para ler assim todos os Livros subsequentes do mesmo Testamento. E eu já falei sobre isso aqui (nessa tag): Tag: Hábitos de Leitura.
Capa dura ou mole?
R: Gosto dos dois formatos, mas a capa dura parece ser mais durável. Entretanto, faço uma análise, os livros de capa mole costumam ser mais leves para segurar enquanto lê e são melhores de serem levados para qualquer lugar.
Ficção ou não ficção?
R: Ficção.
Fantasia ou vida real?
R: Vida real com uma pitada de fantasia.
Harry Potter ou Twilight?
R: Harry Potter.
Livro físico ou e-book?
R: Livro físico. Não tenho disciplina para ler em formato e-book.
Comprar ou pegar emprestado?
R: Compro, pego emprestado, aceito livros advindos de doações.
Livro único ou série?
R: Livro único.
Livraria física ou online?
R: Online. Assim, vou direto ao livro que quero comprar e não me distraio vendo outros livros que eu sei que eu não poderei comprar e levar para casa. 😂
Livro longo ou curto?
R: Livro curto.
Drama ou ação?
R: Drama.
Ler no seu canto ou tomando Sol?
R: Aprecio as duas coisas, então pode ser: ler no meu canto tomando Sol. 😂
Chocolate quente, chá ou café?
R: Não gosto de chocolate quente, não gosto de chá e parei de tomar café. Pode ser leite? Chocolate quente só se fosse bem forte e/ou cremoso.
Ler resenha ou decidir por si?
R: Leio resenhas, mas prefiro decidir por mim mesma.
Tag da Diana:
Veja também, no blog:
Minha loja virtual: Magazine Eletronicka.
@CartasDaGleize. 💌💕
8 - Um livro com uma personagem negra.
R: ¨O garoto do cachecol vermelho¨, de Ana Beatriz Brandão. O livro é uma duologia, até onde sei, havendo o segundo livro da série, o ¨A garota das sapatilhas brancas¨. A protagonista da história é negra.
9 - Um livro com uma personagem LGBT+.
R: Olívia tem dois papais. [Infantil], de Márcia Leite.
10 - Um livro em que a mulher salva o mocinho.
R: A personagem Rosa, de ¨A tulipa negra¨, que visita e passa a visitar o protagonista e botânico Cornélio Van Baerle na prisão, preso injustamente, e passa a ajudá-lo através dessas visitas.
11 - Uma personagem que pior representa o género feminino.
R: Olha, vou concordar com você e citar também a Bella Swan, de ¨Crepúsculo¨, pois não me vem nenhuma outra à mente agora; entretanto, a personagem dela não me cativou, não me representa, não tem nada a ver comigo e por isso não gosto nem de lembrar, hahaha.
12 - Um livro escrito por uma mulher que você indica (e porquê).
R: ¨A menina Ícaro¨, de Helen Oyeyemi, não especificamente pelo livro em si; bem, esse foi o primeiro livro que ela publicou, mas o indico não tanto pelo livro, mas pela história de vida da autora, que muito me admira.: Helen Oyeyemi nasceu na Nigéria em 1984 e se mudou para Londres aos quatro anos. Escreveu A menina Ícaro quando ainda estava no ensino médio. É também autora do romance The opposite house e das peças Juniper's Whitening e Victimese. Graduou-se em Ciências Sociais e Políticas no Corpus Christi College, em Cambridge.
A autora levou para a ficção uma das questões que a consumiram na adolescência passada na Inglaterra: a inadaptação a uma e outra cultura. A sensação de não-pertinência aos dois países inspirou uma literatura que agradou à crítica e ao público.
Filha do professor de uma escola para crianças especiais, que também trabalhou como segurança para sustentar a família, Helen Oyeyemi teve uma infância isolada. Os pais a proibiam de brincar com os vizinhos, o que dificultava o cotidiano de imigrante, levando-a à depressão e, como meio de sobrevivência, à escrita. Por A menina Ícaro, a escritora obteve um adiantamento de 400 mil libras, valor recorde na Inglaterra para autores iniciantes, oferecido na época pela editora Bloomsbury.