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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Dia das Flores. 🌸🌺🌷🌹🌼🌻

Livros sobre flores.


Brasil.
Quinta-feira, 29 de outubro de 2020.
03:00 p.m.

"Pra não dizer que não falei das flores."
Geraldo Vandré.

Hoje é o Dia das Flores e resolvi fazer essa postagem indicando três livros que já li e quatro que ainda pretendo ler, que têm como tema as flores ou que tenha o nome de alguma flor em seus títulos. 🌸🌸🌸

1. Um girassol na janela, de Ganymédes José.

2. A tulipa negra, de Alexandre Dumas.

3. A filha da vendedora de crisântemos, de Stella Maris Rezende.

4. Hibisco roxo, de Chimamanda Ngozi Adichie.

5. ...Quando florescem os ipês, de Ganymédes José.

6. Flores da escrivaninha, de Leyla Perrone-Moisés.

7. Flores azuis, de Carola Saavedra.

8. A filha das flores, de Vanessa da Mata.

Se alguém já leu, conhece ou já ouviu falar de mais algum livro que fale sobre flores, que introduza ou tematize alguma flor em seu texto, ou que tenha o nome de alguma flor em seu título, esteja à vontade para partilhar nos comentários.

[Imagens: Skoob e GoodReads.]

~Cartas da Gleize. 🌸🌺🌷🌹🌼🌻

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

41.

Brasil.
Quinta-feira, 15 de outubro de 2020.
05:00 p.m.

Eu tenho a coragem de parar tudo e voltar quantas casas forem necessárias para que eu possa retornar melhor e melhor seguir em frente no jogo.
E você? Teria essa coragem?

~Rose Gleize. ♥️

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

A importância dos livros literários.

Leitura.
Indicação temático-literária.


Brasil.
Quinta-feira, 17 de setembro de 2020.
05:10 p.m.

Entre outras razões pelas quais os livros literários são importantes, eu destaco a responsabilidade que a literatura tem de nos mostrar e ensinar sobre a história da humanidade pelo mundo. Suas aventuras e desventuras. Acertos e mazelas.
Por exemplo, eu só aprendi realmente o que foi o Holocausto quando li O Diário de Anne Frank. E na sequência, A Mala de Hana e Escondendo Edith, respectivamente. Já havia aprendido um pouco na escola, superficialmente sobre o tema, mas e talvez por isso, o conteúdo não tenha se fixado tanto antes como se fixou quando e depois que eu li os três livros, que serviram como um complemento cabal ao que eu havia estudado antes.
Depois disso, com a curiosidade e também vontade de saber mais a respeito, eu pude aprender mais completamentando com pesquisas e leituras pela internet. Aprendi não somente sobre os assuntos Holocausto, e 2ª Guerras Mundiais, mas também sobre quando aconteceram. Suas épocas e datações. Aprendi para nunca mais esquecer.

~Cartas da Gleize.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

40.

Brasil.
Terça-feira, 15 de setembro de 2020.
05:00 p.m.

Não deixe que os afazeres do dia-a-dia te impeçam de ler ou afastem você do hábito da leitura.
Ler é muito bom. A leitura de bons e agradáveis livros nos proporciona momentos memoráveis depois.

~Rose Gleize.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Adoro ler biografias (sobretudo de escritores) e me delicio lendo.

Brasil.
Quinta-feira, 10 de setembro de 2020.
04:30 a.m.

Eu sou uma pessoa e leitora que quando ou enquanto lê um livro de determinado autor fica querendo saber mais sobre a vida dele e então vai para a internet pesquisar sobre isso.

~Cartas da Gleize. 💌

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Sebos literários.

Brasil.
Terça-feira, 08 de setembro de 2020.
04:30 a.m.

No grupo de leitores que eu participo no Facebook, alguém perguntou se gostamos (nós, membros) mais de sebos literários ou de livrarias.
Eu respondi:
Acho que eu gosto mais dos sebos literários até, e prefiro-os, do que (d)as livrarias. Pois nos sebos podemos encontrar tesouros que não encontramos mais à venda em livrarias, porque muitos já deixaram de ser editados e publicados, e por isso são difíceis de encontrar. Livros antigos às vezes têm mais valor e valia do que os novos lançamentos da época. Pelo menos para mim.
Embora nos sebos se ache lançamentos atuais também. Não somente antigos e velhos.
Muitas vezes eu prefiro ler livros antigos, de décadas e décadas atrás — anos '70, '80 e '90, e já até do início dos anos 2000 — do que atuais, e muitos só serão encontrados em sebos mesmo.
Sebos literários são como brechós. E talvez a ideia tanto dos sebos quanto dos brechós seja essa, além de que quem se desfaz dos objetos visam uma graninha, de livros e roupas antigos continuarem circulando mesmo quando já não são mais publicados e utilizados como um dia foram e talvez eu esteja falando aqui sobre o que é óbvio.
Mas não dispenso as livrarias por isso, não. As livrarias não deixam de ter sua importância.

~Cartas da Gleize.

domingo, 6 de setembro de 2020

Minhas leituras do momento. 🕮

Brasil.
Domingo, 06 de setembro de 2020.
04:30 a.m.

Comecei a leitura e no momento eu estou lendo a cinebiografia da atriz estadunidense Meryl Streep, escrita por Andrea Thain, lançada originalmente em 1987 e reeditada no Brasil em 1992, pela Editora Ediouro. Estou lendo esse livro em alternância com Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, um clássico português.
São o 18º e 17º livros, respectivamente, da lista de livros que tracei para eu ler nesse ano. Faltando pouco para eu bater a minha meta literária desse ano.

~Cartas da Gleize. 💌

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Projeto de leitura: 'Lê Pra Mim?'.

Brasil.
Terça-feira, 01 de setembro de 2020.
04:30 a.m.

Você conhece o projeto Lê Pra Mim?


A atriz Sônia de Paula, conhecida por ter interpretado a personagem Lourdes Maria e também O Cadeirudo, na telenovela A Indomada, em 1997, criou em 2010 o projeto de incentivo à leitura para crianças Lê Pra Mim? Que estimula o gosto e o hábito de ler já na infância através de contação de histórias à crianças.
A atriz Isabelle Drummond já participou do projeto e eu até reproduzi a notícia de sua participação aqui no blog. O ator João Velho, filho da também atriz Cissa Guimarães, também, e a notícia está contida na mesma reportagem sobre a participação de Isabelle Drummond no projeto.:

Isabelle Drummond lê para crianças em projeto que estimula a leitura.

Vários outros artistas e atores já participaram também do projeto, como as atrizes Lucélia Santos e Léa Garcia.


"Ouvir uma história ser contada ou lida por outra pessoa também é conhecê-la!"
~Rose Gleize.

~Cartas da Gleize. 🎧🕮

sábado, 29 de agosto de 2020

Antes tarde do que nunca.

Brasil.
Sábado, 29 de agosto de 2020.
05:30 p.m.

Há algumas semanas, eu estava pesquisando notícias sobre a cantora Jamily Sampaio na internet e encontrei uma sobre ela ter participado de um programa de competição em 2018, há dois anos. Foi o Canta Comigo da Tv Record, apresentado pelo Gugu (Augusto Liberato), falecido em novembro do ano passado, 2019. Acho que eu fiquei sabendo na época ou talvez eu esteja confundindo com outra vez que ela participou de um especial de fim de ano em outros anos anteriores, mas resolvi escrever esse texto comentando a respeito, porque a notícia falava sobre a crítica que os telespectadores fizeram à Jamily por ela hoje sendo cantora gospel não ter escolhido músicas gospel, mas sim, músicas populares, tidas como "músicas do mundo" pelos crentes evangélicos. Então faço esse comentário tarde, dois anos depois do ocorrido, mas antes tarde do que nunca, não é?!
O que parece que as pessoas esqueceram é que quando a Jamily começou cantando no Programa Raul Gil, lá em 2001, ela não cantava músicas gospel; para participar e competir ela cantava músicas do mundo mesmo e foi cantando músicas do mundo que ela deu seus primeiros passos na carreira artística. Então por que negar isso em 2018, 17 anos (em 2018) depois?! E olha que naquela época  (2001) ela já era evangélica.
Então qual o problema dela ter escolhido e cantado músicas não gospel, não evangélicas, nessa competição que ela participou em 2018?! 🎙🎤


Leia também:

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Livros em formato de bolso.

Brasil.
Segunda-feira, 24 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Eu gosto dos livros em formato de bolso. Tenho carinho especial por eles. Mas fico sempre com um pé atrás do outro com eles pensando se os textos originais das obras estão completos nessas edições. Mas quando vejo a legenda ou o aviso na capa de que o texto dentro de um livro de bolso está integral, eu fico mais tranquila e me entrego à leitura.

A propósito, no presente momento, eu estou entregue à (re)leitura* da obra Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco (Mas também à leitura de O Santo Inquérito, de Dias Gomes.). Um clássico da literatura portuguesa, numa edição de bolso, (re)lançada pela editora brasileira Martin Claret, cujos livros da edição foram impressos no Verão de 2003.
Acho que é o primeiro livro da literatura portuguesa que leio.

*(Re)Leitura porque eu já o havia tentado e começado a ler anos atrás, em 2013, 14 ou 15, porém abandonei o livro não finalizando a leitura na primeira vez. Mas pretendo finalizar dessa vez num projeto pessoal de reduzir os livros cujas leituras abandonei nos anos anteriores.

~Cartas da Gleize. 🕮