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quarta-feira, 15 de julho de 2020

Livro: A Maldição do Silêncio, de Márcia Kupstas.

Brasil.
Quarta-feira, 15 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem.]

Já nas primeiras páginas senti que a autora, antes de compor sua história, leu os livros 'Um Girassol na Janela' e 'Amarelinho', de Ganymédes José. Por causa das palavras "Doutor Camargo" e "amarelinho" que ela usou em seu texto...
Mas, o livro me surpreendeu ao tratar, por tratar e pela forma com que tratou sobre a doença Leucemia.
As doenças sempre são tristes e eu sonho com um mundo novo onde não haja mais doença nenhuma e que a saúde impere para sempre nesse novo mundo, mas gosto de ler livros que retratam alguma doença, até porque eu mesma já escrevi uma história assim, que retrata uma doença agressiva e muito grave. Incurável. Que está agora na fila para revisão.
O livro narra a história de amizade entre dois meninos: Ricardo e João, que tem Leucemia, e é dividido em quatro partes ou capítulos: 1. Conhecer João, 2. Rever João, 3. Esquecer João e 4. Renascer João. O livro é narrado por Ricardo doze anos depois de ter conhecido o amigo João e com ele ter vivido uma história.
No livro, a autora parece falar leve ou superficialmente sobre espiritismo. Mas não se aprofunda na ideia.
Senti falta várias vezes da autora ter identificado os personagens durante as falas de cada um deles. Várias vezes fiquei confusa sem saber quem era quem falando. Tem autor que acha chato ficar identificando qual personagem está falando dentro de um livro durante um diálogo, e isso é até assunto de discussão dentro dos grupos de escritores que participo no Facebook, mas eu acho estritamente necessário essa identificação e não me preocupo se como escritora e em relação às histórias que escrevo eu sou repetitiva quanto a isso. Sempre identifico, para quem vai ler, cada personagem que fala.
De qualquer forma, esse é mais um livro da grande escritora Márcia Kupstas que li e que tive o prazer de ler.
Esse livro também faz parte da Coleção Veredas, da editora Moderna, e foi publicado em 1987.

~Cartas da Gleize. 💌

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Havia uma caixa de correio no meio do caminho.

Brasil.
Sexta-feira, 03 de julho de 2020.
03:00 p.m.

[Foto de: Alex Perz, no Unsplash.]

No meio do caminho da longa jornada da vida havia uma caixa de correio.
Não uma caixa de correio qualquer ou que tivesse um e único dono.
Era uma caixa pública destinada a todos que se interessassem a sacar dela uma carta, um dos muitos envelopes lançados, não à sorte, mas com propósito pessoal, ali [pela Mão Santa], e que trazia particular esperança, para cada ser humano, sobre o Destino Perfeito [aquele traçado por Deus, Autor de cada carta].

~Cartas da Gleize. 💌

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Meio do ano.

Ano: 2020.

Dia: 183.

Lá se vão 183 dias. Restam mais 183 dias pela frente...

Brasil.
Quarta-feira, 01 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Chegamos à metade do ano 2020 e a sensação de 'ano perdido', por conta do Coronavírus que se alastrou como fogo pelo mundo e consequente isolamento social, para muitas pessoas é grande.
A mim, que sempre fui caseira, que sempre gostei mais e preferi ficar em casa e sempre fui mais adepta a programas caseiros do que de rua, esse isolamento social pouco tem me afetado. Mas tem. De uma forma ou de outra sempre afeta. Antes da notícia sobre o Covid-19, que logo se tornou pandemia, começar a aparecer nos meios de comunicação ao final de janeiro/começo de fevereiro, eu já havia traçado as minhas metas para esse ano de 2020 (tudo que pudesse ser feito em casa e de casa) e tudo o que eu tenho feito, em termos de escrita, leitura e revisão de textos, é apenas produto do que eu havia traçado lá, entre o final de 2019 e começo de 2020. Mas para que o ano não termine com a sensação de ano perdido para mim por conta da pandemia que afeta a todos, mas sim, de um ano produtivo, eu estou tentando fazer desse ano significativo no tocante à produtividade. Não estou deixando esse ano passar em vão e acho que as outras pessoas também não devem deixá-lo passar em vão. Estou semeando nesse ano para colher nos próximos. Se eu sobreviver...
E para quem está com a sensação de que 2020 já é um ano perdido, eu partilho a ideia e a mensagem, já que chegamos ao meio dele, de que muita coisa ainda pode ser feita em termos de metas, estudos e labor, principalmente se as pessoas ou aquelas pessoas que trabalham em cima da produtividade como eu e fazem ou podem fazer isso de casa. Ou se não for possível, que pelo menos preparem o terreno, que comecem a ará-lo e semeá-lo, lançarem no solo as primeiras sementes, regar... para que no ano que vem, nos próximos anos, comecem a colher o que talvez não foi possível começar a colher já nesse ano, mas que não fiquemos de braços cruzados, nem de pernas para o ar. A sensação no momento é de mãos atadas, eu sei e sinto, mas não estamos realmente de mãos atadas; algumas coisas ainda podem ser feitas de onde estamos e com os instrumentos e ferramentas que temos ao nosso redor, eu acredito. Não estamos de férias e precisamos estar preparados para que quando tudo volte ao normal, voltemos também com vigor e força de vontade, e continuemos de onde paramos quando o vírus nos pegou a todos de surpresa e parou o mundo; porque sabemos, não vai ser fácil recomeçar. Quando tudo começar a voltar ao normal novamente, o momento vai exigir muito mais de todos nós.
Quando esse momento chegar, será preciso que ele nos encontre trabalhando. Ou senão trabalhando, pelo menos prontos para voltarmos ao trabalho. Vamos subir a escada da vida... e recomeçar!

brown concrete stair
[Foto de: Siarhei Plashchynskino Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 🖂

segunda-feira, 15 de junho de 2020

37.

Brasil.
Segunda-feira, 15 de junho de 2020.
05:00 p.m.

Se existe algo que eu posso afirmar e que jamais poderão dizer ou usar contra mim é que eu nunca julguei, nem jamais vou julgar um escritor pelo que ele escreve, o gênero literário que ele escreve, o tema que ele escreve. A não ser algo que desrespeite ou faça apologia ao desrespeito dos direitos humanos... Pois não dá para concordar com isso. E mesmo assim eu nem chego a criticar. Cada um segue sua jornada na vida.
Cada um escreve o que quiser.

~Rose Gleize. ♥️

sexta-feira, 15 de maio de 2020

36.

Brasil.
Sexta-feira, 15 de maio de 2020.
05:00 p.m.

Nos grupos de escritores que participo no Facebook, onde todos deveriam se ajudar e colaborar para o bem comum, propósito dos grupos, vejo muita gente pessimista desanimando o sonho dos outros novos escritores.
Realidade é uma coisa, ser pessimista é outra.

~Rose Gleize. ♥️

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Originais e editoras.

Brasil.
Quarta-feira, 06 de maio de 2020.
04:00 p.m.

Ontem, num dos grupos de escritores que participo, um membro fez uma pergunta que me pus a responder, junto a outros membros que também deram suas respostas. Ele argumentou que uma certa editora brasileira está prestes a reabrir sua temporada de recebimento de originais para avaliação, e no final ele perguntou se alguém pensa em enviar originais para ela.
Eu respondi: "Não mais. Já mandei uma vez e tive meus originais recusados."
Aí uma outra membro comentou embaixo do meu comentário em resposta ao membro da postagem em questão, comentou para mim. Disse para eu não desanimar, pois a vida é cheia de 'nãos'. (Outro membro antes dela comentar havia reagido ao meu comentário com uma carinha triste. Mas está tudo bem, a recusa dos meus originais pela editora já foi há muito tempo, foi em 2015, ano em que eu terminei de escrever minha primeira história e pensei que ela estava pronta para publicação depois de ter feito algumas primeiras revisões (engano meu!); só que foi aí que eu descobri a montanha de erros no texto, incluindo os erros de aposto e vocativo e voltei a uma nova e grande fase de revisão que dura até hoje e parece nunca terminar. Mas estou perto do fim 🙂. Eu só quis comentar na postagem do rapaz...)
Eu respondi à moça: "Não desanimei, não. Continuo procurando uma editora onde a minha primeira história melhor se enquadre ao seu catálogo. Obrigada pelo apoio. 🙂"
Em seguida, tive a curiosidade de ir ver, no site da editora em questão, como andam os métodos dela no recebimento de originais e gostei do que eu li (se calhar, quem sabe eu até tento de novo!).:

"Dada a situação atual de disseminação do Coronavírus e suas implicações, não vamos mais receber originais físicos. Já estudávamos essa possibilidade antes da quarentena e vamos aproveitar este momento para mudar nossos procedimentos.
A partir de agora só iremos receber originais em arquivo PDF e, em breve, vamos anunciar as novas diretrizes para submissão de originais."

Daí eu fiquei pensando: "Seria uma boa se todas as editoras, sobretudo as tradicionais/comerciais, existentes no país se adequassem à tecnologia e, sem parar de receber originais para análise via correio, passassem a receber também por e-mail."
Pois atualmente no Brasil, algumas editoras já se adequaram ao recebimento de originais para análise via e-mail e geralmente em formato PDF, mas outras só aceitam, até então, de forma impressa, via correio, por carta registrada. O que eu acho legal é que algumas além de em formato digitalizado e impresso, aceitam também originais datilografados, que é mais antigo, ficou mais no passado; embora eu saiba de pessoas que ainda fazem uso da boa e velha máquina de escrever para reproduzir seus textos no papel.
Na verdade eu acho que seria bem melhor e facilitaria mais para todos se fossem colocadas em prática as duas opções de recebimento, tanto por correio quanto por e-mail, pois a vida é feita de fases e num momento pode ser viável para um escritor enviar seu trabalho pelo correio, mas não por e-mail, por falta de um computador ou acesso à internet; em outro momento esse mesmo escritor pode ter acesso à internet, mas não ter recursos financeiros, economias, para enviar os originais do livro que escreveu por correio.
Isso sem falar, mas falando, do extravio a que os originais enviados à editoras estão passíveis de sofrer no caminho 'correio editora' desde o momento em que os escritores depositam-nos no correio até o seu destino final. E por isso é que ter algum registro autoral sobre a obra é importante, para assegurar que se é autor e ter seus direitos garantidos em caso de extravio e plágio.
Um escritor, principalmente em início de carreira, gasta muito dinheiro, papel e tinta cada vez que imprime e envia à editoras originais pelo correio; se os originais forem aceitos por uma das editoras, é investimento, se não forem, é gasto mesmo.
Enfim. Fica aqui uma proposta minha às editoras.

[Foto de: Bundo Kim, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 🖂

terça-feira, 31 de março de 2020

Programa Raul Gil.

Longa postagem...


Brasil.
Terça-feira, 31 de março de 2020.
02:30 p.m.

programa Raul Gil atualmente é um programa sabadal e de auditório voltado para toda a família, que embora o apresentador tenha passado por cerca de cinco canais diferentes de tevê com ele, manteve seu título original até o presente momento, programa esse que sempre trouxe junto ao título o próprio nome do apresentador. E embora tenha passado por esses cinco canais de tevê, mantendo o mesmo nome, já dura quase cinquenta anos no ar, tendo estreado no ano de 1973. E nele a carreira de vários artistas brasileiros fora lançada. Entre eles, Lulu Santos, Gretchen, Titãs...
Ver:
Artistas que o programa Raul Gil revelou.
Famosos lançados no programa Raul Gil.

No ano passado, quando eu estava numa fase ruim da minha vida, me pus a pesquisar pessoas que iam/foram no programa Raul Gil no começo dos anos 2000, para recordar a minha infância, uma época em que bem ou mal eu fui feliz. ⭐
Pesquisei nomes como Jamily, Geisilaine, talvez Robinson Monteiro, Mayara Silva, que eu estava procurando, mas não lembrava o nome dela e acabei encontrando não muito depois sem querer ou sem que eu estivesse procurando por ela no momento, Rinaldo e Liriel...
A primeira vez que eu tive contato através de uma televisão com o programa Raul Gil, quando o apresentador do programa ainda estava na Rede Record (porque depois ele foi para a Band (Tevê Bandeirantes) e agora está no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), desde 2010 até o presente momento), foi lá pelo ano 1999, quando eu tinha 5 ou 6 anos. Eu vi de relance uma ou algumas vezes na tevê aberta de uma vizinha de uma das casas do outro lado da rua em relação à casa onde eu morava com a minha família, na verdade, a mãe de um novo amiguinho que eu tinha feito e que tinha mais ou menos a minha idade. Mas nem lembro quem estava lá nas apresentações no momento. Apenas vi umas partes do programa quando eu estava brincando com esse amigo na casa dele e a mãe dele ou uma outra moça que morava com eles que hoje eu não sei identificar quem era, se era amiga, irmã ou outra coisa, ou as duas me disseram e explicaram o que era o programa e que era um programa musical de calouros... enfim.
Depois vi o programa pelas tevês das novas vizinhas no novo bairro onde eu tinha ido morar com minha família, em 2000, quando ainda estávamos sem tevê em casa. Lembro da pequena atração dentro do programa com aquele casal que ficava dançando juntos, ao ritmo de uma lambada, e às vezes até separados, sei lá, quando o programa começava ou quando algum calouro, no quadro Quem Sabe Canta, Quem Não Sabe Dança, como o Robinson Monteiro, estava cantando, a Eliane e o Carlos. Carlos e Eliane.
Lembro até hoje da Eliane e de sua fisionomia... ela sumiu!
Por onde será que anda a Eliane do Raul Gil???
A Eliane aplaudia e se mostrava animada quando via que o calouro era bom e que o auditório estava gostando da apresentação; quando não, ela o tirava para dançar. Igualmente com o Carlos. A Eliane tirava os homens para dançarem com ela e o Carlos tirava as mulheres, claro.
Mas em 2001 foi que começamos a assistir mesmo o programa, pois foi quando passamos a ter novamente uma tevê, em casa. Não sei quanto a antes ou depois, mas uma coisa é certa: Os anos de 2000, 2001 até, sei lá... 2006, marcaram época e toda uma geração! (deve estar marcando e ainda irá marcar, mas é que de 2006 para cá, parei de assistir, antes eu não assistia todo sábado, mas era um pouco mais assídua, depois parei de vez). Para mim são fortes e marcantes nomes como: o próprio Robinson Monteiro, Jamily, Taynara, Rinaldo e Liriel, que entraram separados no programa, lá dentro formaram uma dupla e vieram até a ser um casal, Suellen, Geisilaine, Mayara Silva, Vanessa Jackson, Leilah Moreno, Christian Fernandes, Ricky Vallen, os irmãos *borrachinhas... 😂😂😂 (uma pequena dupla de irmãos gêmeos que ia lá cantar; *borrachinhas porque o pai deles era borracheiro), Russo, dos instrumentos, Adair Cardoso (e se eu esqueci de mencionar algum nome, me desculpem, é que a emoção é forte demais, além disso eu era muito pequena, impossível lembrar de todos, queiram manifestar através dos comentários por favor outros nomes que esqueci e que você se lembra daquela época). Foi uma temporada boa.  Por isso é que lembro e fiz questão de escrever isso. Eu estava lembrando de uma época lá em 2001 e/ou 2002 que houve a temporada dos covers de Sandy & Júnior. Ô época inesquecível! Foi isso que me impulsionou a escrever esse texto.
Havia também no programa, os quadros: Pra Quem Você Tira O Chapéu, Quem Sabe Canta, Quem Não Sabe Dança, Jovens Talentos, Jovens Talentos Kids, O Jogo Do Banquinho (🎤🎼🎵🎶O Raul perguntou, você não acertou, pegue seu banquinho... e saia de mansinho... 🎤🎼🎵🎶)
Essas lembranças (boas) trazem saudade ao meu coração. 💕
Deixo abaixo alguns vídeos que mataram um pouquinho essa minha saudade. Só peço desculpas de antemão pela qualidade de imagem e de som dos vídeos, pois muitos são de muitos anos atrás, início mesmo dos anos 2000.

Taynara.

Lembro-me de uma menina que nessa época ia toda enfeitada de presilhas no cabelo, pulseiras e acessórios do tipo e que lembravam ou faziam alusão à novela O Clone, incluindo a música da Lara Fabian que ela cantou, que era tema de uma personagem da novela, mas não lembrava com exatidão que essa menina se tratava da Taynara. Lembro vagamente dela cantando Meu grande amor.
A Taynara conseguiu contrato com uma gravadora, no final de um dos vídeos em que ela canta Lara Fabian, é possível ver a imagem dos pais dela assinando o contrato. Deve ter gravado um ou mais cds como ela queria ou talvez não tenha chegado a gravar. Infelizmente, porém, ela não seguiu carreira de cantora. Vi um comentário que a mãe dela fez num dos vídeos explicando o que aconteceu, mas já faz 4 anos que ela veio a público se manifestar, segue o print abaixo:

Muito triste e que pena que ela não pôde continuar. Eu acho que ela tinha uma linda voz e hoje ouvindo, principalmente os dois vídeos nos quais ela canta Meu grande amor, de Lara Fabian, posso passar horas escutando ela cantar. Tinha uma linda voz.

Também vi dois comentários de alguém que se diz irmã e de alguém que se diz sobrinho da Taynara:
Contudo, não há como saber como vai a Taynara agora.

Jamily.
[👆
Com participação de Robinson Monteiro.
👇]


Jamily conseguiu contrato com uma gravadora também logo após a Taynara ter conseguido e hoje é uma grande e admirada cantora, tendo milhões de seguidores em suas redes sociais. Hoje, é cantora gospel.

Suellen.

Robinson.

Mayara Silva.

Como o vídeo é muito longo, para ver as partes da Mayara Silva, recomendo ver a partir de 2 minutos e 10 até 08:35 (após 08:35 até 09:49, é possível ver o Carlos e a Eliane dançarem. De 18:45 até 26:23, dá para ver a Suellen falando e cantando nos bastidores, durante a apresentação no programa, o Carlos dança com ela), a partir de 53:13 até 57:50, a Mayara volta a cantar.
Nesse vídeo eu fiz um comentário (e havia lá um comentário da Mayara Silva que agora usa Mayara Martins como nome artístico):

[Mayara Silva e Robinson Monteiro.]

[Mayara Silva/Martins em 2012.]


Rinaldo e Liriel.

Abaixo, é um vídeo sobre o que aconteceu com Rinaldo e Liriel, mas já tem certo tempo, o vídeo foi postado em 2014 no You Tube, e não sei como anda a vida deles agora. No vídeo fala-se sobre como andava a vida do Robinson e da Jamily também.


Geisilaine.
[Assisti nesse dia!]


Hoje, Geisilaine é cantora gospel.



Adair Cardoso.
[Lembro desse dia!]

Como o som do vídeo acima está meio ruim, trago esses dois vídeos da Stela Marys cantando a mesma música em 2011 no Raul Gil, que já não é da mesma época que todos os citados no texto acima; neles o som é melhor (Mas o Adair Cardoso deu um show cantando a canção América na primeira apresentação dele no Raul, eu lembro bem):

[👆
Nessa época, eu já não assistia Raul Gil com tanta frequência, mas vi no dia desse primeiro vídeo a apresentação brilhante e memóravel da Stela Marys.]

E é assim, saudosa, que me despeço do mês de março. Mês do meu nascimento, meu mês favorito!

Quem acompanhava o programa Raul Gil nessa época citada? De quais calouros vocês lembram, gostavam ou torciam mais?

~Cartas da Gleize. ✉

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Jim Carrey lançará primeiro livro em maio de 2020.

Livro: Memórias e Desinformação.


Brasil.
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020.
03:15 p.m.

O ator Jim Carrey pretende publicar um livro com data marcada para 05 maio de 2020.
Na madrugada de domingo para segunda-feira de 27/28 de outubro de 2019, eu assisti na sessão Corujão, na Globo, o divertidíssimo filme: Eu, eu mesmo e Irene (2000) (gosto de todos os filmes que tenham o Jim Carrey no elenco, embora eu não tenha assistido todos os filmes nos quais ele já atuou, mas principalmente os dos anos '90), e mais tarde naquele mesmo dia, curiosa, fui pesquisar sobre ele na internet para saber como anda a vida dele, buscar notícias novas, pois ouvi dizerem tempos atrás que ele está numa pior, enfrentando uma depressão e parece-me que até problemas financeiros, mas tive uma boa notícia ao saber desse livro que ele escreveu em parceria com o escritor Dana Vachon e que publicará nesse ano. O livro, autobiográfico, intitulado de Memórias e Desinformação, é o primeiro livro de Jim e será lançado pela editora Alfred A. Knopf, nos Estados Unidos.

 [Imagem: Jim Carrey (não oficial).]

Mais informações:

terça-feira, 15 de outubro de 2019

domingo, 15 de setembro de 2019