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terça-feira, 21 de dezembro de 2021

2021 - Mais um ano de semeadura para mim.

Fim da Primavera. 🌸🌼🌺🌻🌷🌹


Brasil.
Terça-feira, 21 de dezembro de 2021.
03:59 da manhã.

Eu pensei que o ano de 2021 para mim ia ser um ano de colheita. Mas foi mais um ano de semeadura. As histórias que eu planejei de meados para o fim de 2020 publicar em 2021 não puderam e não vão poder ser lançadas em 2021. Eu queria muito ter publicado algumas coisas, alguns textos que finalmente ficaram prontos, nesse fim de ano, mas não deu e eu levo esse desejo novamente para o ano de 2022, acreditando que 2022 será um ano tanto de semeadura, de continuar trabalhando, arriscando, experimentando, rascunhando, escrevendo e produzindo novos textos e histórias para livros, mas também de colheita, de colher os frutos dos trabalhos semeados nos anos anteriores, e não só de colheita como no final de 2020 eu imaginei e desejei que seria 2021.
É uma questão de planejamento.
Nesse ano eu colhi alguns frutos que comecei a semear há quatro anos, na data 29 de junho de 2017, quando criei e dei início a esse blog, um investimento, pois nesse ano eu consegui obter o resultado da monetização do blog, algo que por muito tempo eu anseei (em segredo!). Essa é uma vitória e uma lembrança boa que eu vou levar de 2021. 🎈
E vamos rumo a 2022! 🙂

Leia também, no blog:

~Cartas da Gleize. 💌💕

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Dia Nacional do Livro.

Brasil.
Sexta-feira, 29 de outubro de 2021.
03:00 da tarde.

Para comemorar o Dia Nacional do Livro desse ano, trago como indicações literárias livros em forma de diário que eu já li e livros em forma de diário que eu ainda quero ler. Sobre os que eu já li, embora haja um nessa minha lista que é de literatura alemã, todos os demais são de literatura nacional/brasileira. Eles estão na ordem em que os li, estou indicando os anos nos quais os li também. E a respeito dos que eu quero ler um dia, três são de autoras brasileiras e quatro são de autores estrangeiros.
No Dia Nacional do Livro acho que eu deveria falar só de livros nacionais, mas eu quis logo aproveitar a data para trazer essas duas listas de diários que eu já li e que desejo ler, independente ou além de nacionalidade.
São eles:

Lidos.
🕮O Diário de Lúcia Helena - Álvaro Cardoso Gomes (2008);
🕮 O Diário de Anne Frank - por ela mesma (2011);
🕮 Diário de Biloca - Edson Gabriel Garcia (2011);
🕮 O Diário de Débora - Volume 1 - Liliane Prata (2011);
🕮 Diário de uma (ex-) Jogadora - Ana Rita (2019)
🕮 Minha Vida de Menina, de Helena Morley, também é um diário que depois foi publicado em formato de livro, vindo posteriormente a ter o filme também, baseado no diário e na vida de Helena Morley, pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant, o qual eu comecei a ler em 2018 e parei no primeiro dos três anos em que a história é narrada, 1893, faltando eu voltar para ler 1894 e 1895.

Quero ler.
🕮 Diário de uma fã - Denise Barbosa;
🕮 O Diário Secreto de um Adolescente - Sue Townsend;
🕮 O Diário de Susie - Anotações de uma garota de 16 anos - Aidan Macfarlane, Ann Mcpherson;
🕮 Diário de um Adolescente Hipocondríaco - Aidan Macfarlane, Ann Mcpherson;
🕮 O Diário de Débora - Volume 2 - Liliane Prata;
🕮 Diário de Bitita - Carolina Maria de Jesus;
🕮 O Diário de Nina - Nina Lugovskaia.

E vocês?
Quais foram os livros escritos em forma de diário que vocês já leram e/ou quais pretendem ler? Deixem nos comentários e vamos incentivar e difundir o hábito da leitura!
Lembrando que hoje também é comemorado o 🌸Dia das Flores🌸 aqui no Brasil. Eu já fiz uma postagem indicando livros que tematizam as flores aqui no blog no ano passado: Dia das Flores. Então, feliz Dia das Flores, pessoal! E feliz Dia Nacional do Livro também, para quem é daqui! 🙂👋

~Cartas da Gleize. 💌

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Livros que eu ganhei em sorteios.

Divulgação de livros e de autores.


Brasil.
Terça-feira, 28 de setembro de 2021.
04:30 da manhã.


➡️ Os livros O Feiticeiro de Terramar e A Magia do Inverno, livros de fantasia, ambos pertencentes a séries, eu ganhei nos sorteios de cortesia do Skoob, em 2016 e 2019, respectivamente.
➡️ O Tempo de Deus, Diário de uma (ex-) Jogadora e O Psicopata eu ganhei num único sorteio realizado pela Editora Paulinas no facebook, em 2018.

Leia também:

E quem conhece ou já leu os livros da Coleção Primeiro Amor? 💝
Veja a postagem:

Compre os livros citados aqui na minha lojinha virtual, a Magazine Eletronicka!

Observação: Essa postagem poderá ser editada!

~Cartas da Gleize. 💌💕

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Notícia triste no mundo da leitura.

Americanas compra skoob, a rede social dos leitores.


Brasil.
Segunda-feira, 20 de setembro de 2021.
02:30 da tarde.

Na madrugada do último dia 17 eu estava navegando no feed de notícias do facebook e fiquei sabendo de uma notícia que me surpreendeu e me deixou triste, em parte, ao saber sobre ela.
A notícia, que foi anunciada publicamente em 15 de setembro, é que o Skoob, a tão amada rede social brasileira de leitores foi vendida para a Americanas S.A., holding dona das marcas Americanas, Americanas.com e Submarino. O valor da compra da maior plataforma digital de conteúdo para leitores do país, com mais de oito milhões de usuários, inclusive eu, a criadora desse blog, que vos fala, não foi informado.
Claro que para os criadores do Skoob foi um ótimo negócio, mesmo não sabendo do valor da venda, eu não tenho dúvidas de que foi um ótimo empreendimento, principalmente em tempos tão difíceis financeiramente. A rede era de quem criou então quem criou tinha o direito de fazer o que quisesse com ela! Venderem, extinguirem...! Só sinto ter havido uma traição com os leitores que estão lá, que não sabiam de nada sobre o acordo que estava sendo feito e que foram pegos de surpresa, apesar de tudo e mesmo os interessados na venda não devendo qualquer satisfação aos usuários leitores e mesmo que essas transações ocorram em sigilo mesmo! E o certo é ocorrer em segredo! Negócio é negócio. Mas a negociação da venda do Skoob só foi possível por que e graças a quem? Porque a rede é um sucesso de usuários e adeptos. Logo, foi graças aos leitores que estão cadastrados lá.
Mas o que me deixou triste por um lado é imaginar que a rede será mudada para um jeito que não me agrade como me agradou desde que eu entrei lá em 2013 (quando eu comecei a escrever) até o presente momento, e que irão retirar os recursos existentes hoje e substituir por outros, pois eu gosto do Skoob exatamente do jeitinho que ele é. E percebi que muita gente, muitos leitores e skoobers, pensam como eu e tiveram o mesmo sentimento ao saber do acontecimento, tendo em vista os comentários feitos nessa postagem de anúncio na página do Skoob: Americanas compra Skoob. Muita gente não gostou de saber e o drama foi grande, incluindo as reações com carinha de choro no post (Eu reagi com carinha de surpresa: 😮!). Mas algumas pessoas gostaram e estão animadas, porque a promessa é não mudar nada e só melhorar, e elas estão crendo nisso.
Eu também quero crer e acredito que a rede será melhorada. Espero que uma dessas melhorias seja na privacidade dos skoobers. Por exemplo, eu me sinto muito exposta lá no Skoob, é tudo muito aberto, muito público e isso me incomoda, essa é uma parte que eu não gosto e já até reclamei sobre isso e já dei sugestão lá dentro, mas não fui atendida, acho que mal fui ouvida. Pois qualquer pessoa, que não é amiga, pode ir ao meu mural e ver o que eu estou lendo, resenhando, criticando, classificando, e deixar mensagens desagradáveis lá, conforme já me aconteceu uma vez. Gostaria que a privacidade no Skoob fosse como no facebook, que quem não faz parte da nossa rede de amigos, que não está na nossa lista de amigos, só vê o que a gente quer que veja.
Há cerca de 4 anos eu vi uma escritora, a Ana Beatriz Brandão, que eu admiro e cuja carreira eu acompanho nas redes sociais, reclamar de alguém que avaliou no Skoob com apenas uma estrela um livro dela que ainda nem havia sido lançado. Então é muito vandalismo no Skoob. Gosto da rede e de estar lá inserida, mas essa rede está ao dispor de vândalos, porque é muito aberta, muito exposta. Os seus inscritos não têm privacidade. Já vi gente reclamar na internet de uns livros do gênero lgbt que eu adicionei à minha estante, sendo que essa pessoa, que nem é minha amiga lá... (então estava fazendo o que olhando meu perfil e minhas estantes virtuais?) Pessoa essa que se diz lgbt, mas eu nunca sequer a vi comentar, dizer que leu ou indicar em suas redes livros do gênero (lgbt) que não fossem os dela mesma e de autores que não fossem do círculo de amigos dela. Algo no mínimo curioso. Melhor eu ficar calada pra não começar a contar uns podres por aqui.
Até ler livro lgbt agora incomoda? O que será que essa pessoa quis dizer me criticando? Que eu por ser hétero não posso ler ou adicionar à minha estante livros do gênero lgbt? Já não basta a conversa de lugar de fala, algo que eu considero uma censura e que já está me cansando, quer proibir hétero de ler lgbt agora?
Atualmente no Skoob só quem tem conta no Skoob pode ter acesso a outras contas Skoob e ver e reagir, comentar nas atualizações, mesmo não sendo amigo e não estando na lista de amigos das pessoas que estão lá. Algo que eu não concordo.
Queria também que liberassem um botão de bloqueio para bloquearmos pessoas indesejáveis, perseguidores, pois hoje só é possível bloquear seguidores e não pessoas que estão na nossa lista de contatos, nem pessoas que estão inscritas no Skoob, mas que não estão na nossa lista de contatos.
Um dos recursos no skoob que eu espero que seja mantido, por fim, e que eu até comentei sobre isso em tom reclamativo na postagem de anúncio da venda do Skoob é que a parceria de cortesias (de sorteios de livros no Skoob) com as editoras seja mantida! Pois eu acredito que os sorteios de livros incentiva o gosto e o hábito da leitura. São um benefício para quem gosta de ler, mas não tem condições de comprar livros. E é uma das coisas, eu digo sem vergonha nenhuma, porque já ganhei dois livros nos sorteios de cortesias de lá, que me ptendem àquela rede social, pois diferente dos sorteios e sorteios literários no facebook, pelo menos lá no Skoob é mais fácil e menos constrangedor participar, pois não ptecisamos ficar compartilhando postagem de sorteio em modo público e marcando amigos! É muito melhor! É só clicar no botão de participação sobre a capa do livro e pronto! Já estamos participando e de quantos sorteios houver e quisermos!
Falando nisso, além dos sorteios de livros serem uma motivação para as pessoas, ainda é um meio de divulgação de livros, escritores e editoras!

Beijo e boa semana! 💋🍀

~Cartas da Gleize. 💌💕

domingo, 19 de setembro de 2021

Dia Nacional do Teatro. 🕮🎭

Brasil.
Domingo, 19 de setembro de 2021.
03:00 da tarde.

Hoje é o Dia Nacional do Teatro e venho indicar alguns livros de autores brasileiros do gênero teatro que já li.
Os livros nacionais do gênero teatro que eu já li, até o presente momento, foram:

🕮 O Noviço - Martins Pena;
🕮 O Judas em Sábado de Aleluia - Martins Pena;
🕮 O Santo Inquérito - Dias Gomes.

Alguém já leu algum dos três ou os três? O que achou? Deixe nos comentários a sua opinião.

~Cartas da Gleize. 💌

sábado, 4 de setembro de 2021

Livro: A Sapatilha que Mudou meu Mundo, de Ingrid Silva.

Brasil.
Sábado, 04 de setembro de 2021.
10:00 da manhã.

Conheçam o livro: A Sapatilha que Mudou meu Mundo, de Ingrid Silva.
A bailarina brasileira, que mora nos Estados Unidos desde 2007, há 14 anos, veio ao Brasil para o lançamento do seu primeiro livro, o qual foi convidada a escrever pela Globo Livros.





~Cartas da Gleize. 📖

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Madame Pommery, de Hilário Tácito.

Brasil.
Segunda-feira, 12 de julho de 2021.
02:30 da tarde.

Precisa ter muita paciência para ler e não desistir da leitura de Madame Pommery. É preciso paciência para entender a construção da história da protagonista ao longo do livro.
O livro, pouco conhecido, é um clássico da literatura brasileira, precedente da Semana Brasileira de Arte Moderna, o Movimento Modernista de 1922, há 99 anos, publicado originalmente às vésperas do evento, em 1920, cujo autor, Hilário Tácito, é pseudônimo de José  Maria de Toledo Malta.
Qualquer semelhança com a personagem Madame Bovary, de Gustave Flaubert, e com Madame Pompadour, dama conhecida na corte francesa do século XVIII, não terá sido mera coincidência!
Estou lendo uma edição publicada pela Editora Ática, dentro da Série Bom Livro.
Quem já leu deixa suas impressões aqui embaixo nos comentários. 👇👇👇

Um beijo!
~Cartas da Gleize. 🎀

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Livro: A Magia do Inverno, de Tahereh Mafi. ⛄

Estação Inverno. ❄
Indicação Literária. ❄


Brasil.
Segunda-feira, 21 de junho de 2021.
03:00 da tarde.

❄❄❄

Para apreciar a chegada do Inverno, indico a leitura desse livro temático relativo à estação do Inverno. A Magia do Inverno. ❄

[As fotos desse post são de minha autoria,
exceto a última.]

Esse é o segundo livro da série Além da Magia, da escritora estadunidense Tahereh Mafi, sendo o livro Além da Magia o primeiro. São livros do gênero fantasia. Nesse segundo livro, a protagonista Laylee, uma mordeshoor, é ajudada e socorrida pelos protagonistas do livro anterior, o qual eu ainda não li. Mas estou aqui recomendando A Magia do Inverno, porque eu não acho que seja necessário ler o primeiro livro da série para ler e entender o segundo. ❄


A Magia do Inverno foi uma cortesia que ganhei em 2019 no Skoob, a rede social brasileira dos amantes de livros, da qual eu participo desde 2013, o ano em que comecei a escrever e a pesquisar sobre livros e quando conheci a rede social e nela me inscrevi. Li o livro no mesmo ano em que o ganhei. 2019. ❄


Bom, desejo boas leituras para quem gosta de ler, principalmente e nesse caso livros de fantasia (não que livros de fantasia sejam os meus favoritos; não são, não!), e uma boa e não tão fria temporada de Inverno! 👋


~Cartas da Gleize. 💌💕

sexta-feira, 23 de abril de 2021

Ler para ser grande.

Brasil.
Sexta-feira, 23 de abril de 2021.
02:30 da tarde.

Ler para dar asas à imaginação. Para ativar a criatividade.
Ler para construir boas memórias e o sentido de que valeu a pena ter vivido e lido aquele livro.
Ler para viajar e conhecer outros mundos sem sair do lugar.
Ler para ter bagagem literária.
Ler para pensar e desenvolver o raciocínio lógico.
Ler para ter ideias. Boas ideias.
Ler para ter opinião. Um posicionamento. Um ponto de partida para um debate ou diante de um.
Ler para se expressar melhor, para falar melhor, saber conversar. Se comunicar.
Ler para ter voz e ser a sua voz. Para que você fale por si e não deixar que os outros sejam a sua voz e que falem por você.
Ler para aumentar o vocabulário.
Ler para saber resolver problemas quando eles aparecerem.
Ler para fazer amigos.
Ler para se inspirar.
Ler para servir de incentivo e inspiração a outras pessoas na leitura.
Ler para outras pessoas.
Ler para você mesmo.
Ler para ajudar a divulgar escritores.
Ler para passar o tempo.
Ler para estar longe daquelas pessoas que te fazem mal.
Ler para aperfeiçoar a escrita e escrever cada vez melhor.
Ler para escrever uma frase, um verso, um poema, a letra de uma música, uma carta, um texto, um livro.
Ler para escrever o que você tiver vontade.
Ler para saber interpretar textos, para não ser motivo de chacota e não passar vergonha na internet, na rua, na vida.
Ler para ir bem nas provas.
Ler para ser livre.
Ler para crescer e ser grande.
Ler para adquirir sabedoria e não ser enganado.
Feliz Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor!

~Rose Gleize.
~Cartas da Gleize. 💌💕

domingo, 18 de abril de 2021

Dia Nacional do Livro Infantil. 🕮

Livro: Madalena Pipoca, de Maria Heloísa Penteado.


Brasil.
Domingo, 18 de abril de 2021.
03:00 da tarde.

Nesse Dia Nacional do Livro Infantil, indico o livro Madalena Pipoca, de Maria Heloísa Penteado, publicado pela Editora Ática, que li já no finalzinho da minha infância. Não lembro ao certo se em 2004 ou 2005, mas num desses dois anos com certeza.
Madalena Pipoca é um livro curto, dos gêneros infantil e conto de fadas, que conta a história de uma menina travessa, que vira uma pipoca e, na sequência, a aventura desesperada de sua amorosa mãe para fazer com que a sua amada filhinha volte ao normal.
Será que a menina volta ao normal?
Quem já leu?
Feliz Dia Nacional do Livro Infantil! 🕮

[Imagem: Estante Virtual.]

~Cartas da Gleize. 💌

quarta-feira, 31 de março de 2021

Minha meta de leitura de 2020 (Via Skoob).

Brasil.
Quarta-feira, 31 de março de 2021.
07:00 da noite.

E essa foi a minha meta de leitura de 2020 registrada no Skoob. Estou no Skoob desde o ano 2013, que também foi o ano em que eu comecei a escrever, foi quando eu comecei a pesquisar sobre livros na internet e pesquisando eu encontrei ou conheci a rede social, na qual eu logo me cadastrei/inscrevi para participar e contribuir, pois eu não sou só uma skoober, eu colaboro com melhorias para o site também, e só no ano passado, 7 anos depois de estar na rede, foi que eu comecei a participar da meta de leitura de lá. Ganhei 11 medalhinhas* por cada 250 páginas lidas no ano passado.
No ano passado eu fui bastante produtiva na leitura, voltei a ler mais livros em comparação aos anos anteriores, desde que eu iniciei a minha vida literária, tendo lido 20 livros. Nesse ano de 2021, infelizmente a minha leitura tem sido lenta e arrastada, mas, como sou uma pessoa otimista e esperançosa, sigo tentando me manter firme na leitura, não importando quantos livros eu leia no fim e até o fim desse ano.
*As medalhinhas do Skoob são apenas virtuais. Não reais.




~Cartas da Gleize. 🕮

terça-feira, 30 de março de 2021

Como surgiu o meu hábito de leitura.

Brasil.
Terça-feira, 30 de março de 2021.
07:15 da noite.

O meu hábito de leitura começou com a leitura de Um girassol na janela, de Ganymédes José. Isso foi em 2006. Eu tinha 13 anos. E eu sempre falo que foi esse livro que me fez gostar de ler e que me alçou ao mundo da leitura. Mas antes disso eu já lia. Já era leitora. Na sequência, eu comecei a frequentar mais e a pegar emprestados, e por iniciativa própria, depois de fazer a minha carteirinha, livros da biblioteca da escola onde eu estudava na época para ler. Isso foi em 2008. Eu tinha 15 anos e nesse ano eu li 10 livros. 📚🕮🤩💚💕


➡️ Como surgiu o seu hábito de leitura? Comente, se você quiser. ✅

~Cartas da Gleize. 💌💕

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Livros da Coleção Primeiro Amor, da Editora Ática, que eu já li. ❤

Brasil.
Quarta-feira, 13 de janeiro de 2021.
04:30 a.m.

Da Coleção Primeiro Amor, republicada no Brasil pela Editora Ática, esses são os dois livros que eu já li até o presente momento:

[Imagens: Skoob.]

Os dois livros eu li em 2011. Gostei dos dois, mas o que eu gostei mais foi o Só Podia Ser Você.
Originalmente, essa coleção de livros vem da editora Penguin Random House Canada e da Coleção Bantam Books for Young Readers (Livros pequenos para jovens leitores), lançada nos anos 1990.

Outros livros da Coleção:
1. A garota dos meus sonhos – Cheryl Zach
2. A linguagem do amor – Kate Emburg
3. Confie em mim – Kieran Scott
4. Coração dividido – Janet Quin Harkin
5. Dez razões para amar – Liesa Abrams
6. Do jeito que eu sou – Lynn Mason
7. Ensaio de um beijo – Elizabeth Bernard
8. Jogos do amor – Elizabeth Chandler
9. Juntos pra sempre – Cameron Dokey
10. Mais que um amigo – Elizabeth Winfrey
11. Meu primeiro namorado – Callie West
12. Meu suposto namorado –  Elizabeth Winfrey
13. Meus três namorados –  Alexis Page
14. O amor chegou de surpresa –  Arlynn Presser
15. O amor pode esperar –  Katherine Applegate
16. O presente do amor –  Diane Schwemm
17. O segredo de Malory –  Diane Namm
18. Só podia ser você –  Stephanie Doyon
19. Um verão inesquecível –  Elizabeth Craft.

➡️ Vocês já leram um ou mais livros dessa coleção? Quais vocês já leram? Deixem nos comentários.

Mais sobre isso.: Livros: Coleção Primeiro Amor.

~Cartas da Gleize. 

terça-feira, 15 de setembro de 2020

40.

Brasil.
Terça-feira, 15 de setembro de 2020.
05:00 p.m.

Não deixe que os afazeres do dia-a-dia te impeçam de ler ou afastem você do hábito da leitura.
Ler é muito bom. A leitura de bons e agradáveis livros nos proporciona momentos memoráveis depois.

~Rose Gleize.

domingo, 6 de setembro de 2020

Minhas leituras do momento. 🕮

Brasil.
Domingo, 06 de setembro de 2020.
04:30 a.m.

Comecei a leitura e no momento eu estou lendo a cinebiografia da atriz estadunidense Meryl Streep, escrita por Andrea Thain, lançada originalmente em 1987 e reeditada no Brasil em 1992, pela Editora Ediouro. Estou lendo esse livro em alternância com Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, um clássico português.
São o 18º e 17º livros, respectivamente, da lista de livros que tracei para eu ler nesse ano. Faltando pouco para eu bater a minha meta literária desse ano.

~Cartas da Gleize. 💌

terça-feira, 28 de julho de 2020

Leitura: Livros de teatro.

Análise.


Brasil.
Terça-feira, 28 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Gosto de ler livros de teatro porque geralmente os personagens que falam nos atos e cenas vêm prévia e rigorosamente identificados cada um, a cada vez que falam. Há os escritores que acham chato, durante o processo de escrita de seus livros, ficar identificando a todo momento cada personagem que fala nos diálogos da história, conforme eu disse nessa postagem, assim como deve haver também leitores que durante a leitura acham repetitiva essa forma de identificação, mas eu acho necessário, e como escritora sigo isso à risca, porque pelo menos eu, como leitora, a certa altura de livros que não cumprem isso muito bem, acabo me confundindo e ficando sem saber realmente quem falou.
No momento eu estou lendo 'O Noviço', estou gostando do texto e do contexto, e lembrando de como é bom ler livros de teatro, das qualidades e particularidades que esses livros possuem em sua essência; e na sequência lerei 'O Judas em Sábado de Aleluia', no mesmo livro, duas comédias de autoria de Martins Pena. E depois ainda lerei 'O Santo Inquérito', de Dias Gomes. Outro também de teatro.
O primeiro livro de peça teatral que li inteiro foi Casa de Bonecas, em 2011, de Henrik Ibsen, traduzido por Cecil Thiré, ator brasileiro de cinema, televisão e teatro, além de professor de interpretação.

[Imagens: Skoob.]

~Cartas da Gleize. 🕮

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Livro: Diário de uma (ex-) Jogadora, de Ana Rita.

Brasil.
Segunda-feira, 20 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Editora Paulinas.]

Esse livro, em muitos aspectos, me lembrou a história que a atriz Lília Cabral interpretou na novela A Força do Querer, em 2017.
Não sei muito sobre as duas histórias e a publicação delas, mas se a história da personagem da Lília Cabral na novela não tiver sido inspirada na história desse livro...
Acho que quem assistiu a novela não tem como não associar a novela com o livro e vice-versa.
Algumas diferenças que eu notei foi que a protagonista do livro morava com a mãe, que morava com ela havia mais de 20 anos, após ter se mudado para São Paulo para morar com a filha, depois de ter se separado do marido, pai da protagonista, e na novela, a personagem da Lília, Silvana, nem tinha mãe ou pelo menos esta não aparecia, ela era casada com um homem, Eurico, interpretado pelo ator Humberto Martins e/com quem tinha uma filha recém-adulta, Simone, papel de Juliana Paiva, que ainda morava em casa com os pais, no livro, ela tinha uma filha de 22 anos, na época em que a história com a jogatina de bingo começou, que já morava sozinha, em busca de independência. No livro, ela tinha uma filha, recém-adulta, o que nessa parte assemelha-se com a novela, só não morava mais com ela em casa.
Escrita em forma de diário, como o próprio título já diz, a história ou o relato do livro começa em setembro de 1998, página 7, e vai até janeiro de 2009, que começa na página 69, indo até a 71, penúltima página do livro, pelo menos assim é no meu exemplar. Sendo um relato a cada ano, desde 1998, passando por cada ano do início dos anos ou da década 2000, até chegar a 2009. Só que a história não é contada como se a personagem principal estivesse pouco a pouco vivendo aquele momento difícil em sua vida num presente momento e registrando no diário, apesar da história ter começado a acontecer há 21 anos, mas a história é contada como se a personagem-título estivesse no presente falando do passado, escrevendo em seu diário a partir de lembranças do que viveu.
Apesar de contar uma história triste, eu amei o livro, tenho carinho por ele, mas isso é principalmente pela forma com que o adquiri, com que ele veio parar em minhas mãos. Achei uma história leve, sobretudo nas duas primeiras páginas. Amei a forma com que o livro é narrado, calma e leve, foi como se eu tivesse sido transportada, tanto para dentro da história e pudesse ver tudo o que é mostrado ali, as descrições sobre o salão do local onde o bingo é jogado, quanto para o tempo sobre o qual a história é contada.
O livro possui diversos erros bobos de digitação, talvez e imagino, que seriam resolvidos com uma boa revisão. Uma crítica que faço.
Ganhei o livro num sorteio promovido pela editora Paulinas em fevereiro de 2018, que veio junto com outro livro, chamado O Tempo de Deus, do Frei Aldo Colombo, e na verdade eu só participei desse sorteio no qual eu teria ganhado dois livros, mas que ganhei três, principalmente por causa do livro O Tempo de Deus, eu quis ganhar ele, nem foi tanto por causa de Diário de uma (ex-) Jogadora. O terceiro livro, O Psicopata - Um Camaleão na Sociedade Atual, foi um erro (ou talvez não, já que eu acredito que nada nesse mundo acontece por acaso) que aconteceu: Na caixa, veio o livro O Tempo de Deus e era para ter vindo junto Diário de uma (ex-) Jogadora, no lugar dele colocaram O Psicopata, que nem fazia parte do sorteio; eu entrei em contato com a editora para comunicar, que gentilmente, me enviou Diário de uma (ex-) Jogadora, que chegou pelo Correio alguns dias depois, e me disse que eu poderia ficar com o outro livro que não fazia parte do sorteio. E eu nem fui a sorteada original dos livros. Uma outra participante havia sido sorteada, mas como ela não seguiu todas as regras, fizeram um novo sorteio no qual eu fui a nova sorteada.
O livro é um relato pessoal da própria autora, que precisou de ajuda para vencer a compulsão por jogos.
O livro faz um alerta para quem entra em um bingo pela primeira vez esperando encontrar diversão. Pode ser no começo, mas pode acabar se tornando um vício logo depois.

Informações [extraídas do livro] sobre a autora: Ana Rita nasceu em Marília, cidade do interior do estado de São Paulo, onde cursou História e iniciou a carreira de jornalista, como repórter no jornal O Correio de Marília. Mudou-se para São Paulo na década de 1970 e, depois de passar pelas redações de alguns jornais e revistas, trabalhou como redatora publicitária em agências de propaganda. Atualmente, escreve roteiros para vídeos empresariais e documentários.

~Cartas da Gleize. 🕮

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Livro: A Maldição do Silêncio, de Márcia Kupstas.

Brasil.
Quarta-feira, 15 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem.]

Já nas primeiras páginas senti que a autora, antes de compor sua história, leu os livros 'Um Girassol na Janela' e 'Amarelinho', de Ganymédes José. Por causa das palavras "Doutor Camargo" e "amarelinho" que ela usou em seu texto...
Mas, o livro me surpreendeu ao tratar, por tratar e pela forma com que tratou sobre a doença Leucemia.
As doenças sempre são tristes e eu sonho com um mundo novo onde não haja mais doença nenhuma e que a saúde impere para sempre nesse novo mundo, mas gosto de ler livros que retratam alguma doença, até porque eu mesma já escrevi uma história assim, que retrata uma doença agressiva e muito grave. Incurável. Que está agora na fila para revisão.
O livro narra a história de amizade entre dois meninos: Ricardo e João, que tem Leucemia, e é dividido em quatro partes ou capítulos: 1. Conhecer João, 2. Rever João, 3. Esquecer João e 4. Renascer João. O livro é narrado por Ricardo doze anos depois de ter conhecido o amigo João e com ele ter vivido uma história.
No livro, a autora parece falar leve ou superficialmente sobre espiritismo. Mas não se aprofunda na ideia.
Senti falta várias vezes da autora ter identificado os personagens durante as falas de cada um deles. Várias vezes fiquei confusa sem saber quem era quem falando. Tem autor que acha chato ficar identificando qual personagem está falando dentro de um livro durante um diálogo, e isso é até assunto de discussão dentro dos grupos de escritores que participo no Facebook, mas eu acho estritamente necessário essa identificação e não me preocupo se como escritora e em relação às histórias que escrevo eu sou repetitiva quanto a isso. Sempre identifico, para quem vai ler, cada personagem que fala.
De qualquer forma, esse é mais um livro da grande escritora Márcia Kupstas que li e que tive o prazer de ler.
Esse livro também faz parte da Coleção Veredas, da editora Moderna, e foi publicado em 1987.

~Cartas da Gleize. 💌

terça-feira, 7 de julho de 2020

Livro: A Garota do Livro, de Orlando de Miranda.

Brasil.
Terça-feira, 07 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Skoob.]

Antes de ler eu não entendia, mas agora eu entendo o porquê das borboletas na ilustração da capa desse livro. 🙂😄
O livro nos traz a história de uma jovem estudante e de um escritor. Uma menina triste e um escritor alegre. Ela, que chama-se Telma, gosta dos amigos, das festas e de música. Ele, que se chama Pedro, é um homem feito, casado, tem três filhos, é escritor profissional experiente, que gosta de jogar xadrez.
O livro é dividido em três partes [A história de Telma, A história de Pedro e A história de Telma e Pedro] e em 17 capítulos. Foi publicado em 1991, pela Editora Moderna e faz parte da Coleção VeredasLi-o no ano passado.
Adoro ler histórias brasileiras de cerca de 30 anos atrás, isto é, dos anos 1980 e até 1990, a década na qual nasci. Não me preocupo com modinhas, nem me interesso por ler logo ou ter pressa em ler histórias recém-lançadas e que "todo mundo" está lendo em dado momento; muitas eu sei que passarei por essa vida sem ler, então nem me preocupo muito com isso.
O livro conta as histórias dos livros e até fala um pouco sobre como é a vida de um escritor, direitos autorais, essas coisas ligadas à escrita de livros e meio literário. Por essa parte de contar a história de livros, eu relaciono o livro à história do livro A Biblioteca Mágica de Bibbi Bokken, dos noruegueses Jostein Gaarder e Klaus Hagerup, que reli nesse ano de 2020, e uma coisa semelhante entre eles é que os dois citam Anne Frank e contam um pouco de sua história. Anne Frank em A Garota do Livro até se torna amiga imaginária de Telma, a protagonista.
Que surpresa foi para mim descobrir que o escritor Pedro com quem a garota do livro tanto queria falar era um escritor que existe de verdade, o Pedro Bandeira! Mas que bela homenagem do escritor Orlando de Miranda para o Pedro Bandeira!
Eu percebi tratar-se de Pedro Bandeira ao ver a citação de dois ou três livros dele nos textos do livro em questão.
O livro começa com a menina Telma brincando de imaginar em seu quarto. Ela está de molho, recolhida, porque está doente. Só que isso não é explicado já nas primeiras páginas do livro, o autor não se preocupou em explicar por que ela não estava indo à escola e por que uma colega de turma estava indo à casa dela lhe passar as lições que os outros professores passaram para a turma e contar-lhe as novidades da escola e do pessoal. É só na página 34, que Alice, sua madrasta, ao ir ao quarto da enteada falar sobre a festa de aniversário da menina, que estava chegando, e pedir a ela para escrever uma relação dos amigos dela, que ela gostaria de ver na festa, para que a madrasta enviasse os convites, a madrasta lembra à menina do que o médico disse, com base nisso diz que a festa dela não poderia acontecer até muito tarde, pois ela não poderia se cansar, mas também o autor, como narrador, pois como eu falei nessa postagem 15, em que digo: "O narrador para mim, quando não identificado, é o próprio autor do livro.", não se preocupou em contar o que a menina tinha ou se era muito grave. Que ela tinha uma doença ficou claro quando no começo foi dito que ela estava de molho em casa e que uma colega de turma foi até lá repassar as matérias, mas o leitor fica sem saber que doença era essa.
A menina Telma, é tão jovem, que ainda chupa dedo (um dos polegares) e ainda brinca com bonecas; Titi é o nome de uma das suas; e ainda tem Felipeto, um palhacinho - os dois, de pano.
No livro, fantasia e realidade se misturam já que a protagonista se imagina fantasiosamente em algumas histórias e proseando com personagens femininas de consagrados livros e escritores, como Alice do País das Maravilhas, Anne Frank, já citada, Narizinho, Wendy, Magrí, uma personagem de Pedro Bandeira que ele usou em dois dos livros que escreveu, escritor com quem Telma tanto deseja falar... As personagens saem dos livros, no quarto dela, para conversarem com ela e se tornam todas amigas.
O livro tem ilustrações que ao menos para mim, me remetem ao mistério.
A história do livro, apesar de para mim ter sido confusa, uma loucura, e eu ter achado que no fim a história de Telma não passou de uma imaginação ou sonho de Pedro Bandeira, é ou pode ser uma inspiração para escritores em geral.
Quando a menina conseguiu finalmente telefonar para o Pedro e falar com ele, trocar com ele umas palavras, o escritor a princípio pensou que ela queria ser escritora, que queria saber e sentir como era escrever livros, que queria conselhos, então ele tratou de estimulá-la e dizer-lhe boas coisas a respeito da profissão, mas depois viu que não era bem isso que ela desejava, já que ela mesma, do outro lado da linha, diz que nunca conseguiria escrever e que não leva jeito com isso. É então que mais para frente ele descobre, com um segundo telefonema de Telma, pois o primeiro ela havia desligado, que a garota quer se tornar uma personagem de um livro de Pedro Bandeira. Só que mais do que isso, que Pedro ao saber disso levou na brincadeira e riu muito da cara da menina, assim como Anne Frank, Telma queria se eternizar ou ser eternizada em um livro através de uma personagem, queria viver para sempre dentro dos livros e ser lembrada quando não estivesse mais aqui, isto é, depois de sua morte.
Lá pelo capítulo 10 o livro revela-se misterioso (ainda mais misterioso e isso para mim é o ápice dos mistérios em todo o livro), quando Pedro Bandeira foi à casa da menina Telma, ao apartamento onde ela morava com o pai, Cláudio, e a madrasta, Alice. Os responsáveis pela menina não estavam em casa, mas sabiam que ele iria lá entrevistar ou conversar com Telma sobre o livro que escreveria inspirado nela; quem o recebeu, lhe convidou a sentar e ofereceu-lhe um café foi Sofia, a empregada. A menina estava no quarto e quando Pedro Bandeira chega, a empregada vai lhe avisar. Pedro percebe que ela estava lá, mas quando vai ao quarto dela, não a encontra e depois de muito esperá-la aparecer, sem resultados, desiste e vai embora, levando sem querer, nem se dar conta, uma foto de Telma que pegou ao entrar no quarto dela.
Seria sonho, imaginação ou realidade?

Então é isso.
Fico me perguntado: "Será que o Pedro Bandeira leu essa história?"

~Cartas da Gleize. 🕮