Dicas de leitura, rádio e teleproduções, divulgação de projetos, divulgação do meu trabalho artístico-literário, causas sociais, produções informativas, notícias literárias, dicas de saúde e outras dicas.
As pessoas falam mal do Lula, que acabou de ser diplomado novo presidente da República, como se fossem santas na vida, como se nunca tivessem cometido um erro em toda sua vida, como se não tivessem telhado de vidro, como se fossem honestas 😂😂😂, sem olharem para o próprio rabo. 😕 São aquelas pessoas da passagem de Mateus 7:3-5, da Bíblia. De onde vem tanto ódio? 😮
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Hoje é o Dia Mundial de Combate à Síndrome de Deficiência Imunológica Adquirida, a AIDS. E este dia e todo o mês de dezembro são simbolizados pela campanha Dezembro Vermelho.
Gostaria de indicar aqui a postagem divulgativa que fiz no blog em abril desse ano do livro Vinho da Noite, do ator brasileiro Caíque Ferreira, que faleceu em 1994, tendo sido mais uma vítima da AIDS, e nos comentários da qual eu listo outros artistas brasileiros que eu conheço que faleceram vítimas da mesma doença. Sobre o livro do Caíque Ferreira, a história, fictícia, é basicamente sobre um homem que descobre ter uma doença terminal, como ele na vida real. Não sendo, entretanto, um livro autobiográfico.
Particularmente e desde a minha adolescência, eu sonho com a cura da AIDS. Eu sonho com a cura da AIDS ainda neste século. Espero que não no fim deste século, mas neste século 21 e logo, para que as pessoas possam ter a sua liberdade de volta, mas que sejam e permaneçam fieis aos seus parceiros, companheiros, que hajam com prudência e cuidados sempre. Eu sou a favor e defendo a liberdade sexual, mas também a fidelidade e o compromisso. Fidelidade ao compromisso.
Então é isso.
A mensagem que eu gostaria de deixar ao fim dessa postagem é: Preservem-se! Não deem chance para essa doença, que, mais de 30 anos depois da sua explosão no mundo, ainda mata, ainda é letal! Cuidem-se, protejam e cuidem de quem vocês amam! Já diz o ditado que: "É melhor prevenir do que remediar!", e sem essa de: "O que não tem remédio remediado está!". 😘😘😘
Doação de leite materno (informações adicionais nos comentários!), de sangue, de alimentos ou cestas básicas e até de dinheiro, que ajudará a comprar alimentos para comporem as cestas, são muito importantes e podem ajudar a salvar vidas. Portanto, se você pode ajudar, doar, não hesite em colocar a prática em ação! Colabore! Principalmente num momento como esse em que vivemos a pandemia da Covid-19.
Pelo menos no Brasil e nos Estados Unidos, os bancos de sangue, por exemplo, estão precisando muito no momento, já que por causa da pandemia, claro, os doadores desapareceram! Sabemos que muitos pegaram e estão com Covid no momento e muitos morreram de Covid também. Os estoques estão em falta e quando têm poucas bolsas de sangue os médicos são obrigados a escolher qual paciente será beneficiado.
Por isso é tão importante nos prevernirmos ao máximo contra o Coronavírus, seguirmos as recomendações das autoridades de saúde e nos mantermos de pé, literalmente vivos, para podermos ajudar outras pessoas quando elas precisarem e quando pudermos ajudar. É por nós e pelos outros.
Se essa minha mensagem livrar você de cometer suicídio eu ficarei aliviada. Podemos ter muita utilidade como seres humanos em diversas situações. 😉 Pensa nisso.
Essa notícia da doação de sangue eu vi no sábado, no Jornal Nacional, e não poderia ficar indiferente a ela, por isso estou compartilhando a notícia aqui. Já tinha ouvido a mesma notícia antes, em 2020 ou 21, após a pandemia ter começado, mas agora eu precisava fazer a minha parte e ajudar a divulgá-la, porque já foi a segunda vez que eu a ouvi; se ouvi essa segunda vez é porque a primeira notícia não surtiu efeito. Então é preciso reverberar.
Um dos melhores conselhos, de empoderamento feminino mesmo, conforme as letras das músicas dela costumavam ser mesmo ultimamente, que a cantora Marília Mendonça deixa entre as suas canções está nessa música e na letra dessa música (ao fim desse post), que eu, como apreciadora e amante de música, seguindo um caminho, a escrita, que caminha de mão dada com a música, juntas, são amigas, vou levar comigo por toda a minha vida. Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino! Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino de verdade! Não é (ou foi) um feminismo só de boca!
Com o lançamento e a chamada constante nos intervalos comerciais na tevê de 'As Patroas', que estava passando muito, à tarde, à noite, de madrugada..., que passou até... ontem, e que talvez agora com a morte da Marília não passe mais, um trabalho de parceria com a dupla de cantoras e gêmeas Maiara e Maraísa, que, essas, sim, eu não curto, porque não simpatizo com elas, acho que elas gritam muito enquanto cantam e eu não gosto de música gritada em vez de realmente cantada, embora a Marília também gritasse um pouco... mas era um grito que chegava a ser suavizado ao alcançar as notas mais altas, era um grito elegante, era diferente, não era agoniante ouvi-la cantar, na verdade (acho que) ela cantava num tom alto, eu estava começando a curtir elas como um trio. Mas já apreciava as músicas da Marília desde 2016, quando a conheci, ao ouvir a música 'Infiel'. Logo depois ouvi 'Eu Sei de Cor' e uma outra que não estou lembrando agora de jeito nenhum e gostei. Mas nos últimos anos eu confesso que eu negligenciei um pouco as (últimas ou próximas) músicas dela depois disso quando eu ouvia serem ou começarem a ser tocadas nas rádios ou mesmo quando eu mudava para as estações sertanejas, de músicas sertanejas; mas porque os radialistas não estavam mais tocando as músicas dela que eu gostava de ouvir e que eu comecei a ouvir lá no começo e pelas quais a conheci, só estavam passando as novas músicas, os lançamentos mais recentes conforme os anos foram passando, iam tocando as mais novas e deixando as mais "antigas" para trás. Então eu me afastei bastante das músicas dela. Mas continuei admirando-a como compositora. Principalmente em relação à parceria dela lá com as gêmeas. Enfim. É isso.
O rádio, as rádios sertanejas brasileiras e o mundo da música estão mais tristes nesse momento. Aqui no Distrito Federal, estado onde eu moro, construído sobre o estado de onde ela era, o Goiás, elas só tocaram músicas dela depois da confirmação oficial da notícia da morte dela, e ouvintes falando, ligando pras rádios, deixando mensagens em áudio, deixando seus depoimentos e pedindo as suas músicas favoritas da cantora.
Uma grande compositora que o Brasil perdeu na tarde de ontem.
Talvez Deus esteja organizando um coral lá no Céu (com Cristiano Araújo, Gabriel Diniz, Marília Mendonça...)... eu não sei.
(Até) O Universo está em constante movimento. Os astros, as estrelas e os planetas não param nunca de girar em seus movimentos de rotação, translação e deslocamento pelo vácuo, além da expansão do próprio Universo ou do que está contido nele, sempre constante.
Isso significa que nós também, seres humanos, imitando esse modelo, não devemos parar um segundo sequer em nossas respectivas vidas e jornadas, trabalhando sempre pela realização dos nossos objetivos! E com amor! E o amor é paciência, persistência e dedicação!
Quando abandonamos a leitura de um livro, nem sempre significa que aquele livro é ruim; às vezes nós leitores é que não estamos num bom momento da nossa vida, mas sim, numa fase ruim, e a tendência é abandonar o livro, já que o momento que vivemos influencia na leitura e na produtividade dela, no rendimento e fluidez, dificultando a concentração no que estamos tentando ler.
Por outro lado, deve haver pessoas que, embora estejam passando por um mau momento na vida, conseguem encontrar na leitura a válvula de escape que necessitam para o estado em que se encontram, um ponto de fuga da realidade, um porto-seguro de consolação.
No meio do caminho da longa jornada da vida havia uma caixa de correio.
Não uma caixa de correio qualquer ou que tivesse um e único dono.
Era uma caixa pública destinada a todos que se interessassem a sacar dela uma carta, um dos muitos envelopes lançados, não à sorte, mas com propósito pessoal, ali [pela Mão Santa], e que trazia particular esperança, para cada ser humano, sobre o Destino Perfeito [aquele traçado por Deus, Autor de cada carta].
Lá se vão 183 dias. Restam mais 183 dias pela frente... Brasil.
Quarta-feira, 01 de julho de 2020.
04:30 a.m.
Chegamos à metade do ano 2020 e a sensação de 'ano perdido', por conta do Coronavírus que se alastrou como fogo pelo mundo e consequente isolamento social, para muitas pessoas é grande.
A mim, que sempre fui caseira, que sempre gostei mais e preferi ficar em casa e sempre fui mais adepta a programas caseiros do que de rua, esse isolamento social pouco tem me afetado. Mas tem. De uma forma ou de outra sempre afeta. Antes da notícia sobre o Covid-19, que logo se tornou pandemia, começar a aparecer nos meios de comunicação ao final de janeiro/começo de fevereiro, eu já havia traçado as minhas metas para esse ano de 2020 (tudo que pudesse ser feito em casa e de casa) e tudo o que eu tenho feito, em termos de escrita, leitura e revisão de textos, é apenas produto do que eu havia traçado lá, entre o final de 2019 e começo de 2020. Mas para que o ano não termine com a sensação de ano perdido para mim por conta da pandemia que afeta a todos, mas sim, de um ano produtivo, eu estou tentando fazer desse ano significativo no tocante à produtividade. Não estou deixando esse ano passar em vão e acho que as outras pessoas também não devem deixá-lo passar em vão. Estou semeando nesse ano para colher nos próximos. Se eu sobreviver...
E para quem está com a sensação de que 2020 já é um ano perdido, eu partilho a ideia e a mensagem, já que chegamos ao meio dele, de que muita coisa ainda pode ser feita em termos de metas, estudos e labor, principalmente se as pessoas ou aquelas pessoas que trabalham em cima da produtividade como eu e fazem ou podem fazer isso de casa. Ou se não for possível, que pelo menos preparem o terreno, que comecem a ará-lo e semeá-lo, lançarem no solo as primeiras sementes, regar... para que no ano que vem, nos próximos anos, comecem a colher o que talvez não foi possível começar a colher já nesse ano, mas que não fiquemos de braços cruzados, nem de pernas para o ar. A sensação no momento é de mãos atadas, eu sei e sinto, mas não estamos realmente de mãos atadas; algumas coisas ainda podem ser feitas de onde estamos e com os instrumentos e ferramentas que temos ao nosso redor, eu acredito. Não estamos de férias e precisamos estar preparados para que quando tudo volte ao normal, voltemos também com vigor e força de vontade, e continuemos de onde paramos quando o vírus nos pegou a todos de surpresa e parou o mundo; porque sabemos, não vai ser fácil recomeçar. Quando tudo começar a voltar ao normal novamente, o momento vai exigir muito mais de todos nós. Quando esse momento chegar, será preciso que ele nos encontre trabalhando. Ou senão trabalhando, pelo menos prontos para voltarmos ao trabalho. Vamos subir a escada da vida... e recomeçar!
Fico meio indignada com aquelas pessoas cujos nomes têm acento e que não acentuam ao escreverem os próprios nomes. Poxa, deem o exemplo. (risos.) ~Rose Gleize. ♥️
Não tenham medo das críticas que fazem ou farão sobre o(s) livro(s) escrito(s) por você, autor/a, nem das boas, mas principalmente das ruins.
Bem, tornar público qualquer coisa sempre implicará em críticas mesmo, sejam boas ou ruins, isso é uma consequência recorrente. Críticas positivas ou negativas ajudam na divulgação. A opinião será do resenhista ou do crítico literário, mas a decisão de se entregar ou não à leitura e tirar suas próprias conclusões, será dos demais leitores.
E se a crítica for destrutiva e de caráter ofensivo-pessoal, os leitores vão notar e saber distinguir isso. (O que importa é que o seu livro está sendo falado e incluído! 13:04, 13/12/2023)
[Edit.: (18:13, 28/8/22.) Eu nem me preocupo. Estou preparada para as críticas aos meus livros.] ~Rose Gleize. ற