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sábado, 26 de dezembro de 2020

Escrita.

Brasil.
Sábado, 26 de dezembro de 2020.
01:15 da manhã.

Parafraseando Rachel Joy Scott, eu escrevo não pelo bem da minha glória, mas para a glória d'Ele. Por necessidade minha também.
A minha escrita foi um sonho de Deus, que Deus colocou dentro de mim. Na minha essência, ao pensar em mim e me criar... Um desejo. Um presente.
É dom de Deus para mim. Para eu usar na vida, e abençoar a minha vida e a vida das pessoas ao meu redor e da minha convivência.

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Livros em formato de bolso.

Brasil.
Segunda-feira, 24 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Eu gosto dos livros em formato de bolso. Tenho carinho especial por eles. Mas fico sempre com um pé atrás do outro com eles pensando se os textos originais das obras estão completos nessas edições. Mas quando vejo a legenda ou o aviso na capa de que o texto dentro de um livro de bolso está integral, eu fico mais tranquila e me entrego à leitura.

A propósito, no presente momento, eu estou entregue à (re)leitura* da obra Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco (Mas também à leitura de O Santo Inquérito, de Dias Gomes.). Um clássico da literatura portuguesa, numa edição de bolso, (re)lançada pela editora brasileira Martin Claret, cujos livros da edição foram impressos no Verão de 2003.
Acho que é o primeiro livro da literatura portuguesa que leio.

*(Re)Leitura porque eu já o havia tentado e começado a ler anos atrás, em 2013, 14 ou 15, porém abandonei o livro não finalizando a leitura na primeira vez. Mas pretendo finalizar dessa vez num projeto pessoal de reduzir os livros cujas leituras abandonei nos anos anteriores.

~Cartas da Gleize. 🕮

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Outro filme (fruto de adaptação literária) que pode despertar tanto o gosto pela leitura quanto o gosto pela escrita no público infantil.

Embora haja  partes no filme que devam ser desprezadas, como as partes em que a pequena protagonista fala mal dos coleguinhas de classe em seus cadernos-diários, incluindo seus dois melhores amigos, porque isso é algo que causa conflito social e na vida real os desfechos poderiam ser bem mais letais. Mas, feliz ou infelizmente, isso é o que dá o clímax à história.


Brasil.
Terça-feira, 18 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

O filme A Pequena Espiã ou mesmo Harriet, a Espiã (1996), que também fez parte da minha infância e marcou a minha vida, assim como de muitas outras crianças da época e tal como o filme Matilda, é baseado no livro, de título: A Espiã, publicado em 1964.
Harriet (interpretada por Michelle Trachtenberg) é uma criança que adora escrever e sonha ser escritora quando crescer. Para dar início a esse caminho, ela sai explorando a região onde mora, nas horas livres, como uma espiã, sempre à espreita e bem equipada, e registrando tudo o que vê em seus diários. Entretanto, nesses diários secretos ela fala mal dos colegas de classe, critica até mesmo seus dois melhores amigos, Janie e Sport, alegando até a ajuda em dinheiro que lhes deu em algum momento e criticando também suas situações familiares-financeiras. Mas quando sua inimiga de classe encontra um de seus diários durante uma brincadeira envolvendo todos da classe num parque ou floresta, todos ficam sabendo do conteúdo dos manuscritos de Harriet, juntando-se e ficando todos contra ela, inclusive a Janie e o Sport. Ela, no entanto, decide se vingar.

[Imagem: Google Imagens.]

Como dito no começo dessa postagem a respeito da história em questão, existe o livro. Sua autora, Louise Fitzhugh.
Sinopse do livro: Decidida a se tornar uma escritora famosa e grande espiã internacional quando for adulta, a pequena Harriet, de onze anos, espiona a vida de todo o mundo, e tudo o que vê ela anota no seu secretíssimo caderninho. Um belo dia, porém, sua vida vira de ponta-cabeça. Seu caderninho é confiscado, os colegas a põem no gelo e a pessoa de quem ela mais gosta vai embora para sempre. E agora, como será que Harriet, a Espiã, enfrentará essa crise?
[Fonte: Companhia das Letras]

[Imagem: Cia das Letras.]

Outros filmes com Michelle Trachtenberg:
EuroTrip - Passaporte Para a Confusão (desprezando certas cenas desnecessárias, o filme ficaria muito bem sem elas ali...);
As novas aventuras de Riquinho;
Inspetor Bugiganga;
Sonhos no Gelo;
17 Outra Vez.

~Cartas da Gleize. 🕮

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Oração e agradecimento.

Brasil.
Quinta-feira, 13 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Agradeço dia-a-dia.
Dia a dia.
Noite e dia.
De noite e de dia.
Obrigada por ter me chamado
para participar da vida. 🙏

[Foto de: Yogendra Singh, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💌💕

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Ser escritor é sempre estudar.

E ler e reler.


Brasil.
Terça-feira, 11 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Uma pessoa que não gosta de estudar, mas deseja ser escritor, dificilmente terá sucesso nessa área da escrita. Dificilmente será bem-sucedida.
Pois ser escritor é sempre estudar. Ser escritor é o curso de um rio que deságua num caminho de estudos sem fim. Estamos sempre pesquisando, sempre estudando, nos aperfeiçoando e aprendendo algo para ajudar na composição dos textos dos originais que posteriormente serão livros.
Não é um caminho que se indicaria a quem não gosta de estudar, porque essa pessoa, se não se entregasse aos estudos, certamente acabaria ficando pelo caminho. Para trás em relação aos outros.
É a mesma coisa com quem não gosta de ler, não lê e diz que não precisa ou não acha necessário ler para conseguir escrever um livro. Muito pelo contrário. Nós que escrevemos, escrevemos porque lemos. E vice-versa. A leitura de outros livros, escritos por outros escritores que vieram antes de nós, é um modelo na composição de um novo livro de nossa autoria.
A produção de novos livros vem também, em parte, da examinação de livros que vieram antes. É o famoso: ver como outras pessoas fizeram e seguir por aquele caminho, e fazer não igual, mas  quem sabe semelhante.

~Cartas da Gleize. 🖂

domingo, 2 de agosto de 2020

Livros adaptados para o cinema.

Análise.


🕮🎥🎬📺

Brasil.
Domingo, 02 de agosto de 2020.
04:30 a.m.

Nas páginas das redes sociais, entre páginas mesmo e grupos literários, as pessoas se reúnem para falar sobre livros que viraram filmes ou mesmo filmes que são adaptações de livros. Algumas chegam à conclusão, depois de terem consumido as duas produções, e dizem que o filme é melhor que o livro, outras, em sua maioria e geralmente leitoras, dizem que o livro é melhor e muito mais detalhado. Isso é óbvio; a tendência é que o livro contenha mais detalhes e seja melhor aprofundado, já que foi produzido primeiro; não dá para mostrar em um filme de uma ou duas horas e em cenas rápidas tudo o que o livro, que levou meses, anos ou até décadas para ser produzido e ficar pronto, é capaz de mostrar. Além disso, num filme não vão todas as cenas do livro, só algumas que são consideradas mais importantes, marcantes, memoráveis. Até porque trata-se apenas de uma adaptação, não é um retrato fiel do livro. Por outro lado, um objetivo ao adaptar um livro para filme deve ser que um complemente o outro depois de ambos produzidos.

~Cartas da Gleize. 💌

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Adaptação cinematográfica ou literária. Tanto faz!

🕮🎥🎬📺

Brasil.
Sexta-feira, 31 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Fiquei sabendo de tantos filmes estadunidenses que são adaptações de livros, que me pergunto: "Será que há algum filme dos Estados Unidos que não tenha sido uma adaptação literária?!" Porque já que são tantos os filmes adaptados, seria melhor começarmos pelos que não são, já que os que não são parecem ser minoria!
🙂

➝ Falei dos Estados Unidos especialmente porque a maioria dos filmes que assisti em toda a minha vida até aqui vieram de lá. As sessões das programações das emissoras de tevê brasileiras passam mais filmes estrangeiros e principalmente dos Estados Unidos do que dos propriamente nacionais.

~CdG. ✉

terça-feira, 28 de julho de 2020

Leitura: Livros de teatro.

Análise.


Brasil.
Terça-feira, 28 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Gosto de ler livros de teatro porque geralmente os personagens que falam nos atos e cenas vêm prévia e rigorosamente identificados cada um, a cada vez que falam. Há os escritores que acham chato, durante o processo de escrita de seus livros, ficar identificando a todo momento cada personagem que fala nos diálogos da história, conforme eu disse nessa postagem, assim como deve haver também leitores que durante a leitura acham repetitiva essa forma de identificação, mas eu acho necessário, e como escritora sigo isso à risca, porque pelo menos eu, como leitora, a certa altura de livros que não cumprem isso muito bem, acabo me confundindo e ficando sem saber realmente quem falou.
No momento eu estou lendo 'O Noviço', estou gostando do texto e do contexto, e lembrando de como é bom ler livros de teatro, das qualidades e particularidades que esses livros possuem em sua essência; e na sequência lerei 'O Judas em Sábado de Aleluia', no mesmo livro, duas comédias de autoria de Martins Pena. E depois ainda lerei 'O Santo Inquérito', de Dias Gomes. Outro também de teatro.
O primeiro livro de peça teatral que li inteiro foi Casa de Bonecas, em 2011, de Henrik Ibsen, traduzido por Cecil Thiré, ator brasileiro de cinema, televisão e teatro, além de professor de interpretação.

[Imagens: Skoob.]

~Cartas da Gleize. 🕮

quinta-feira, 23 de julho de 2020

O Sol, a Lua e as estrelas.

Reflexão.


Brasil.
Quinta-feira, 23 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Até o Sol, a Lua e as estrelas percorrem um caminho sobre a Terra todos os dias, cada um com seu objetivo!

[Foto de: Vivek Doshino Unsplash.]

P.S.: Chamo de ¨estrelas¨ todos os demais pontinhos luminosos no céu perante os dois grandes luzeiros principais ou que têm influência sobre a Terra; embora saiba que nem todos realmente sejam estrelas; alguns ou muitos são planetas e etc.

~Cartas da Gleize. 🌞🌕⭐

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Repeat.

2/2.


Brasil.
Quarta-feira, 22 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Quando uma novela (filme, série, etc...) retrata uma história de amor, o ator e a atriz, como protagonistas, precisam estar em sintonia entre si para que o romance seja bem representado e bem-aceito pelo público, pelo telespectador.

[Filme: Se a Rua Beale Falasse.

~Cartas da Gleize. 💕

terça-feira, 21 de julho de 2020

Em sintonia.

1/2.


Brasil.
Terça-feira, 21 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Quando uma novela retrata um romance, uma história de amor, o ator e a atriz, como protagonistas, precisam estar em sintonia entre si.

[Foto de: Carolyn V, no Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 💕

sábado, 18 de julho de 2020

Livro: A Criação do Escritor, de Wlange Keindé.

Brasil.
Sábado, 18 de julho de 2020.
04:30 a.m.

[Imagem: Skoob.]

Hoje trago a indicação desse livro da escritora Wlange Keindé.
O livro foi lançado no ano passado pela Editora Porto de Lenha e contém 120 páginas.
O livro é fruto do TCC da escritora, que após produzi-lo, resolveu transformá-lo em livro e publicá-lo.
Uma boa ideia para outros escritores, que até se encontram sem inspiração em algum momento da sua carreira e vida, sem uma ideia do que produzir ou sobre como começar no mundo literário, para tornarem um trabalho acadêmico, um relatório de conclusão de curso que fizeram ou estão a fazer, em um trabalho, uma obra literária. Bem se diz que nada se perde nesse mundo, tudo se aproveita.
Uma inspiração para quem fez seu TCC e gostaria de aproveitá-lo em algo ou algum novo projeto, que queira dar um destino diferente a ele ao invés de ao fim engavetá-lo, guardá-lo numa caixa qualquer ou deixá-lo ir parar na lata de lixo, se você é das pessoas que jogam fora cadernos e trabalhos escolares e acadêmicos depois que terminam um curso. Um exemplo de que é possível passar um trabalho 'de monografia a livro'.
Eu tinha visto o vídeo sobre a publicação desse livro no You Tube há bastante tempo já, acho que vi no ano passado mesmo, logo depois de ser publicado, e só agora, por esses dias, nessa semana, que decidi fazer uma postagem sobre isso, essa ideia, aqui para o blog.
E eu lembrei agora de ter colaborado com a pesquisa para a elaboração do trabalho da Wlange, em 2017, respondendo um questionário para a tese que ela iria defender, no Formulário do Google. Ela pediu ajuda através de um vídeo em seu canal no You Tube e porventura eu estava passando pelo You Tube ou pelo canal dela alguns dias depois que o vídeo foi postado e como a pesquisa ainda estava aberta eu quis participar ajudando e participei. Hoje vejo que foi uma boa escolha ter contribuído de alguma forma. Acho que a transformação do TCC em livro foi uma boa ideia.
Esse é o vídeo do qual falei há pouco: PESQUISA: COMO ALGUÉM SE TORNA ESCRITOR? (TCC); e o meu comentário de participação está lá em meio aos outros comentários. 🙂👍
A Wlange eu conheci logo que comecei a escrever. Eu comecei a escrever em 2013; em 2014 ou 2015 eu devo tê-la conhecido e ao seu canal, o Ficçomos, por onde dá dicas de escrita, numa das minhas buscas na internet sobre 'Como escrever um livro?'; sei que ela criou seu canal em 2014. Primeiro eu comecei pesquisando textos na internet quando eu quis escrever um livro e depois parti para os vídeos no You Tube relacionados com esse assunto para aprimorar a minha escrita e conseguir finalizar uma primeira história para livro. Então foi aí que a conheci.
A Wlange se formou em Ciências Sociais pela UFF - Universidade Federal Fluminense e agora, além de escritora ela é também uma cientista social. No momento ela está fazendo mestrado em Letras pela UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro e também estuda Roteiro Cinematográfico pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro.
Esse é o primeiro livro da Wlange Keindé publicado por uma editora.

Sinopse:
O estudo de sociologia da literatura empreendido neste fustigante livro da jovem escritora negra Wlange Keindé tem como principal atributo: a ousadia de sustentar a existência efetiva de novas formas de se caracterizar o que classificamos como escritor brasileiro contemporâneo.
A autora inverte o ponto de partida de estudos tradicionais da área, que priorizam a obra, e não o autor, como principal objeto de análise. Recorrendo aos estudos de Bourdieu e Becker, Wlange volta então seu olhar analítico para o escritor como o criador de si mesmo, no âmbito das relações sociais e de poder em que é identificado como tal.
A escrita leve e talentosa, favorecida por essa prática iniciada ainda nos primeiros anos da adolescência de Wlange, abriga uma notável robustez teórico-metodológica, indicando ter cumprido com rigor todas as etapas exigíveis a uma sólida formação nos quadrantes das ciências sociais.
Lançando mão das milhares de assinaturas do seu canal na plataforma YouTube, o Ficçomos, Keindé realiza um minucioso levantamento de dados. Na análise, evidencia que o escritor no Brasil contemporâneo revela uma multiplicidade de formas de auto definição da sua imagem.
— Luís Cláudio de Oliveira, educador, professor da UERJ.


~Cartas da Gleize. 🕮

quarta-feira, 15 de julho de 2020

O que define se uma pessoa é ou não escritora?

38.


Brasil.
Quarta-feira, 15 de julho de 2020.
05:00 p.m.

É uma pergunta recorrente nos grupos de escritores que participo no Facebook essa sobre quando ou o que é preciso para que alguém possa dizer que é e chegar a intitular-se escritor/a.
Tem gente que enlouquece de ciúme (para não dizer outra coisa) e se incomoda por ver outra pessoa intitular-se e proclamar-se escritora ou escritora de um gênero específico dentro da área da escrita... como contista, cronista, romancista, sendo que não se tornou ainda uma autora publicada.
Mas eu defendo a ideia de que para intitular-se escritor ou escritor de um gênero específico, basta começar ou ter começado a escrever. A partir do momento que uma pessoa começa a escrever textos, pequenos ou grandes, e histórias para livros, ela já pode considerar-se uma escritora!
Não é a divulgação de uma produção de texto para determinada quantidade de pessoas, nem uma outra pessoa, que vai dizer ou definir se uma pessoa é ou não uma escritora!

Quem concorda comigo no texto acima, manifeste-se nos comentários! Quem não concorda também pode se manifestar, pois reafirmo que aqui é livre a manifestação do pensamento! Desde que respeitosos, aqui não há censura de comentários, afinal de contas, conforme eu aprendi com um professor de História: Ideias se combatem com ideias!

~Rose Gleize. 🎔

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Havia uma caixa de correio no meio do caminho.

Brasil.
Sexta-feira, 03 de julho de 2020.
03:00 p.m.

[Foto de: Alex Perz, no Unsplash.]

No meio do caminho da longa jornada da vida havia uma caixa de correio.
Não uma caixa de correio qualquer ou que tivesse um e único dono.
Era uma caixa pública destinada a todos que se interessassem a sacar dela uma carta, um dos muitos envelopes lançados, não à sorte, mas com propósito pessoal, ali [pela Mão Santa], e que trazia particular esperança, para cada ser humano, sobre o Destino Perfeito [aquele traçado por Deus, Autor de cada carta].

~Cartas da Gleize. 💌

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Meio do ano.

Ano: 2020.

Dia: 183.

Lá se vão 183 dias. Restam mais 183 dias pela frente...

Brasil.
Quarta-feira, 01 de julho de 2020.
04:30 a.m.

Chegamos à metade do ano 2020 e a sensação de 'ano perdido', por conta do Coronavírus que se alastrou como fogo pelo mundo e consequente isolamento social, para muitas pessoas é grande.
A mim, que sempre fui caseira, que sempre gostei mais e preferi ficar em casa e sempre fui mais adepta a programas caseiros do que de rua, esse isolamento social pouco tem me afetado. Mas tem. De uma forma ou de outra sempre afeta. Antes da notícia sobre o Covid-19, que logo se tornou pandemia, começar a aparecer nos meios de comunicação ao final de janeiro/começo de fevereiro, eu já havia traçado as minhas metas para esse ano de 2020 (tudo que pudesse ser feito em casa e de casa) e tudo o que eu tenho feito, em termos de escrita, leitura e revisão de textos, é apenas produto do que eu havia traçado lá, entre o final de 2019 e começo de 2020. Mas para que o ano não termine com a sensação de ano perdido para mim por conta da pandemia que afeta a todos, mas sim, de um ano produtivo, eu estou tentando fazer desse ano significativo no tocante à produtividade. Não estou deixando esse ano passar em vão e acho que as outras pessoas também não devem deixá-lo passar em vão. Estou semeando nesse ano para colher nos próximos. Se eu sobreviver...
E para quem está com a sensação de que 2020 já é um ano perdido, eu partilho a ideia e a mensagem, já que chegamos ao meio dele, de que muita coisa ainda pode ser feita em termos de metas, estudos e labor, principalmente se as pessoas ou aquelas pessoas que trabalham em cima da produtividade como eu e fazem ou podem fazer isso de casa. Ou se não for possível, que pelo menos preparem o terreno, que comecem a ará-lo e semeá-lo, lançarem no solo as primeiras sementes, regar... para que no ano que vem, nos próximos anos, comecem a colher o que talvez não foi possível começar a colher já nesse ano, mas que não fiquemos de braços cruzados, nem de pernas para o ar. A sensação no momento é de mãos atadas, eu sei e sinto, mas não estamos realmente de mãos atadas; algumas coisas ainda podem ser feitas de onde estamos e com os instrumentos e ferramentas que temos ao nosso redor, eu acredito. Não estamos de férias e precisamos estar preparados para que quando tudo volte ao normal, voltemos também com vigor e força de vontade, e continuemos de onde paramos quando o vírus nos pegou a todos de surpresa e parou o mundo; porque sabemos, não vai ser fácil recomeçar. Quando tudo começar a voltar ao normal novamente, o momento vai exigir muito mais de todos nós.
Quando esse momento chegar, será preciso que ele nos encontre trabalhando. Ou senão trabalhando, pelo menos prontos para voltarmos ao trabalho. Vamos subir a escada da vida... e recomeçar!

brown concrete stair
[Foto de: Siarhei Plashchynskino Unsplash.]

~Cartas da Gleize. 🖂

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Livro: Sonhos em Movimento, de Jamily Sampaio.

Brasil.
Sexta-feira, 26 de junho de 2020.
04:45 p.m.

É com imensa alegria que eu venho divulgar o primeiro livro, recém-lançado, lançou por esses dias, da cantora Jamily.
Jamily, como todo mundo já sabe ou deve saber, é aquela garotinha que começou a cantar com 9 anos de idade, lá em 2001, no Programa Raul Gil, 19 anos atrás, quando o Raul ainda era da Tevê Record, que conseguiu realizar o sonho de sair do Programa com contrato assinado com uma gravadora e a oportunidade de gravar o seu primeiro CD, na época.
Trata-se de um livro de ficção, como ela mesma disse em vídeo no You Tube, não é nada biográfico, nada sobre a vida dela. Ainda não é possível obter o livro físico, somente em formato e-book e a história está disponível na plataforma Amazon.

[Imagem: Amazon.]


Sinopse:
Seja fascinado, impactado, pela história inspiradora de transformação e resgate da mágica da vida, através do maior Amor do mundo!
Vidas em jogo. Onde o ingrediente secreto só pode ser descoberto quando o silêncio interno fala mais alto do que os barulhos externos. Quando as lágrimas regam a alma para que a flor do amor cresça e floreça. Sentimentos acumulados, atitudes impulsivas que levam a resultados indesejados. Não se colhe flores em mato. Mas como o solo era bom, até mato germinou, sendo assim a esperança será a boa semente que trará o renovo.
Nesse romance, quando tudo que haviam planejado para sua vida desde sua infância, tudo o que havia imaginado, já não importava mais, tinha ido por água abaixo, e a sensação de não pertencer a lugar algum era só o que ecoava em sua mente. De repente um grande estrondo, um susto tão grande que ela teve a sensação de ter parado de respirar naquele momento, toda sua vida passou diante de seus olhos… E mal sabia Hannah que tudo estava prestes a mudar!
A imersão em áreas da vida até então negligenciadas, pode trazer incríveis descobertas e gratas surpresas.

~🌹~

No vídeo abaixo, ela explica melhor essa história de que agora além de cantora é também escritora e conta melhor sobre o livro. Ninguém melhor do que ela mesma, a autora do livro, para contar essa história, não é mesmo?!
E no vídeo, ela diz que esse primeiro livro, que tem 297 páginas, é e será apenas o primeiro de muitos. [Que assim seja!]


Se um dia ler isso...
Parabéns, Jamily, torço muito por você e espero realmente que esse seja o seu primeiro de muitos livros!
Você é uma inspiração e modelo a todas as meninas e meninos, pessoas que te viram crescer e pessoas que cresceram com você, que cresceram ouvindo você cantar, como eu, que nasci no ano seguinte ao seu, que buscam na vida realizar um sonho.
Ninguém pode negar que você é uma garota, uma mulher muito abençoada por Deus, tanto em vida como na carreira de cantora, e eu tenho certeza que Ele irá abençoá-la muito também nessa carreira à qual você acaba de entrar. Seja bem-vinda ao mundo da escrita, escritora! 🙂

~Cartas da Gleize. 🕮

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Críticas.

Brasil.
Quinta-feira, 18 de junho de 2020.
09:45 p.m.

[Sendo pessoas comuns ou artistas,]
Precisamos crescer e aprender com as críticas. Aprender a crescer com elas. Estarmos abertos ao recebimento delas, sejam elas positivas ou negativas. De críticas também são feitos o cinema e a literatura. As críticas são necessárias. Pois as críticas nos ajudam a melhorar.

~Cartas da Gleize. ✉